Capítulo. 01

“Tenha cuidado com o que você deseja... porque você pode conseguir.”

-

“Eu não entendi você desde que você voltou do campo de batalha, filho.”

Reed estava perto da janela. A partir daí, ele verá a vasta extensão do seu reino. Seu pai havia conversado repetidamente com ele sobre sua futura rainha. Reed também vê seu reflexo na janela de vidro à sua frente. As cicatrizes em seu rosto e a asa quebrada eram sinais de seu sucesso na guerra.

“O que aconteceu depois da batalha? Não há mais ninguém com você além de você? o ex-rei perguntou.

“Não há nada a dizer, padre”, disse Reed. “Tudo o que você precisa saber é que meu sucesso na batalha teve um custo e não posso desconsiderar o acordo.”

"Negócio? Que negócio é...” o ex-rei disse, mas não terminou o que ia dizer porque Reed falou novamente.

“Vou procurar minha rainha.” Reed virou-se para o pai. “Não se preocupe, pai, não vou decepcioná-lo. Se não tivermos nada para conversar, irei embora. ”

.....

O ex-rei apenas olhou para Reed, que saiu correndo da sala.

—-

Já se passaram alguns minutos. Os veículos não se moveram, então Emy saiu do jipe de passageiros para não ficar presa no trânsito. Ela correu para o acostamento da estrada para chegar ao trabalho.

Ela caiu por causa do sapato rasgado. “Ah!” Emy exclamou enquanto balançava a cabeça.

Emy franziu a testa enquanto se sentava na beira da estrada por um momento. Ela ofegou por ar enquanto atravessava a faixa de pedestres, mas Emy sentiu que estava demorando muito para esperar o semáforo vermelho. Ela se virou antes de atravessar a rua, mas o guarda de trânsito a viu.

Ela olhou para trás e viu que o executor a estava perseguindo. “Ah, merda!” Emy disse.

Emy continuou atravessando até chegar ao outro lado da estrada. Emy correu novamente, mas ouviu o apito do fiscal de trânsito. Depois de um tempo, o executor agarrou o braço dela e ela bateu nele com a bolsa.

——

Emy está olhando para o executor enquanto entrega sua identidade. “Senhor, preciso ir trabalhar hoje. Também não tenho dinheiro para pagar a multa que você está pedindo”, disse Emy.

Ela estava sentada em frente ao chefe da mesa, que era o chefe do executor. Eles insistiram em obter sua identidade. O chefe dá a ela um recibo da pena por travessia imprudente, além do serviço comunitário que ela teve que prestar.

“São apenas quinhentos pesos pela sua multa, senhorita. Se quiser pagar pela multa, não deveria ter transgredido.” o chefe disse. “Eu não acredito que você não tenha dinheiro. Você está trabalhando, é claro. Você tem um salário.

“Senhor, eu trabalho em uma fábrica. Eu só ganho o salário mínimo, que não é tão grande quanto o seu salário. Tenho quatro irmãos de quem devo cuidar.” disse Emy. “Eu nem tenho passagem de jeepney. Como posso ter quinhentos pesos? ”

Emy massageava o pé avermelhado enquanto falava com o executor. O ar frio encheu toda a sala. Ela deu uma olhada ao redor e viu que todas as janelas estavam fechadas. Um dos executores se aproximou e sussurrou para o chefe. Emy até notou a carranca na testa do chefe e um leve aceno de cabeça. O chefe da execução olhou para Emy, então ela sorriu para ele.

O executor olhou para Emy. “Aqui,” o executor entregou a Emy sua identidade. Emy colocou-o na bolsa. “Você pode ir para o seu trabalho.”

Seu sorriso se estendeu. “Obrigado, senhor. Muito obrigado”, disse Emy.

O executor assentiu. “Não faça travessias imprudentes novamente; está claro?" disse o executor.

Ela se levantou e saudou o homem. "Sim senhor. Muito obrigado novamente, senhor.

Emy se apressou ao sair do escritório. Os dois executores estavam olhando para os sapatos rasgados e o pé inchado. O chefe balançou a cabeça e respirou fundo.

——-

Lorie imediatamente puxa Emy para longe quando ela chega à fábrica. Lorie era sua melhor amiga. Eles trabalham na fábrica há cinco anos, mas são empregados terceirizados.

Lorie olhou em volta antes que pudesse falar. "O que aconteceu com você? Você está atrasado de novo”, disse Lorie.

