05 shopping

Martina

Aaaaaah....mas eu iria fazer da vida do Henrique um verdadeiro inferno,ele iria se arrepender da hora que aceitou a proposta do meu pai,assim que chamamos no shopping desço do carro com o Guilherme e saio andando com ele pelo shopping,mas logo vejo o babaca atrás de mim,com cara de poucos amigos

_ esse homem vai viver no seu pé agora? Não gostei dele _

_ novo segurança que meu pai colocou atrás de mim_ falo desanimada.

_ não sei para quê isso,o seu pai parece que é louco _

O Guilherme não sabia que meu pai era o chefe da máfia,então ele não sabia o motivo de ter tantos seguranças sempre comigo.

_ meu pai só é muito protetor e o jeito dele_

_ Ash,queria curtir um tempinho as sós com você,mas com esse aí na nossa cola,fica um pouco difícil _ ele fala me olhando com malícia

_ me ajuda a dar um perdido nele,e nos vamos para a sua casa,ele não sabe o endereço,então vamos poder curtir a tarde_ falo com um sorriso no rosto.

Eu estava acostumada fugir de cinco segurança, fugir de um iria ser muito mas fácil,o Guilherme da um sorriso de cúmplice e continuamos andando.

_ como vamos fazer? O cara não sai da sua cola_

_ vamos entrar em alguma loja,vou pegar algumas peças para espromentar,e dou um jeito de sair pelo os fundos, enquanto eu tiver fingindo estar no provador ele com certeza vai estar na porta esperando eu sair,então vai ser fácil você sair e ele não percebe_ falo com um enorme sorriso.

_ Ótima ideia nega,eu estou morrendo de saudades do seu corpo _ ele fala me comendo com os olhos.

Eu não era mas virgem já fazia quase um ano, pedir minha virgindade dois meses depôs de Fazer 18,e sim foi com o Guilherme,e foi horrível,doeu muito,e não senti prazer nenhum, depôs disso tranzamos mas algumas vezes,não era ruim,mas também não era bom,nunca tinha conseguido ter um orgasmo com o Guilherme e nem com nenhum dos outros dois que eu transei,mas comi minha mãe sempre diz " a prática leva a perfeição" eu continuava praticando.

Entramos em uma loja,e vejo o Henrique logo atrás, então comecei a pegar algumas peças de roupas,vejo uma funcionária e vou até ela.

_ oiê,bom dia,serra que você pode me ajudar,peguei uma peça de roupa e preciso de alguém para fechar para mim_ falo tranquila.

_ ah,claro que sim,vamos ao provador _ ela fala com um enorme sorriso no rosto.

Fomos andando até o provador e antes de entrar na cabine para e olho para ela e faço cara de desespero.

_por favor me ajuda,eu imploro _ falo que chorando,e ela me olha assustada.

_algum problema querida?_ ela me olha preocupada.

_ aqui tem alguma saída pelos fungos,aqule homem que entrou na loja atrás de mim estar me seguindo desde a hora que eu entrei na loja,eu estou com medo,por favor,me ajuda _ falo deixando uma lágrima cair pelo olhos, agora reconheço que foi bom as aulas de teatro.

_ vamos chamar a polícia _ ela fala pegando o celular.

_ sim,mas por favor,me ajuda a sair daqui,eu imploro _

_ está bem,vem por aqui,tem uma saída aqui pelo os provador,e da direto para o estacionamento _

_ obrigada, obrigada _ agradeço abraçando ela,eu era uma ótima atriz.

Ela liga para a polícia enquanto me guiava até a saída, agradeço a ela e saio rápido,mando mensagem para o Guilherme e ele disse que já estava com um taxe me esperando no estacionamento,assim que chego entramos e o táxi da partida.

_ Eu dias que seria fácil _ falo dando risadas

_ você furgia de cinco,um vai ser moleza _ dou risada

Escuto o barulho das portas sendo travadas e olho para o Guilherme e depôs para o motorista.

_ porquê travou as portas?_pergunto achando estranho.

_ segurança sempre em primeiro lugar_ ele fala e dar um sorriso.

O táxi continua andando e eu começo a perceber que aquele não era o caminho para a casa do Guilherme então olha para ele e pergunto.

_psrs onde estamos indo?_

_eu falei o endereço da minha casa,mas esse caminho e diferente_

Assim que ele terminar de falar o carro entra em um beco escuto e eu fico apavorada,antes de eu conseguir falar alguma coisa,o carro para e as portas do fundo se abre e dois homens aparece e coloca um saco preto na minha cabeça e da do Guilherme.

_Eiii...socorro.. socorro..me solta..._ começo a gritar quando sinto algum amarrando as minhas mão,logo escuto Guilherme falar.

_ Martina...o que... o que tá acontecendo?_ pelo a voz dele era óbvio que ele estava chorando.

Sinto um pano ser colocado no meb rosto e eu apago.

Acordo e estava sentada em uma cadeira com as mão amarradas para trás,e ainda tinha um saco na minha cabeça,fico desesperada e começo a gritar pelo o Guilherme.

_ Guilherme.. Guilherme.. puta que pariu,responde porra_ já estava em desespero

_ olha chefe a princesinha acordou _ uma voz rouca fala,mas não escuto ninguém responde.

_ Quem são vocês? O que querem comigo,cadê o Guilherme _ de longe se escutava o barulho de motosserra,e logo outra vez fala.

_ pronto chefe,já cortamos o garoto todos em pedaços pequeno,como você pediu, agora o que vamos fazer com a garota_ o meu corpo começa a tremer e eu começo a chora.

Tudo isso era culpa minha,por minha culpa o Guilherme morreu,minha culpa,se eu na tivesse fugido o Guilherme não teria morr,eu era a culpada.

_ não,..não...cadê o Guilherme,cadê meu amigo.._ falo em desespero e escuto risadas e logo uma outra voz fala.

_ uma hora dessa estar alimentando os cachorros _ a voz parecia famíliar,eu já tinha escutado aquela voz,não não conseguia me lembra de onde.

_ pode tirar o saco da cabeça dela_ a mesma pessoa fala.

Assim que eu termino de falar,algum tira o saco,a pessoa estava com o corpo todo sujo se sangue entro em desespero,e então começo a vomitar,quando finalmente parro olho para os lados e vejo que era uma fábrica antiga,e no canto de uma parede tinha um homem sentado de costa com a cabeça,o meu corpo todo tremeu quando eu percebi em era.

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