Capítulo. 04

Enquanto Reed observava Emy entrar no prédio, Devin apareceu no banco do passageiro ao lado dele. Ele sorriu e olhou para Emy naquele momento também.

“Você rejeita as mulheres em nosso mundo porque quer um humano?” —Devin perguntou.

“Não é da sua conta, Devin”, disse Reed.

Devin virou-se para ele com um sorriso. “Você está se colocando muito abaixo daquele humano? Por que você não volta ao reino e procura lá? Você ainda não explorou todo o reino; você ainda viu pouco. ”

"O que você está fazendo aqui?" Reed perguntou.

“Estou aqui para descobrir o que está mantendo você ocupado em vez de governar o reino inteiro?” disse Devin. “Se você não quiser, estou aqui, pronto para usar a coroa em seu lugar.”

“Não sonhe acordado, primo”, disse Reed.

.....

“Não sei por que você se esforça tanto para seduzir aquela mulher. Eu sei que ela é linda, mas o que ela sabe sobre você? Você acha que ela vai gostar de você se souber o que você é? disse Devin.

“Você nem se importa com isso. Eu sei o que estou fazendo”, disse Reed.

Devin sorriu. “Lembre-se, ela é humana. Um ser humano nunca aceitará um demônio como você. Ninguém escolhe o demônio. ”

Devin desapareceu de repente na frente de Reed. Ele respirou fundo.

——–

Algumas horas depois, Emy recebeu ligações de seu pai. Ela ficou surpresa ao saber que Reed também deu um telefone ao pai para entrar em contato com ela, mas de vez em quando o pai liga mesmo ela ainda tendo um cliente.

“Há um clube perto daquela unidade para que as crianças possam aproveitar o local. A escola também fica próxima, então não é um incômodo para os pais e para a criança”, disse Emy.

O casal assentiu. “A casa parece bonita, querido.” disse a mulher.

“Isso é ótimo, senhora. Você não vai se arrepender de comprar isso”, disse Emy.

Cada casa modelo fica dentro da área. Seu gerente transferiu Emy para o site para obter mais vendas. Ela também tem uma sócia, Jasmin, que acompanha os clientes e fará um passeio por todo o loteamento em seu ônibus de turismo.

“Nesse caso, podemos ver a unidade real?” o homem perguntou.

“Sim, senhor, por favor. Há um minicarro esperando lá fora”, disse Emy. “Jasmin, junte-se ao senhor e à senhora na turnê.”

“Tudo bem”, disse Jasmin, sorrindo.

“Faça o seu melhor, para que você receba uma comissão imediatamente”, sussurrou Emy.

“Sim, senhora”, disse Jasmin.

Emy estava sentada na cama depois que seus clientes saíram. Ela tirou o telefone do bolso e viu 20 chamadas perdidas e 25 mensagens de texto. Emy não pôde deixar de sorrir. Ela não sabia que seu pai adoraria usar seu novo telefone.

“Qual é o problema deles em casa?” Emy se perguntou; então ela discou o número do pai.

O pai de Emy atendeu a ligação dela em alguns toques. “Olá, Tay. Por que você ligou mais cedo? Sinto muito, tenho um cliente, então não respondi. ”

“Estamos bem agora. Sinto muito, Emy. Não sabemos usar o chuveiro do banheiro. Seus irmãos não sabem como vão tomar banho. Felizmente a empregada esteve aqui e nos ensinou. Me desculpe se eu incomodei você.” disse Eddie.

“Está tudo bem, Tay. Não temos isso em nossa antiga casa. De qualquer forma, você já comeu? Emy perguntou.

“Sim, a empregada, Maria, preparou um almoço delicioso mais cedo”, disse Eddie.

“O que você está fazendo agora, Tay?” Emy perguntou.

“Assistimos na enorme TV. Era como se estivéssemos em uma sala de cinema pelo seu tamanho. Também surpreendeu seus irmãos com o som real.” Eddie disse, rindo.

Emy sorriu. “Aproveite, Tay. Eu ligo mais tarde. ”

“Ok, não se esqueça de comer. Tchau”, disse Eddie.

Emy colocou o telefone no bolso, sorrindo. Ela nem conseguia ver, mas imaginava a situação de sua família sem ver um balde no banheiro. Ela não pôde deixar de rir.

“Você fica linda quando está sorrindo.”

Emy olhou para a porta do quarto da casa modelo. Reed ficou ali parado, com as duas mãos nos bolsos da calça e encostado na parede.

"O que você está fazendo aqui?" Emy perguntou. “Como você sabia que eu estava aqui?”