“Você não acreditaria se eu te contasse. Esta manhã tive muitos infortúnios. Não se preocupe; Eu prometo que esta será a última vez que me atrasarei.” Emy disse. “Você tem chinelos extras? Rasguei meus sapatos.” Emy tirou os sapatos.

A amiga de Emy olhou para os sapatos. Lorie respirou fundo e tirou os sapatos extras do armário.

Lorie entregou-lhe o sapato. “Aqui, coloque-o”, disse Lorie.

Emy sorriu e apertou as duas bochechas de Lorie. "Você é o melhor." Ela calçou o sapato e ficou bem nela.

Lorie olhou para ela. “Emy, você se atrasou na hora errada”, disse Lorie.

Emy olhou para a amiga. "Huh? Por que? ”

“A empresa vai demitir quase metade dos funcionários hoje”, disse Lorie.

Emy sorriu. “Você está preocupado que eu possa ser um funcionário? Meu trabalho é polido. Eu sempre faço horas extras.”

——

Emy estava chorando enquanto caminhava. Ela estava entre as demitidas da empresa por redução de funcionários. Emy parecia uma criança andando na beira da estrada, chorando. Ela pensa em como eles viverão depois de amanhã. Seu pai trabalha apenas como motorista de jeepney em meio período.

Emy olhou para o céu. O sol estava se pondo, mas o céu estava escuro. O telefone de Emy tocou. Ela tirou o telefone do bolso. É um telefone antigo que alguém jogou no lixo e encontrou pelo irmão. O pai dela consertou e colocou fita adesiva em volta. Seus olhos continuaram lacrimejando de ressentimento.

"Olá?" Emy perguntou do outro lado da linha.

“Esta é Emilu Briones?” o homem do outro lado da linha disse.

“Sim, eu sou Emilu. Quem é?" Emy perguntou ao interlocutor.

“Você precisa ir até a delegacia perto de sua casa; seu pai precisa de você. disse o interlocutor.

Foi como se alguém tivesse derramado água fria em Emy e ela correu para o pai.

—–

“Você está bem, Tay? Você não está ferido? Você não tem feridas ou ferimentos? Emy perguntou quando ela chegou à delegacia.

Ela ficou na frente da grade onde seu pai estava. Um carro chique atropelado por seu pai exige indenização pelos danos causados por seu pai. E como o pai dela não tinha dinheiro para lhe dar, ele levou o pai dela para a delegacia e o deteve.

“Estou bem, Emy.” O pai dela disse. "Me perdoe. Eu não esperava que isso acontecesse. Não quero lhe causar problemas...”

“Tay, o importante é que nada aconteceu com você. Sejamos gratos por isso. Eu cuidarei disso e falarei com eles.” Emy disse. “Não se preocupe muito, ok?”

Emy estava sentada na frente da delegacia da polícia, e o dono do carro chique estava na frente dela. Ele está exigindo indenização por danos cem vezes maiores que ela teria ganhado na fábrica durante quase um ano se ainda tivesse um emprego.

“Você está pedindo demais. Somos apenas pobres e meu pai só gasta mais como motorista”, disse Emy.

O homem sorriu. “Se você não pode dar dinheiro pelos danos que seu pai causou, aquele velho, vou garantir que seu pai apodreça na prisão.” o homem disse.

Emy olhou para o homem. Ele está bem vestido e parece educado, mas sua atitude é mais do que apenas rude com os amigos invasores dela. A polícia mostrou a ela a foto do carro do homem, e Emy não conseguia acreditar que ele havia achatado a lateral do carro dele em comparação com os danos que o carro de seu pai estava causando.

“Isso é apenas um arranhão comparado ao carro que meu pai dirigia”, disse Emy.

“Você sabe quanto custa esse carro? Mesmo que você venda a si mesmo e a alma de seu pai, isso ainda será menos do que pagar pelo arranhão que seu pai causou. Encontre um advogado, senhorita, ou seu pai apodrecerá na prisão. O homem disse e saiu.

Emy observou o homem se afastar. “Sinto muito, senhorita. Seu pai bateu no carro dele, e mesmo que seu pai tenha causado pequenos danos ao carro, você precisa pagar pelos danos. Ele não quer resolver. Desculpe. É assim que a maioria das pessoas ricas são.” A polícia disse.

-

Emy não está sozinha voltando para casa. Seu mundo quase desabou quando ela perdeu o emprego e seu pai estava atrás das grades. Emy não sabe onde conseguirá o dinheiro para pagar e pagar a fiança de seu pai. Depois de respirar fundo, Emy parou de caminhar pela ponte. Ela liberou as lágrimas que estava segurando. Ela soluçou enquanto se segurava no corrimão da ponte.

