20 Desejo

Martina.

Soltei um longo suspiro, era óbvio que queria segui-lo. Meu salto era próprio para aquele tipo de lugar, por isso não tive dificuldade de caminhar, o ambiente foi logo se tornando mas escuro, ali naquela parte não tinha luminosidade. Sem saber direito para onde estava indo, apenas andei em linha reta.

— Henrique? — chamei o seu nome.

— Está com medo, Diaba? — Pude ouvir a voz dele em algum lugar.

— Não gosto muito de escuro — sussurrei virando a cabeça para todos os lados.

— Acha que te deixaria sozinha? — Levei um susto ao sentir o lábio dele próximo do meu ouvido. Virei-me querendo tocar nele, mas o filho da puta não estava ali. Virei o meu rosto vendo o baile não muito longe.

— Se não aparecer agora vou voltar para o baile. — Bati meu pé parando de caminhar.

— Não tenha medo. — Senti a mão dele circulando o meu pulso, me puxando

. — O que estamos fazendo? — Arfei quando o corpo dele pressionou o meu por trás.

— estou aqui, minha diaba, não tem por que ter medo. — Seus dedos longos colocaram o meu cabelo para o lado.

— Não tem como não ter medo — murmurei tentando me virar sendo impedida por ele.

— Schii... não sabe o quanto tenho pensado no seu corpo, na forma como deve se encaixar perfeitamente no meu — a voz dele era quase como um sopro.

Sem parar de caminhar, sei que já tínhamos entrado em uma quadra de futebol ,o lugar era totalmente escuro,o som do baile ainda dava para escutar forte

— O que está fazendo? — Senti meu corpo sendo pressionado em uma parede, meu rosto colado nela.

— Dando o que você mais queria...

— O que eu mais queria? — Arregalei meus olhos quando as mãos dele erguerem o meu vestido, passando por cima da minha bunda.

— Henrique

— Calada, porra! — rugiu.

— Preciso de você, preciso me alimentar dessa necessidade que me consome, da vontade de foder com a porra da Diaba que está mexendo com os meus pensamentos...

A voz dele se perdeu quando mordeu a minha nádega e um gritinho escapou pela minha boca.

— Porra de ninfetinha que está bagunçando a minha mente, vou te comer com tanta força que nunca mais vai se esquecer do homem que arrombou a sua bocet@.

Aquela versão dele era totalmente nova para mim, e confessava que estava me deixando extremamente excitada.

Me apoiei na parede,com medo de cai,e logo vejo o Henrique se ajoelhada atrás de mim.

— Sua calça, vai sujar... — minha voz se perdeu quando senti o rosto dele se encaixar ao meio da minha bunda enquanto mordia a minha calcinha e puxava-a com os dentes.

Seus dedos seguravam na lateral do tecido, rasgando-o, tamanha era a força da sua urgência. Não sei o que ele fez com a calcinha, só sentia a língua dele percorrer toda a extensão da minha bunda, conforme eu instintivamente a empinava.

— Preciso do seu corpo.. — rugiu com o lábio indo de encontro à minha bocet@.

A ponta da língua deslizou pelo meu clitóris, minhas pernas se abriram, e eu queria mais daquilo. Estava sendo dominada pelos prazeres do meu corpo. Henrique deslizou a língua pela extensão da minha bocet@, estralando sobre o mel que podia jurar que devia estar escorrendo pela minha intimidade.

— Henrique... ah... Henrique. — Aquilo era melhor que qualquer um dos meus sonhos.

— Quero foder a sua boceta — sussurrou enquanto me chupava.

— Estocar com força até o fundo dessa bocetinha meladinha._ ele fala ofegante.

Passei a rebolar na boca dele, pressionando a minha cabeça naquele parede. Mordi meu lábio com força.

— Henrique.. se não parar... eu... eu...

— Não, não vai gozar. — Mordeu minhas dobras tudo para frear meus movimentos.

— Quero que se contorça sobre o meu pau...

O ele foi levantando-se, passou a mão em minha cintura, parando em meu ombro, onde desceu a manga do meu vestido e deixou-o embolado no meio da minha barriga. Sem que me virasse, senti o corpo dele pressionar o meu por trás, as mãos grandes subindo pela lateral do meu corpo, encontrando os meus seios e apertando-os com força.

— Henrique... — choraminguei.

— Quero te comer, aqui e agora — rugiu pressionando o pênis em minha bunda.

— Sim... oh... sim... — arfei quando ouvi o barulho do zíper sendo aberto.

Esfreguei minha bunda sobre o tecido dele. Por mais que estivesse curiosa para ver toda a extensão do pênis dele, tudo que queria para aquele momento era sentir o seu pau me tomando com força. Apenas abaixando a calça, senti toda a protuberância dele tocar o meio da minha bunda.

— Sei que estamos ao ar livre, precisa ao máximo se manter calada, não deveríamos estar fazendo isso, mas não aguento mais esperar o momento de comer a sua bocetinha atrevida. —ele tocou o meu pescoço apertando-o.

— Ah... que ninguém nos veja — foi tudo que saiu da minha boca em meio a um gemido.

Revirei meus olhos quando intensificou o pênis na minha entrada, enquanto me tomava como dele e me fodia rapidamente na primeira estocada, indo no talo, sem conseguir me adaptar ao seu tamanho, gemi alto.

