CAPITULO 18

AYLA-

Acordei e fui tomar um banho 🚿 estava numa situação precária por conta de ontem, tomei meu banho e coloquei a mesma roupa de ontem que ele havia comprado e fui pra cozinha ver se tinha um pão 🍞 ou algo pra comer, cheguei na cozinha e havia pães torradas bolachas suco na mesa me sentei e comi um pão e bolacha me levantei limpei Oque havia sujado e guardado pra deixar limpo e organizado, e me sentei no sofá e comecei a pensar em como fase a vida desse cretino um inferno ele me obrigada a ficar com ele ameaça a minha família e me trata como uma puta, não eu não posso aceitar isso de hoje em diante ele não rela aquelas mãos em mim eu não vou dirigir a palavra com ele se eu quero mudar tenho que começar por aí.

Achei alguns produtos de limpeza e fui limpar, apesar que não tinha nada sujo mais eu iria ficar fazendo Oque sendo que, ele tirou meu celular de mim que ódio desse escroto de merda saudade da minha Rocinha da minha vida no sítio não dos meus país mais eu gostava de lá ar puro tranquilidade, resolvi abri a porta pra dá uma volta e me choco quando tento abrir e está trancada esse maldito me trancou eu não acredito que vou ficar em cárcere privado que ódio odiooooo ele me paga maldito desgraçado, então resolvo ir dormir.

.....................QUEBRA DE TEMPO........................

Acordo e vou na sala ver que horas são e vejo que são 18 horas minha nossa como eu dormi tanto😯, fui dormi era 13 hora da tarde e eu nunca fui fã de fica dormindo.

Me sento no sofá 🛋️ e logo a televisão 📺 e coloco na Netflix e volto a assistir minha série e fico lá até que ele aparece na sala e diz

ADAMOVITCH- Acordo bela adormecida?

AYLA- Se eu estou aqui é por que sim não é mesmo

ADAMOVITCH- como que é, tá ficando loca sua maldita tá achando que tá falando com quem sua vaca

AYALA- Falando com um cretino de merda, que acha que é um rei que manda e desmanda nas pessoas, que as mantém trancadas em um país de merda

ADAMOVITCH- Me pede perdão sua vagabunda de merda, ou vou te fazer pedir

AYLA-Nunca me mata então

Ele me pegou pelos cabelos me arrastou até seu quarto e me jogou na cama e subiu em cima de mim e começou a me bater, murros e tapas no rosto braços e barriga comei a jutalo ele pegou uma corda me amarrou na cama, pegou um chicote de couro e começo a me bater eu chorava de soluçar até um momento que parece que a dor ia diminuindo não escutava mais os chicotes estralando em minha pele Meu corpo foi relaxando, e fiquei o olhando ele parou e me encarou e vi seus olhos, eles estavam dilatados e ali eu não vi os azuis acinzentados e sim pretos, mesma coisa do demônio que minha mãe falava que habitava nos homens e ali o olhando eu apaguei.