Reed estava sentado na lateral da ponte depois de sair do portal. 'Então, este é o mundo dos humanos? Muito longe do que imaginei. Reed pensou.

Ele se virou e viu uma mulher chorando ao longe. A mulher soluçou como se sentisse muita dor. Gradualmente, ele se aproximou da mulher e ficou ao lado dela. E como ela não podia vê-lo, ele observou a mulher chorar. Ele até notou o aperto dela nas grades da ponte.

“Quem me ouvir, eu me trocarei por qualquer coisa. Apenas me tire desta vida amaldiçoada! Emy gritou a plenos pulmões enquanto lágrimas caíam de seus olhos.

'Você está disposto a se entregar a mim se eu realizar seu desejo?' Reed pensou.

“Isso é injusto comigo. Eu fiz tudo, mas por que ainda deveria viver com essa maldição da vida? Não basta ser uma boa pessoa para ter um pouco de sorte? Minha vida é uma merda e é exaustiva. Se houvesse uma maneira mais fácil de escapar desta vida, eu estaria disposto a negociar.” Emy disse enquanto suas lágrimas nunca paravam.

Surpreendeu Reed quando a mulher ao lado dela gritou como se o destino os tivesse trazido propositalmente até aquela ponte para se encontrarem naquela noite. Reed sorriu e aproximou os lábios do ouvido da mulher.

Um vento tocou o rosto de Emy, e ela pensou ter ouvido alguém falar e dizer: “Está combinado”.

De repente, um trovão rugiu e um relâmpago iluminou o céu. Ela estava voltando para casa antes que a chuva caísse.

Naquela manhã, enquanto Emy se vestia, ela viu uma rosa vermelha no bolso de sua bolsa. Franzindo a testa, ela pegou a flor, olhou para ela e cheirou. Como não sabia de onde vinha a flor, colocou-a na gaveta.

Emy estava parada no galpão esperando uma carona quando pegou sua carteira. Restam moedas de cem pesos em sua bolsa. Emy respirou fundo e colocou o porta-moedas de volta no bolso. Ela precisa economizar dinheiro se quiser se candidatar a um emprego. Ela olhou para os sapatos que estava usando.

“Lorie, espero que seus sapatos tenham sorte”, sussurrou Emy. “Ah!”

Emy olhou para o homem com máscara que colidiu com ela. As duas mãos do homem estavam no bolso, olhando para ela. Ela esperou que ele pedisse desculpas, mas ele não falou.

“Você não vai nem se desculpar? Você me bateu e eu quase caí. Talvez eu mereça sua desculpa. Emy disse.

O homem levantou a mão e Emy pensou que ele iria machucá-la, então ela colocou as mãos acima da cabeça, mas não esperava que ele batesse levemente em sua cabeça e acariciasse seus cabelos.

.....

Momentos depois, o homem se afastou dela. Emy olhou para o homem e o perseguiu com o olhar.

'Quem é aquele homem? O que está errado com ele?'

Emy começou a andar. Ela viu um restaurante e tentou se candidatar como lavadora de pratos, mas a gerência não aceitou o candidato. Todos os funcionários daquele restaurante eram de uma agência de empregos.

Quando ela falhou no restaurante, Emy tentou a sorte em uma loja de roupas exclusivas. Emy sorriu ao entrar na loja. Além do ar condicionado interno, ela podia sentir o cheiro das roupas perfumadas. Cheira a novo e caro.

“Bom dia...” a mulher cumprimentou alegremente, mas franziu a testa ao ver Emy. “Senhora.”

“Senhorita, você está aceitando candidatos?” Emy perguntou. Então ela tirou os Biodados do envelope quando a mulher falou.

“A gerência não aceita visitantes”, disse a vendedora.

"É assim mesmo? Então deixarei meus Biodados.” Emy disse.

A mulher olhou para o papel que Emy segurava, mas não o pegou. “Senhorita, Biodata está fora de moda agora. Os candidatos a emprego fornecem currículos apresentáveis. E...” a vendedora olhou para Emy da cabeça aos pés. “Esforce-se ao se candidatar ao emprego. Como colocar um pouco de maquiagem e um traje formal apresentável. E você não tem um lenço para enxugar o suor?

