O Herdeiro Dado Como Morto (Assassino da Máfia)

Capítulo 10

Enquanto isso, na Indonésia, cinco acionistas do Grupo Murphy estavam reunidos em um restaurante luxuoso.

Eles estavam relembrando o passado, quando conseguiram se livrar do dono da empresa. O objetivo era enriquecerem ainda mais, agora que a empresa estava sob o controle do Sr. Arthur.

“Não acredito que já se passaram vinte anos. A morte de Abidzar foi muito lucrativa para nós”, disse o Sr. Dani, rindo.

O Sr. Arthur, o Sr. Nurdin, o Sr. Ramos e o Sr. Aldo riram também. Eles estavam muito orgulhosos do que haviam feito no passado, pois seu crime nunca havia sido descoberto.

“E como está Leo? Não tenho notícias dele há muito tempo. Ele era muito ambicioso, queria ser o líder da empresa, mas tinha apenas uma pequena parte das ações”, disse o Sr. Ramos, curioso sobre o antigo amigo.

O Sr. Arthur respondeu à pergunta do Sr. Ramos. “Mesmo que ele ainda esteja vivo, não ousaria nos enfrentar. Ele sempre foi um fracassado.”

O Sr. Arthur não era um homem comum. Ele tinha muitos homens trabalhando para ele, pois era um ex-mafioso. Agora, seus negócios ilegais eram administrados por seu braço direito, Pram.

O Sr. Aldo, olhando para o relógio, disse: “Tenho que ir em breve para um debate em um programa de televisão”.

O Sr. Aldo era um candidato à presidência muito amado pelo povo. Talvez porque ele sempre fingia ser bom na frente da mídia. Ele sempre fazia doações para os pobres. Ele até já tinha mandado alguém roubar sua própria carteira para parecer humilde. A notícia se tornou viral porque a carteira do Sr. Aldo continha apenas cem mil rúpias, mostrando que ele era um homem simples que doava todo o seu dinheiro. O Sr. Aldo até perdoou o ladrão depois que ele foi pego pela polícia, afinal, era um ladrão contratado.

“Tenho certeza de que você vai ganhar, Sr. Aldo. As pesquisas atuais mostram que 80% da população o apoia. Você é um ótimo ator”, disse o Sr. Arthur, encorajando o amigo.

O Sr. Aldo deu uma risadinha. “Às vezes, fingir ser bom é muito cansativo. Mas esta é a única maneira de conquistar o coração das pessoas.”

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No dia seguinte, Diego chegou na Indonésia. Ele foi contratado pelo Sr. Leo para matar os 5 acionistas do Grupo Murphy.

A primeira coisa que ele queria fazer era visitar a mansão Murphy. Diego entrou sorrateiramente na mansão de seu falecido pai escalando o muro dos fundos.

Thump...

Diego pulou no chão, aterrissando no pavimento. Ele se levantou rapidamente e correu em direção à mansão.

Diego entrou na mansão pela janela dos fundos. Seus olhos se encheram de lágrimas ao ver a outrora grandiosa mansão agora deserta. Não havia ninguém morando ali. Depois que ele e o Sr. Abidzar foram declarados mortos, todos os funcionários e seguranças foram forçados a parar de trabalhar porque não havia ninguém para pagá-los.

A outrora grandiosa mansão agora parecia um prédio antigo, mal cuidado, sujo e coberto de teias de aranha. No passado, aquele lugar era tão acolhedor e cheio de memórias felizes entre ele e seus pais.

Os olhos de Diego se encheram de lágrimas e ele cerrou os punhos com ódio. Ele prometeu a si mesmo que faria pagar qualquer um que estivesse envolvido no plano de assassinato dele e de seu pai, ele nunca os perdoaria.

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Seu alvo principal no momento era Vanessa, talvez porque ela era filha biológica do Sr. Arthur. O Sr. Arthur era o mais odiado pelo Sr. Leo porque ele havia destruído seus negócios no passado. O Sr. Arthur era o mais poderoso dos cinco acionistas.

Diego estava a caminho da Vila Z. Ele estava dirigindo seu carro esporte. Depois de vinte anos morando na América, era a primeira vez que ele voltava à sua terra natal. Claro, a Indonésia havia mudado muito, com muitos arranha-céus surgindo por toda a cidade.

Mas era diferente na Vila Z, que ainda era cercada por montanhas. Havia muitos campos de arroz se estendendo por uma vasta área. Era o lugar perfeito para relaxar.

Diego escolheu observar o orfanato à distância. Mais precisamente, ele alugou uma vila bastante próxima ao orfanato.

Do terraço da vila, Diego podia ser visto observando através de um binóculo. Seus olhos frios eram como os de um caçador, como se estivesse prestes a perseguir sua presa.

À distância, Diego viu muitas crianças brincando de esconde-esconde. Elas pareciam muito felizes com um jogo tão simples.

No entanto, Diego ficou curioso ao ver uma mulher adulta brincando com todas as crianças. Todos estavam rindo juntos, brincando alegremente.

Diego apertou os olhos, talvez porque ainda não conseguisse ver claramente quem era a mulher adulta que estava brincando com as crianças do orfanato. Porque a mulher estava de costas para ele.