— Ainda vou te ter na minha cobertura, ouvir dessa boquinha todos os gritos e gemidos que puder emitir. — Com a outra mão que apertava os meus seios ele subiu para a minha boca,tampando-a, querendo fazer com que ficasse quieta.

As estocadas não eram suaves, eram brutas, o membro dele me tomava com força, o seu tamanho me preenchia por completo e era como se ainda faltasse comprimento para entrar.

— Tão pequena... apertadinha — grunhiu próximo do meu ouvido.

Minhas mãos apoiada na parede tentando me equilibrar, sem conseguir ficar parada, rebolando sobre o pênis.

— Porra! Isso, rebola, Diaba... rebola essa bunda gostosa — rugiu ao passo que apertava com mais força em meu pescoço.

Mesmo que já tivesse feito sexo outras vezes, nada foi comparado com aquilo, o tamanho do pau dele era maior, a forma bruta e urgente, me levando ao delírio por diversas vezes. Meu corpo pequeno encaixado no dele, o barulho da pelve se chocando na minha bunda revelando que ele estava me tomando com todo o seu comprimento.

Ele colocou a mão dele em minha boca, eu resvalei a minha língua por ela e quando Henrique a sentiu deslizou dois dedos para dentro.

— Chupa o meu dedo, me dê uma amostra de como seria ter essa boquinha saborosa em volta do meu pau. — Mordeu o lóbulo da minha orelha.

Para não soltar um gritinho acabei rebolando com mais urgência. Henrique tirou a mão do meu pescoço e descendo em um estralo bateu na minha bunda. Gemi baixo, passando minha língua pelos dedos dele, chupando-os, à proporção que ele os mexia, tirando e colocando, como se estivesse com o pênis ali.

Passei a chupar os dedos dele. O pau que já fodia com força começou a ir com mais urgência, sabia que estava quase. Deitei a minha cabeça pra trás e toquei o peito dele. Minhas paredes se contorciam, enquanto me entregava àquele orgasmo e sem me conter, mordi os dedos dele.

— Porra... goza, minha ninfetinha... goza... — o ele nem ao menos parecia se importar com o fato de estar mordendo-o.

Entregando-me, desfalecendo, queria gritar, mas me contive. Com um rugido rouco, senti os jatos quentes dele sobre as minhas paredes, estocando forte uma última vez. Passou a mão na minha barriga e puxou meu corpo para ficar colado ao dele. O silêncio tomou conta de tudo novamente, apenas a nossa respiração ofegante preenchia tudo. Aninhei-me no peito forte dele. Ele tirou a mão de dentro da minha boca, nem sequer se queixou por tê-lo mordido. Apenas fiquei em silêncio conforme a mão dele subia pelo meu seio e acariciava o meu mamilo ereto.

— Quero vê-la nua, apenas senti-la assim não me satisfaz por completo — sussurrou.

— Digo o mesmo, seu babaca — murmurei me mexendo fazendo com que o pênis dele saísse de dentro de mim.

Henrique ergueu a sua calça, com facilidade ele já estava recomposto, ao contrário de mim. Segurando nos dois lados do meu rosto, o lábio tocando o meu, pressionou o meu corpo contra a parede.

— Quero te comer na minha cobertura... e dessa vez não será como a minha amante — grunhiu em meio ao beijo.

— O que serei, então? — sussurrei querendo saber mais.

Um pigarro próximo de nós fez com que ele saísse de perto de mim rapidamente, aquilo com a ajuda que dei empurrando-o.

— Onde vocês se enfiaram? — Dandara estava reclamando.

— Por Deus, que eu nunca mais na minha vida, escute alguém transando.

— O que faz aqui?

— Salvando a pele de vocês,

— Arregalei meus olhos.

— Inferno. — falei

— Precisamos ir...

Mesmo que estivesse tudo escuro senti os dedos dele resvalarem em meu rosto.

— Vai logo. — Scar o empurrou, e tudo que ouvi foram os passos dele se distanciando.

— Que eu nunca mais precise entrar nessa escuridão, quero saber de tudo depôs.

— Amiga — sussurrei.

— Obrigada por me salvar.

— Amigas são para isso — ela murmurou.

— Precisa se arrumar e me contar tudo, afinal, peguei você no flagra, transando com o seu segurança, ainda bem que está tudo escuro, não precisei ver nada.

— Preciso mesmo, desculpa pela situação embaraçosa...

— Seria embaraçoso se tivesse visto algo, estou livre disso, graças ao bom Deus.

Soltei uma risada fraca passando a contar para ela enquanto me arrumava, era como se ainda sentisse todos os dedos de dele sobre o meu corpo.

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Comments

Gedena Airam

Gedena Airam

☝️🤡 aí meu santo palhacinho das peruquinhas molhadinha...
meu pé de PRIQUITO seco...
SE ESSE CAPETA NÃO FOR DESSA VEZ ATÉ O FIM...
EU VOU LÁ PESSOALMENTE MANDÁ-LO PRÓS INFERNOS ‼️🙆‍♀️

2025-04-11

1

Gedena Airam

Gedena Airam

☝️🤡 AGORA VC PODE CHAMÁ-LO DE CACHORRO 🐕
uiiiii auau

2025-04-11

1

Gedalva

Gedalva

Colocaram fogo 🔥 no parquinho 🔥🔥🔥🔥🔥🤭🤭🤭🤭🤭

2025-03-08

1

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