Quando finalmente a Diana dormiu eu desci e solicitei que acordassem todos os empregados, estava sentado com a arma no colo e meu whisky na mão quando vi Stefano entrar, ele veio e sentou ao meu lado, não me olhou mais disse:
__ Perdi o controle, reconheço e sinto muito, ver ela com outro me deixou louco, não vai acontecer mais - ele estava envergonhado.
__ Tem alguém aqui dentro tentando matar minha mulher e meu filho, estou aguardando a
Vistoria que os soldados fizeram e os empregados aqui- respondi tirando o foco do assunto, sabia que ele sentia algo por ela, e sabia que tirar a virgindade dela seria como marcar ela como dele, ele teria que lidar com isso.
Ele me olhou e seu habitual olhar mortal voltou, podíamos ser os maiores monstros do lado de fora mas eramos família e cuidavamos uns dos outros.
__ vamos matar pessoas ? Ótimo preciso por para fora essa frustração e não ir atrás da Sara.
Ia responder quando chegaram todos os empregados e o Carlo trouxe um líquido estranho encontrado no alojamento das mulheres.
__ Tentar matar a minha mulher que está esperando meu filho, no dia do meu casamento, é pra me ferrar né só pode- fui caminhando até ela que já estava transparente.
__ Só me dá um bom motivo e te mato de forma rápida- falei olhando para ela.
__ Katrina é minha irmã e está afundada na cama, só chora, você destruiu a vida dela, tirou o brilho dela e eu ia tirar o seu- ela foi corajosa em me contar então só atirei na cabeça dela.
__ Que isso sirva de exemplo para todos, juntem o corpo e desovem, não mexam na minha família, não traiam seu Don ou terão o mesmo destino- todos assentiram e saíram da sala.
__ Stefano se quer a Sara diga pra ela, eu vou te apoiar sempre, se não quer vamos arrumar um casamento pra você, temos algumas famílias que propuseram aliança que eu acho que vai gostar- ele me olhou e abaixou a cabeça.
__ Eu sinto falta dessa porra, cheiro, cabelo, sorriso, mas mandei ela embora, ela nunca mais vai me aceitar - ele mostrou uma vulnerabilidade que eu não tinha visto.
Ele subiu e eu fui para o meu quarto, eu era um homem do frio e minha esposa gostava do mesmo clima, tomei um banho e deitei ao seu lado, sua pele estava macia e seu cheiro deliciosamente marcante, passei a mão dela lateral do seu corpo vendo seus pelos arrepiarem um a um, beijei seu pescoço e sentia sua bunda vindo de encontro ao meu pau em uma conchinha deliciosa.
Fui com a mão até sua intimidade e ela já rebolava em mim.
__ estou louco para sentir você, podíamos sentir algo novo hoje, estou louco para comer seu cuzinho- enquanto eu falava ela aumentava o ritmo com que se esfregava em mim enquanto minha mão estava em seu sexo, tão desesperada quanto eu para estar junto.
Em um movimento a virei de quatro, peguei na gaveta o lubrificante e coloquei na sua entrada apertada, pincelei lentamente entre sua bucetinha e o cuzinho, comecei a colocar devagar, queria que ela se acostumasse e ela bem safada empurrando pra mim, ela não reclamou, vi que ela estava gostando.
__ Que delícia, seu cuzinho está estrangulando meu pau, estou quase gozando- dei dois tapas na bunda e ela gemeu gostoso e comecei a estocar.
__ mais forte amor - ela dizia e eu sentia nossos corpos estalarem em batidas frenéticas.
__ Você quer pau sua safada, quer meu pau no seu cuzinho- ela gostava do meu ritmo, caralho de mulher perfeita.
Gozei junto com ela e deitei ao seu lado, com todo estresse não queria prolongar muito, estava preocupado com ela e com a porra do médico que eu teria que matar, pois não solicitou um único exame de sangue falando que ela estava bem, que era normal da gestação.
__ resolvi já sobre o veneno, você está a salvo meu amor, amanhã vamos a clínica exames de sangue e descobrir se isso não afetou nosso filho, desculpe não ter percebido isso- falei e ela me beijou.
__ Você sempre resolve tudo, estou bem, vamos amanhã sim não me oponho- ela falou e logo depois fomos ao banheiro, tomamos um banho e aproveitei para dormir com ela, demos mais uns amassos e no fim já estava clareando.
Diana...
Quando cheguei da festa estava tão mexida com a história do veneno que tomei um banho e dormi, em determinado momento senti uma mão forte sobre o meu corpo, Damon estava ansioso por mim e eu por ele.
Transamos e tomamos um bom banho, já era quase dia quando voltamos a dormir.
Acordei me sentindo a mais feliz, casada e com meu filho a caminho, meu marido já não estava na cama então fui fazer minha higiene e sair do quarto para o café.
__ Bom dia Sra Diana ! Falou a governanta.
__ Bom dia Jussara , meu marido já saiu?
__ Sim disse que era para esperar você acordar e te avisar que vem no almoço te buscar para levar a consulta, se você estiver com algum problema pode procurar por mim ou diretamente ao Sandro que será o seu segurança- ela falou e acenei para o segurança que foi gentil.
Peguei meu celular e liguei para a Sara.
__ amiga como você está ? Perguntou
__ bem, queria que você passasse aqui para me ver, Stefano não está, ele não anda vindo meio dia então podíamos passar a tarde junto, eu vou na consulta mas início da tarde, tenho muito que te contar - falei.
__ não sei se é uma boa ideia - ela estava receosa pois não queria ver o Stefano, quero entender o que houve entre eles que se davam tão bem e ela tem que me dizer.
__ Não sei amiga, se der eu vou, meu pai me mandou embora de casa estou na rua, essa noite fiquei em um hotel e voltei pro restaurante, mas vou tentar, agora tenho que ir, me manda notícias sobre o bb, beijos- ela desligou e eu fui tomar meu café, tadinha dela, ficar em hotel, vou ajudar como der, vou ver se falo com ela a tarde com mais calma.
Depois do café fui tomar um banho de piscina que é a minha maior alegria, nunca tive nada disso, mais tarde tomo um bom banho e me arrumo para a consulta.
É uma grande alegria ver a minha família, eu era sozinha e agora tenho pessoas por mim.
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Atualizado até capítulo 26
Comments
Cleise Moura
Eu falei, fosse atrás de ajudar a katrina so se fodeu a otária
2025-03-29
1
Silvaneide Ágatha
👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾
2024-10-31
1
Silvaneide Ágatha
😋😋😋😋
2024-10-31
0