Emy sorriu levemente. “E se você for contratado? Parece que você não tem dinheiro. Como você consegue os requisitos? Esta é a primeira vez que você trabalha? a vendedora perguntou. “Você deveria pedir dinheiro aos seus pais para comprar roupas e maquiagem adequadas.”

"Você é o gerente aqui, senhorita?" Emy perguntou.

"Não. Por que?" a vendedora perguntou.

“Se você não é o gerente aqui, não preciso me explicar para você”, disse Emy, irritada. “Seu lindo rosto falso não combina com sua atitude. Você parecia analfabeto. Emy virou as costas para a mulher.

“Você...” a vendedora disse incrédula.

Reed riu do que Emilu disse. “OK, você parece interessante, então vou ajudá-lo”, disse Reed, mas Emy não conseguia vê-lo nem ouvi-lo.

Reed se aproximou da vendedora e acariciou seus cabelos. Como a mulher não conseguia ver Reed, ela ficou pálida ao ver seu cabelo erguido no ar. Então uma grande pilha de roupas dobradas flutuou e caiu na frente dela. A mulher amoleceu os joelhos ao sentar-se no chão e empalideceu de medo. Reed sorriu ao ver a reação dela.

“Seja grato, e estou de bom humor agora porque, de outra forma, poderia ter assassinado você”, disse Reed ao virar as costas para a mulher.

Quando a porta da loja se abriu, os olhos da mulher se arregalaram novamente, mas ela não viu ninguém entrar ou sair.

——-

Emy caminhou novamente. Já passava da hora do almoço e ela tentou se inscrever em algumas lojas, mas ninguém quis aceitá-la. Emy sentou-se em uma cadeira no parque por onde passou. Um homem careca estava sentado ao lado dela, lendo o tablóide. Ela espiou e o homem percebeu.

“Por que você não compra seu jornal, senhorita?” O homem disse, então ele virou as costas para ela.

Emy ainda estava tentando espiar o que o homem estava lendo. Ela bateu no ombro dele e o homem a encarou.

“Senhor, você precisa de anúncios classificados naquele jornal?” Emy perguntou.

"Não. Por que?" o homem perguntou.

“Posso ficar com isso? Estou procurando emprego”, disse Emy.

O homem olhou para ela. O homem balançou a cabeça e depois assumiu o papel do jornal com anúncios classificados.

“Oh, aqui estão seus anúncios classificados.” o homem disse. “Não me incomode com o que estou lendo. Está claro?"

Emy assentiu. "Obrigado, senhor."

Emy imediatamente pegou a caneta e procurou um possível emprego e marcou a possível empresa que a contrataria. Ela cruza todas as posições; ela não está qualificada para o trabalho. Emy franziu a testa até que restasse apenas um. Ela teria perdido as esperanças ao ver uma empresa de BPO aceitando graduados do ensino médio sem limite de idade. Estava longe de onde ela estava, mas ela ainda tentaria.

Emy bateu no ombro do homem novamente. "O que mais você precisa?" o homem disse, irritado.

Emy sorriu. “Senhor, vi um emprego em potencial. Me deseje sorte. ”

O homem ficou atordoado e depois riu dela. "Boa sorte. Espero que você consiga o emprego.

Emy deixou o homem, sorrindo. Reed a seguiu enquanto ela corria para o ponto de ônibus.

-

Emy estava sentada na sala de espera da empresa. Ela ouviu todos, até mesmo os guardas, falando em inglês, o que inevitavelmente a impressionou. Reed sentou-se ao lado de Emy e olhou ao redor.

'Merda, eles são bons em inglês.' Emy pensou.

“Eles deveriam impressionar você? Voce tambem pode fazer isso. Você quer se tornar fluente em inglês? Eu posso fazer isso; diga isso”, Reed perguntou a Emy, que não conseguia ouvi-lo.

“Emilu Briones?” a mulher liga para ela.

Emy se levantou e se aproximou da mulher. "Me siga." A mulher disse, sorrindo.

Eles entraram em uma pequena sala e a fizeram sentar. A mulher segura seu BioData e olha para ela. “Como você quer que eu te chame? Emilu ou Emy?” a mulher perguntou.

“Emy. Me chame de Emy.” Emy disse.

“Eu sou a alegria.” A mulher disse, sorrindo.

“Olá, senhora Joy”, disse Emy.

Alegria sorriu. Enquanto Joy lia seu BioData, Emy sentiu um resfriado estranho. Ela sentiu um arrepio, mas ignorou. O quarto tinha ar condicionado, então ela pensou que poderia ser por causa do ar condicionado.

