separação..

Ohana.

***Onze anos antes***...

🍃🍂

Tudo tinha sido perfeito,o Hermínio tinha sido perfeito,eu estava feliz, muito feliz por ter me entregado a ele,ela foi tão,tão carinhoso,entrei dentro de casa e tudo estava um silêncio,achei estranho,gritei pela minha mãe e ela não respondeu,então fui até o meu quarto,estava um pouco dolorida,mas o Hermínio comprou para mim uma pomada íntima,alguém do remédio,então decidir tomar banho e depois colocar a pomada.

Fiquei quase uma hora no chuveiro,aproveitei para lavar o cabelos,e ficar lembrando e relembrando tudo o que tinha acontecido,me enrolei na toalha e sai do banheiro,assim que passo pela porta vejo o meu pai,ele estava sentado na minha cama,e estava com aquela cara,a cara que sempre me fazia sentir um arrepiado nas minhas costas.

Ohana: pai

Ele não fal nada,apenas de levar da cama e começa a andar lentamente em minha direção,e o medo começa a atingir o meu corpo,assim que ela chega perto de mim,me dar um tapa no rosto,um tapa tão forte que eu caio no chão e sinto o gosto metálico na minha boca.

Pai: Sua puta desgraçada, pago escola cara para você para você ficar dando essa b**eta para a escola toda,sua vagabunda, vagabunda igual a mãe.

Ele começa a me chutar na barriga com força,e eu só consegui chorar e implora a ele para para,depois de um tempo ele para e me olha,a tulha não estava mas no meu corpo,e no olhar do meu pai tinha algo,algo que eu nunca tinha visto antes

Pia: já que você quer ser puta,vai ser puta do seu pai,sua desgraçada,mas não vou comer essa b**eta que todos come,eu vou querer o que tem de melhor..

Ohana: não, pai ,por favor não,eu imploro,não,não..

Ele deu um sorriso amarelo e abriu o zíper da calça,e eu tentei fugir,eu tentei,juro que tentei,mas meu corpo doia,doía tanto que eu não conseguia levantar,estava em desejo,e tudo ao piora quando meu pau me vira no chão de costa,e sobre em cima de mim,eu grito,grito por socorro,mas então a dor toma conta de todos o meu corpo,quando oembro dele me invade com brutalidade pelo o búcaro de traz.

A dor era horrível,mas não era pior que a dor que estava no meu próprio peito,a decepção,a raiva, como, como ela pode fazer isso comigo,eu,eu sou a filha dele,quem ele devia amar e protegem,a dor só piora,quando abro os meus olhos e vejo a minha mãe,ela,ela estava na porta,em pé,olhando tudo e não fazia nada,nada para me ajudar,ela deveria me ajudar,com esses pensamentos eu acabo desmaiando.

Acordo deitada no chão,o meu corpo todo dia,eu não queria levar,não queria sair do chão, sinceramente queria morrer,morrer para esquecer o que aquele monstro fez comigo,meu pai,meu próprio pai.

Com dificuldade me levanto do chão,e sinto algo escorrendo,quando olho era o semem dele junto com sangue, muito sangue,vou me arrastando até o banheiro,e vou para o chuveiro,fico horas debaixo da água quente esfregando o meu corpo,com nojo,nojo de mim,de tudo o que aconteceu,depôs de horas escuto alguém abrindo a porta do banheiro,e o medo toma conta de mim,fico apavorada,na vejo a minha mãe entrando no banheiro,ela me olha,e começa a fala.

Mãe: puta, uma puta mal agradecida,eu deveria ter te afogando na banheira quando eu te dava banho quando era apenas um bebê,sua vadia,hoje você vai embora dessa casa,não quero uma inimiga em baixo do meu próprio teto,o seu pai,já arranjou um homem para você,e isso que você quer,uma macho para apagar esse seu fogo,arrume as suas coisas,você,você vai para um convento,até o seu dono vim te buscar,aqui você não fica mais.

Ela saiu e bateu a porta do banheiro,e eu só consegui chorar,chorar de raiva,de dor como ela teve coragem de fazer isso comigo,eu as vezes defendia do meu pai,saio do banheiro e preucuro o meu celular,olho o quarto todo e não acho,minha mochila também não,minhas coisas,estava tentando achar o meu celular para tentar falar com Hermínio,ele iria me ajudar,ele com certeza me ajudaria.

Estava tentando achar as minhas coisa quando os meus pais entram no quarto,e eu me assusto.

Pai: vamos.

Ohana: não,por favor não..

Mãe: adianta garota,não teste a minha paciência e do seu pai,você deveria estar agradecida,por estar indo para um convento,até o seu futuro marido voltar de viagem,se fosse por mim você ficaria na rua.

Pai: ela nos rendeu um bom dinheiro.

Ohana: vocês,vocês me venderam,me venderam como se eu fosse uma...

Pai: puta,como se fosse uma puta, porque é isso que você é,eu vi o remédio em sua mochila,sua vagabunda,anda dando essa bu**et@! Para os macho,então é isso o que você é.

Ohana: Ele me ama,nos se amamos.

Mãe: nos polpe desse seu teatro.

Meu pai pega no meu barco e sai me arrastando para fora do quarto,e ligo em seguida para fora de casa,me joga tento de um carro e ele e minha mãe ocupa os lugares no banco da frente e logo dar partida,era de madrugada,tudo estava escuro,não se via nada ,eu chorava baixo com o futuro inserto que me esperava,depôs de um longo tempo o carro parou em frente a uma construção,e tinha duas mulheres na frente nos esperando,vestidas de feiras,o meu pai parou o carro e saiu me arrastando,eu ainda chorava baixo,ele olha para uma das mulheres e fala

Pai: o dono dela vai buscar ela daqui a três meses,eu não quero mas ver a cara dela,então vou deixar em suas cuidaos.

Uma dar mulher sorrir,e acena com a cabeça,ela segura no meu braço com força e meu pai se afasta e volta para o seu carro,e logo da partida,me deixando para trás.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***