“Estou observando você”, disse Reed.

Emy franziu a testa. "Por que?"

Reed se aproximou de Emy e curvou-se levemente até que seu rosto estivesse na frente de Emy, que ainda estava sentada na cama.

“Porque gosto de observar você”, disse Reed.

"O que? Seriamente?" Emy perguntou. “E você não tem mais nada para fazer na vida? Gosta de trabalhar ou tem alguma agenda lotada? ”

Em vez de responder, Reed toca os lábios nos dela. ‘Nossa, aqui está seu beijo sedutor de novo’, pensou Emy.

Reed sorriu secretamente ao ler os pensamentos de Emy. Reed segurou a nuca e as costas de Emy enquanto a deitava lentamente na cama. Ele também pegou a mão de Emy e a pendurou no pescoço.

Sem o conhecimento de Emy, Reed a deitou e suas duas mãos já estavam penduradas em seu pescoço. Gradualmente, os lábios de Reed deslizaram para seu pescoço, sua respiração ficando mais pesada novamente. Emy sentiu a mão de Reed acariciar sua cintura como se a estivesse medindo.

“Eu não sabia que você tinha uma cintura pequena,” Reed sussurrou.

“O-o quê?” Emy disse enquanto ofegava por ar.

"Senhorita Emy?"

Foi como se alguém tivesse derramado água fria em Emy. Ela olhou para a porta e lá estava seu amigo gay no escritório.

"Você está dormindo?" Avery perguntou.

Emy engoliu em seco, levantou-se e afastou-se ligeiramente da cama. Reed desapareceu de repente acima dela. Ela se virou e Reed não estava mais na sala.

'Onde ele foi? Ele aparecerá de repente e depois desaparecerá.' Emy pensou.

“Ah, não. Só tentei ter certeza de que a cama era confortável”, disse Emy. Ela sabia que estava mentindo, mas não conseguia pensar em mais nada naquele momento.

“Tudo bem”, disse Avery. “É melhor você voltar para o escritório.”

“Ah, ok, eu vou te seguir. Eu só vou...” disse Emy

O gay franziu a testa. Em vez disso, Avery se aproximou de Emy e abraçou seu braço.

“Para ter certeza de que você vai me seguir”, disse Avery.

Emy sorriu. Ela era dois anos mais velha que Avery, mas pareciam ter a mesma idade. Emy olhou ao redor da sala novamente antes de finalmente sair e viu Reed na porta com um sorriso travesso.

O carro de Reed estacionou perto do escritório de Emy por cerca de uma hora e meia. Ele estava esperando que ela saísse do escritório desde antes. Quando ele viu Emy sair e ficar na beira da estrada, ele rapidamente ligou o carro.

Emy estava do lado de fora do escritório esperando uma carona quando um carro preto parou na frente dela. Emy franziu a testa. Ela não conhecia aquele carro. Gradualmente, o vidro da janela do carro baixou.

“Olá, esposa!” Reed disse, sorrindo.

Isso surpreendeu Emy. Ela não esperava que o carro de Reed fosse diferente do que ele usou antes. Ele estava usando um carro esporte preto.

"O que você está esperando? Entre...” disse Reed.

Emy primeiro se virou e depois entrou no carro. Mesmo que Reed seja super bonito e não possa ser confundido com um demônio, ainda é inegável que ela era o que ele queria, seu corpo, pelo preço de realizar seu desejo.

“Nunca me ocorreu que seria uma escrava sexual”, pensou Emy.

.....

Reed sorriu ao ouvir o que Emy estava pensando. Reed pensou em tirar sarro de Emy.

“Tudo que eu fiz com você foi beijar você, e você chama isso de escravidão sexual? Se eu não tivesse entrado na sua vida, você não teria experimentado um beijo”, disse Reed.

Emy se virou para Reed. “O-o quê?”

“Por que você não teve namorado? É impossível não ter um admirador.” Reed perguntou.

“Não tenho tempo para isso. É mais importante para mim ter algo para comer todos os dias e poder estudar até o ensino médio para poder encontrar um emprego decente”, disse Emy.

“Você teve sorte porque me conheceu”, disse Reed.

Emy sorriu para Reed. "Sim, muita sorte de ter conhecido você."

Reed não esperava ver Emy com um sorriso doce. Ele pisou no freio, então eles pararam. Emy agarrou o painel.

"O que aconteceu com você? Por que você parou? Emy perguntou em estado de choque.

"Você acabou de fazer isso comigo?" Reed perguntou sério.

"Huh? O que?" Emy perguntou com uma carranca.

