Era noite quando o Don chega mas uma vez drogado,
Don
- Porra! Cadê o merda da minha comida. Sua puta.
Eu e meus filhos tinha que aguentar isso todo santo dia, drogas bebidas, mulheres. Era assim que meu marido me tratava.
Eu me chamo Cely de-la viega e fui obrigada a casar com esse ser asqueroso, a minha mãe era usuária de drogas pesadas e devia muita grana para a família do don. E adivinha quem foi o pagamento ,pra ela continuar viva. Pois è, "eis a aqui a que vos fala". Eu era apenas uma moeda de troca para aquela mulher decrepita e esquizofrenica.
Saio dos meus pensamentos e vou direto a sala de jantar para colocar o jantar. Pois eu sabia que se não o fizesse tomaria mas um soco no meio da cara.
- A comida já está na mesa Don!
Digo com as mãos trêmulas e com um suor que pinga sobre meu rosto. Eu já tava acustumada com o jeito de merda que ele me tratava, eu só não queria que nossos filhos ficasse vendo essas cenas de horror.
Don
- ótimo! Até que enfim faz algo que preste.
Ele diz sentando é pegando os talheres.
- é cadê os moleques? Tragam eles para comer comigo
Cely
- Os meninos estão estudando no quarto e já jantaram mas cedo.
Nossos filhos morria De medo daquele ogro, o Brad, mas novo de apenas 5 anos tinha pesadelos com o Don.o Matt o mas velho de 8 anos o chamava de monstro. Eles preferiam está no quarto trancado do que está respirando o mesmo ar daquele desgraçado.
Don
- vá chamar meus filhos imediatamente sua mosca morta, ou esqueceu quem manda aqui?
Cely
- Don. Por favor me escute os garotos estão estudando, assim que eles termina peço para que ven...
Ele nem esperou que eu terminasse de falar e foi me dando uma bofetada no rosto. Eu sentia minha bochecha direita arder e lágrimas insistiam em querer cair, mas engoli o choro e fui até o quarto dos meninos.
Não queria que meus filhos me visse chorando.
Subir as escadas e fui em direção a porta chama-los.
Logo abri a porta e aparece o Brad e logo me da um abraço bem apertado. Nesse momento eu queria desabar em lágrimas. Eu estava tentando ser forte mas era difícil viver tudo aquilo.
O Brad era um menino muito iluminado, na época que estava grávida dele ,o Don não parava um só minuto de bater em mim. Infelizmente meu filho nasceu com autismo grau 2 . Era uma criança meiga e doce. Mesmo sem falar ele sabia como me acalentar .
- Oi meu Amor! (Digo me abaixando e ficando na mesma altura que ele.)
- olha o papai quer muito que vocês desçam e o faça companhia na hora do jantar.
O Matt logo arregala os olhos.
Matt
- Mãe eu não quero! Eu odeio aquele homem.
Ele diz olhando para baixo e cerrando os punhos.
Cely
- Eu sei meu amor, mas isso não muda o fato de ele ser seu pai. Por favor desçam pelo menos uns minutinhos. Preciso da ajuda de vocês.
O Matt tinha apenas 8 anos mas entendia bem que tipo de pai era o Don.
Lembro como se fosse hoje o soco que ele deu no garoto. Por causa de um tênis idiota que acidentalmente foi parà na boca do nosso cachorro Jack. Cachorro esse que o Don fez questão de estrangula até a morte.
Matt
- Mãe porque não aceita a ajuda do tio hector ! Vamos fugir ir embora desse inferno!
Cely
- Filho depois falamos sobre isso ok?
Agora preciso que desça.
Eu sei que pode soar como egoísmo da minha parte, o Hector era meu irmão por parte de pai quase não nos vínhamos muito ,ele vivia viajando e cuidando dos negócios do pai. Pai esse que me abandonou com uma mãe viciada. Eles nunca me ajudaram. E agora de uma hora para outra meu irmão decidiu me ajudar mandando grana. Mas é lógico que não aceitei.
.....
O Matt ascente com a cabeça e todos nós descemos a escada em Direção a sala de jantar.
Os meninos sentam ao lado do Don.
Don
- Olha, meu moleques aí!
Ele diz tocando nos garotos com uma das suas mãos. O Matt logo se afasta do seu toque já o Brad sorrir e retribui o carinho.
- Qual é seu problema Matt? É a vagabunda da sua mãe que não lhe dá um pingo de educação?
Matt
- Não fale assim da minha mãe! Ela é muito melhor que você.
Assim que o meu filho termina a frase o Don se levanta como um cão feroz seu olhar era fixo e aterrorizante.
Don
- Quem você pensa que é seu pivetinho de merda. A puta da sua mãe tem é sorte de ter um teto para morar e o que comer.
Ele esbraveja bem alto, e vai para cima do Matt. Eu intervenho e levo um soco no rosto., ele me puxa pelos cabelos e começa a gritar feito louco
- Sua maldita, vadia, porque não morre .
O Brad começa a chora desesperadamente, eu estou em choque não consigo me desvencilhar dele, ele aperta meu pescoço. A unica certeza que eu tenho é que seria morta na frente dos meus filhos.
- Deixe minha mãe em paz! Se não te mato pai.
Estava ficando fraca mas conseguir escutar bem a voz do Matt. Ele aproveitou que pai estava me esganando para pegar a arma que ficava na cintura do Don. Era uma 38 eu morria De medo desse revólver, ele fazia questão de se amostrar com ela.
-solta ela! Solta agoraaaa!
O Don olha em direção ao garoto .
Don
- Então atira! Seu bostinha.
Ele diz rindo, como se não acreditasse que o Matt seria capaz de mata-lo. Mas não demora muito e eu escuto um som estrondoso, uma bala agarra no Don.
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Atualizado até capítulo 34
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