“Emy, você tem um currículo?” A mulher notou o olhar de frustração de Emy. Joy sorriu para ela. “Está tudo bem, não se preocupe. Você pode falar em Inglês? A maioria dos nossos clientes é dos EUA.”

“Não sou muito bom em inglês, senhora”, disse Emy. De repente ela se sentiu envergonhada.

"Não importa. É fácil aprender inglês. A propósito, sou o líder da equipe do grupo e gosto de você”, disse Joy. “Porque eu disse à direção que vou enfrentar os candidatos hoje. Você teve sorte.

Emy sorriu. "Obrigada Senhora."

“Quando você está disponível para treinamento?” Alegria perguntou.

"Treinamento?" Emy perguntou.

Joy assentiu. “Você tem potencial e pode melhorar mais quando treina. Além disso, esta é sua primeira vez no call center. Você precisa fazer treinamento por um mês. Após o treinamento, haverá um aninhamento de uma semana. ”

“Ah, senhora, esses treinamentos eu posso ter um salário?” Emy perguntou.

“Depois de avalizar a operação, você já tem salário. A empresa é dentro de casa, então o treinamento é gratuito.” Alegria disse. “Corra riscos por um mês e, depois disso, incluiremos você no aninhamento de uma semana.”

“Senhora, eu realmente preciso de um emprego, mas recusarei sua oferta”, disse Emy.

"Huh? Por que? Que desperdício de oportunidade. Fui eu quem fez a entrevista e garantirei que você possa entrar na operação.” disse Alegria.

“A verdade, senhora Joy, é que não posso sustentar minha tarifa e comida. Moro longe daqui e não posso me dar ao luxo de ficar sem receber por mais de um mês”, disse Emy.

"Huh? Peça apoio aos seus pais primeiro. Apenas um mês. É um desperdício de trabalho.” disse Alegria.

“Eu sou o ganha-pão da família”, disse Emy. Emy se levantou e a mulher também. “Muito obrigado, senhora Joy. De todos os empregos para os quais me candidatei hoje. Você é o mais gentil. Estou indo embora. Talvez o trânsito me alcance. Obrigado novamente."

"Ok, tenha cuidado." Alegria disse.

Quando Emy saiu da sala, Joy a seguiu e olhou para Emy enquanto ela saía do prédio principal. Joy pegou o telefone e ligou para uma amiga.

“Olá, Farah. Sim, esta é a alegria. Você está contratando no setor imobiliário? Quero deixar alguém entrar”, disse Joy.

Reed olhou para Emy enquanto saíam do prédio. “Por que você recusou? Achei que você queria um emprego. Essa é uma oferta decente para você”, Reed perguntou a Emy.

Surpreendeu Reed quando Emy se virou para olhar para ele. Ela estava olhando para ele, e ele não pôde acreditar até que ela se aproximou e penetrou seu corpo. Reed olhou para Emy, que corria em direção à multidão.

Reed riu sozinho. "Ela não pode me ver."

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Emy passou o dia todo procurando algum emprego que a aceitasse imediatamente. Infelizmente, ela não encontrou nada além de um pé dolorido e um estômago faminto. Ela se arrepende de não ter assumido o cargo que Joy oferece, mas Emy sabe como será sua vida quando aceitar o treinamento. Emy caminhava para o trabalho todos os dias para economizar na tarifa cara. Ela se sentou em um banco vazio próximo e de repente um homem apareceu do nada e lhe entregou um hambúrguer e uma Coca-Cola.

"Aqui, coma isso." o homem disse.

Emy olhou para o homem, mas não conseguiu ver seu rosto porque ele usava uma máscara.

“Não tenho dinheiro para pagar por isso, senhor”, disse Emy.

“Eu não peço que você pague. Eu pedi para você comer. o homem disse.

Emy sentiu seu estômago inchar de repente. Ela não comeu nada no café da manhã e no almoço, exceto dois biscoitos. Ela não confia apenas nas pessoas; ela já está com fome e seu estômago não pode recusar a comida.

Emy sorriu. "Obrigado, senhor."

.....

O homem se levantou, aproximou-se de Emy e sussurrou em seu ouvido. “Você está a caminho do acordo.”

Antes que Emy pudesse falar, o homem saiu rapidamente. Emy não sabia para onde foi. Ela olhou para a comida novamente e então sorriu.

'Ainda existem pessoas boas no mundo.' Emy pensou.

Emy não sabia que o homem estava sentado na frente dela e a observava. Ela não conseguia vê-lo. Ele cruzou os braço

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