“Isso...” Reed perguntou.

"O que é aquilo"? Por favor, esclareça para que eu possa entender”, disse Emy.

“O sorriso que você deu antes”, disse Reed.

"Huh?" A reação confusa de Emy.

“Não quero que você sorria assim para os outros”, disse Reed.

"O que? E por que eu tenho que seguir você? Emy perguntou.

"Porque você é meu. De qualquer forma, vamos comer primeiro, antes de eu levar você para nossa casa”, disse Reed. Ele sorriu maliciosamente. “Ou podemos fazer outra coisa? Como comer um ao outro?

A mente de Emy ficou em branco naquele momento. Reed olhou para Emy. "Você não entendeu o que eu disse ou está apenas agindo de forma inocente?" Reed perguntou.

“Eu não entendi o que você disse. Achei que você me queria, mas você não vai me comer”, disse Emy. “Droga, eu não sabia que demônios são canibais.”

Reed não conseguiu conter o riso. O rosto de Emy mostrou inocência. Ela franziu a testa enquanto olhava para ele.

“Eu disse algo engraçado?” Emy perguntou.

“Nada”, disse Reed. “Droga, Emy. Sua atuação é persuasiva. Estou prestes a acreditar que você ainda não fez sexo.

Emy corou. “Tatay está esperando que eu jante com eles”, disse Emy de repente.

“Ele não fará isso. Eu já disse a ele que teríamos um encontro”, disse Reed.

"Data?" Emy perguntou.

“Sim, eu li na revista enquanto esperava por você. Uma mulher humana gosta de sair com seus parceiros”, disse Reed.

Emy sorriu secretamente. Essa é a primeira vez que ela namora. “Eu não sabia que os humanos estão interessados em relacionamentos. Eles ainda precisam de muitas reviravoltas para conseguir a mulher que desejam.” Reed disse.

——–

Emy não esperava que Reed jantasse em um restaurante caro. Reed agarrou seus quadris e apertou-os quando entraram no restaurante. Quase todos os clientes olharam para eles, especialmente para Reed. Emy até ouviu os sussurros das belas mulheres sentadas nas mesas por onde passavam. Reed ajudou Emy a se sentar. Emy ficou um pouco envergonhada.

“Está tudo bem para mim, mesmo que estejamos apenas no restaurante. Você não precisa me levar aqui”, disse Emy.

"E porque não?" Reed perguntou. “Você não gostou do lugar? Eu vejo esse lugar na televisão.”

“Bem, o meu lugar não é este lugar”, disse Emy.

"Quem te contou?" Reed perguntou. “Você é mais precioso do que eles.”

“Você só está dizendo isso por causa do nosso acordo”, disse Emy.

“Você não tem nada do que se envergonhar”, disse Reed.

"Você os vê? Veja como eu pareço em comparação com eles. Você acha que eu não deveria ser inseguro?” disse Emy.

"Sim. Ajudaria se você não estivesse inseguro porque estou com você”, disse Reed.

“É por isso que estou inseguro porque estamos um com o outro. Pareço sua babá”, disse Emy.

Reed se levantou e se aproximou de Emy. Emy olhou para ele e ergueu os olhos. Ao fazer isso, foi mais fácil para Reed beijá-la nos lábios. Emy sentiu a vermelhidão na orelha. Todos estavam olhando para eles como se ela pudesse ouvir todos com inveja dela. Alguns segundos depois, Reed para de beijá-la e volta para seu lugar.

"Porque você fez isso?" Emy perguntou enquanto olhava em volta.

"Por que? Você não gostou do meu beijo? Reed perguntou.

A bochecha de Emy corou. O servidor se aproximou deles e lhes deu o menu. Quando Emy viu o que havia no cardápio, ela fez um gesto para que Reed aproximasse o rosto do dela. Reed fez exatamente isso.

“Você escolhe minha comida. Não estou familiarizado com os alimentos listados aqui.” Emy sussurrou.

Reed sorriu, mas não respondeu. Reed sinalizou ao servidor para se aproximar dele e deu-lhe a ordem. Quando o servidor conseguiu, ele os deixou imediatamente. Reed olhou para Emy, e Emy também.

“Tem certeza de que a comida que você escolhe é boa?” Emy perguntou.

Reed encolheu os ombros. "Não sei. Esta é a primeira vez que como neste lugar. A comida parece boa de qualquer maneira”, disse Reed.

"Você está falando sério? E se não pudermos comer a comida que você pediu? perguntou Emy. Ela não conseguia acreditar que Reed tivesse pedido comida que eles conheciam ou provaram. Essa foi a primeira vez que ela comeu naquele restaurante chique também.

