Alexander tinha Esmeralda nos seus braços, ambos continuam o beijo apaixonado até que se separam por falta de ar. Ela aproveita este tempo para se desfazer das peças de roupa, ficando como Deus a trouxe ao mundo.
Ele ficou enfeitiçado e abobalhado ao vê-la assim, nunca imaginou que uma mulher fosse capaz de deixá-lo perto do clímax só de se mostrar daquela maneira.
-És realmente mais bonita do que eu imaginava.
-Estou completamente segura de que não encontrarás mulher alguma que te cause o que eu. E se chegar a acontecer, eu encarrego-me de acabar com a sua existência.
-Creio que isso não será necessário, já que estou completamente seguro de que não poderei ver outras mulheres da mesma maneira que te vejo a ti.
Dirigem-se para a cama e ele deita-a sobre esta de maneira suave e deixa-lhe um beijo no pescoço, ela arrepia-se com o contato dos lábios com a sua pele, ele pega num dos seus seios nas suas mãos e começa a massajar, enquanto que no outro ele beija e dá leves mordidas. Ela aguentava e mordia os seus lábios para não ser ouvida por ninguém.
Alexander nota e desce até à flor de Esmeralda.
-Não quero que escondas a tua suave melodia, quero ouvir como cantas.
Sem mais, ele começa a degustar daquela flor, provando cada gota daquele elixir. Esmeralda deixou-se levar e já não lhe importava o facto de a ouvirem. Ela queria aquilo e claro que o ia aproveitar. Alexander continua com o que está a fazer até a levar ao primeiro clímax da noite.
-És saborosa, requintada e eu fiquei viciado em ti.
Ele desfaz-se das suas poucas peças de roupa e deixa à vista a sua grande ereção que estava visivelmente dura por toda a ação que acabaram de realizar.
-É a minha vez de brincar.
Esmeralda põe-se de joelhos em frente a ele, pega na sua grande ereção nas suas mãos e passa os seus dedos lentamente por ela, subindo e descendo. Ele solta um suspiro perante aquela sensação e deixa-se levar.
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Esmeralda continua até que o leva ao clímax. Alexander posiciona-a novamente na cama e penetra-a de uma só estocada. Ela sente dor, mas pede-lhe para continuar com movimentos leves, continuam assim até que Esmeralda já não sente dor. Alexander acelera os movimentos, levando-os assim ao clímax.
Ambos estavam com a respiração acelerada.
-Acabámos de o fazer, mas eu já quero mais de ti.
Esmeralda sobe e posiciona-se por cima de Alexander, começando assim mais uma ronda de puro prazer.
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Na fronteira entre Luner e Destay, os rebeldes estão a organizar as suas tropas e a revisar os seus armamentos. Num escritório improvisado, o líder encontrava-se a conversar com o seu homem de confiança, a sua mão direita.
-Senhor, devemos atacar em breve ou seremos descobertos. A chegada dessa mulher a este acampamento só põe em risco tudo o que já criámos.
-Eu sei Jorge, avançaremos em duas semanas. Mantém tudo pronto e que os homens fiquem alerta.
-Sim senhor.
O homem retira-se. Uma mulher aparece de uma divisão junta ao escritório. Era a ex-duquesa Alicia.
-Deverias cortar a língua àqueles que falam de mim dessa maneira.
-Ele só disse a verdade, o facto de teres vindo até aqui só complica tudo.
-Pois bem que te tens passado nestes dias em que estive aqui.
Ela vestia um vestido bastante revelador e senta-se em frente ao homem, abrindo as pernas de modo a insinuar-se. Ele puxa-a até si e agarra-a pelo pescoço.
-Posso foder-te como bem me apetecer, Duarte. És minha e se me começares a chatear, deixo que esses homens lá fora te façam o que quiserem, principalmente vendo como gostas de estar com todos eles. Afinal de contas, não seria a primeira vez.
Ele retira-se do local, deixando Alicia bastante irritada com o que ele disse.
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Atualizado até capítulo 41
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