"Não se preocupe; este restaurante é famoso. Não seria famoso se a comida deles não fosse deliciosa, seria? Reed disse.

“Haist, você é inacreditável”, disse Emy. “Enquanto esperamos, posso entrevistá-lo?”

“E o que você vai perguntar?” Reed perguntou.

"Qualquer coisa. Eu quero te conhecer. Eu quero saber tudo sobre você." disse Emy.

“Tudo bem”, disse Reed. “Pergunte o que quiser.”

“Você é um demônio?” Emy perguntou. Reed ergueu uma sobrancelha. "Por que você está assim?"

“O que há de errado com minha aparência?” Reed perguntou. “Até onde eu sei, sou bonito.”

“Eu posso ver que você é bonito. Mas você não deveria ter chifres e asas e...” disse Emy. “Você é supostamente feio.”

Reed riu. “Se eu estiver assim, você provavelmente ficará assustado”, disse Reed.

“Sim, mas vou acreditar imediatamente que você é um demônio”, disse Emy.

Reed colocou as duas mãos sobre a mesa e olhou para Emy. “Se eu te mostrar como sou, você pode prometer que não terá medo?” Emy não respondeu imediatamente. “Os demônios também estão evoluindo, você sabe.”

“Tudo bem. Por que você é rico? Onde você consegue o dinheiro? Por que você tem tantos carros? Emy perguntou novamente.

“Posso conseguir e fazer o que quero”, disse Reed. “Eu sou um demônio, Emy. Posso sentir o cheiro da emoção de todos, e isso inclui você.”

Emy olhou em volta quando houve um silêncio repentino ao redor. O tempo parou naquele momento. O que Emy vê é como uma cena de filme. Ela não conseguia acreditar. Até a água que derramou no copo também parou. Emy sorriu ao ficar surpresa com o que viu. Em alguns momentos, tudo voltou a mover-se como se nada tivesse acontecido.

"Como você fez isso?" Emy perguntou.

Reed não respondeu. Ele apenas olhou para Emy. “Você é incrível, Reed.”

Reed sorriu para ela. "Eu sei."

“Última pergunta..” disse Emy. "Por que eu? Com tantas pessoas no mundo com desejos, por que você me ajudou?”

"Não sei. Talvez o destino nos tenha unido”, disse Reed.

Surpreendeu um pouco Emy com o que Reed disse. Surpreendeu-a que os demônios também acreditassem no destino.

Emy não conseguiu dormir naquela noite. O que Reed disse antes nunca saiu de sua mente. Isso se repetiu em sua mente várias vezes.

'Não sei. Talvez o destino nos tenha unido.

“Ele é realmente um demônio? Mas por que ele acredita no destino? Isso é possível? Um demônio acredita no destino?” Emy se perguntou.

Ela olhou para o outro lado da sala. Foi demais para ela. Ela é pequena, tem apenas 1,75 metro de altura, é esbelta e tem a pele clara por causa do sabonete gluta de Lorie. Para alguém como ela, que se acostuma com um quarto pequeno, ela não consegue adormecer imediatamente. Emy também não ouviu nenhum barulho. Emy se levantou e se aproximou da janela de vidro. Ela puxou ligeiramente a cortina e não notou ninguém na estrada, exceto os guardas patrulhando todo o lugar.

'Por que ele teria escolhido este quarto para mim? É enorme para mim e é triste aqui.' Emy pensou.

Emy suspirou ao sentir a mão gelada em sua cintura. Ela também sentiu alguém beijando sua nuca em direção ao pescoço.

.....

“Você gosta do seu quarto?” Reed sussurrou. “Eu quis dizer isso para nós dois.”

Os olhos de Emy se arregalaram. Ela pensou que era um sonho, mas Reed estava na sala. Ele estava de topless e usava calças. No entanto, Emy podia ver sua linha V, o que o tornava muito sexy. Emy engoliu em seco enquanto seus olhos examinavam o corpo de Reed. Seu corpo é tão lindo que ela não se cansa de olhar para ele. Emy levantou uma das mãos e, sem pensar, tocou o abdômen de Reed.

'Seriamente? O músculo é duro, sem gordura...’ Emy pensou.

"Você vai apenas olhar para ele?" Reed perguntou. “Você pode abaixar a mão para alcançar meu dragão dentro das minhas calças.”

Foi como se Emy acordasse depois de uma soneca. Sua mão descansou no abdômen sexy de Reed. Ela imediatamente tirou a mão e virou as costas para Reed. Ela montou em suas costas e foi embora, então o encarou novamente.

"Como é que entraste?" Emy perguntou.

Reed olhou para ela com um sorriso. “Esta é a minha casa. Esqueceste-te?"

Emy de repente ficou envergonhada. “Eu pensei que você não morasse aqui? Por quê você está aqui?"

“Há algo que não terminamos antes e gostaria que pudéssemos terminar agora?” disse Reed.

“Que inacabado você está dizendo?” Emy perguntou com um rubor inevitável enquanto recuava. Reed estava caminhando em direção a ela.

“Por que você parece me evitar sempre que quero fazer sexo com você? Você teve uma experiência horrível fazendo isso comigo? Sua primeira experiência não foi boa?” Reed perguntou.

Emy não respondeu. Isso a distraiu ao perceber que sua perna havia batido no sofá, e ela se sentou sem tirar os olhos de Reed. A luz da sala estava fraca, mas Reed ainda era muito bonito. Ela esperava que tivesse um chifre ou uma asa por causa do ambiente escuro, mas nada havia mudado em sua aparência.

Reed colocou as duas mãos em cada lado do encosto do sofá onde estava o corpo de Emy. Ele olhou para o rosto de Emy, desde os olhos, do nariz até os lábios.

“O que há com esse olhar, hein?” Reed perguntou.

“Ah, estou nervoso. Estou tão nervoso”, disse Emy.

Reed franziu a testa. "Por que? Não me diga...” Reed não conseguia acreditar no que estava pensando. "Você é virgem?"

Emy corou fortemente. Ele não sabia a reação de Reed a isso, se isso o fez rir ou se ele não conseguia acreditar.

No entanto, ela não respondeu à pergunta de Reed. “Eu te disse, não foi? Eu não estou pronto ainda. Embora meus irmãos sejam homens, ainda não estou acostumada a ver um homem nu na minha frente. Não consigo nem olhar para homens nus na revista.”

Reed franziu a testa. Ele estava olhando para Emy como se a estivesse examinando. “Seja honesto comigo, Emy. Você ainda não fez sexo?

Emy assentiu e depois balançou a cabeça. "Você está falando sério?" Reed perguntou.

“Nossa, por que você está me perguntando?” Emy disse timidamente.

“Porque eu quero saber”, disse Reed.

“Claro, estou falando sério. Eu não tive namorado. Se não fosse por você, eu nunca teria experimentado ser beijado. Você estava certo. Você é meu primeiro beijo. Emy disse.

Reed olhou para Emy. Surpreendeu Emy quando Reed a levantou de repente. Ela imediatamente se agarrou ao ombro dele enquanto ele a levantava.

“O-o que você está fazendo?” Emy perguntou.

“Vamos fazer isso hoje à noite,” Reed disse com uma cara séria.

“O-o que? Espere." Emy disse enquanto se sentia muito nervosa.

Reed a jogou sobre a cama. Reed lentamente se arrastou para mais perto dela, e ela recuou lentamente. Emy não esperava que Reed puxasse ambas as pernas e deslizou sob o corpo de Reed. Reed pegou as duas mãos dela e as colocou logo acima da cabeça.

“Não olhe para mim como se eu fosse matar você?” Reed perguntou sério.

O peito de Emy batia forte e Reed podia ouvir. “E-eu estou nervoso. C-podemos fazer isso em outra hora? Emy disse.

Reed se recusou a ouvir. Em vez disso, ele se inclinou e beijou-a no pescoço. Os lábios gentis de Reed roçaram a carne de Emy, do pescoço ao peito. Reed enterrou o rosto em seu beliscão enquanto mexia nele. Emy arqueou as costas e gemeu baixinho. Ela começou a amar os sentimentos estranhos que Reed lhe proporcionava. Reed voltou à boca dela e a beijou. Ele provou cada centímetro dos lábios de Emy. Reed girou sua língua com a dela como se estivessem lutando com espadas. Ele até chupou a língua dela antes de afastar os lábios dos lábios de Emy que perseguiam os dele. Reed acariciou suas costas com os dedos, seus lábios descendo até seu pescoço e seios. Seu hálito quente a fez arrepiar.

Os lábios de Reed deslizaram sob seus seios enquanto uma mão se enfiou dentro de seu vestido de dormir, descendo até sua calcinha. Emy agarrou a mão de Reed para detê-lo.

“É sua primeira vez; você ficaria magoado se eu não fizesse isso”, explicou Reed. “Isso é conhecido como preliminares.”

Ela agarrou o braço de Reed com forç

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