O Acaso
Frio e calculista é como Henry me chama.
Henry
- Frank, você é dos meus melhores homens e você sabe bem disso!
- seu trabalho é expcional, gosto disso.
Nunca me deixe cara!
Henry diz, dando um tapinha no meu ombro direito. É claro que eu nunca ia o deixar. Ele é como se fosse um pai pra mim. Era o único que estava lá, quando eu perdi tudo.
- Sabe que tenho muita gratidão por tudo que fez por mim. Nunca deixaria meu quase pai na mão num é mesmo?
Digo sorrindo e colocando mas uma dose de whisky no copo.
Estávamos num bar de GP. Era de praxe nas nossas noites de folga frequentamos esse ambiente , música alta, um monte de gostosa só de calcinha rebolando como se tivesse no cio, elas sabiam como tirar grana de mim e do Henry.
Vocês devem tá se perguntando agora, de onde eu conheço o Henry?
Bom vamos lá! Era uma noite chuvosa, eu e minha família estávamos no carro, meu pai o jhon grimes era um ex agente da FBI, ele tinha um curriculum impecável, já tinha sido tenente coronel no exército, mas queria viver mas aventuras, Minha mãe alice molina grimes era uma escritora renomada fez vários livros de grandes sucesso.
Todos nós estava seguindo para mas um evento beneficente, e é claro que minha mãe foi convidada e infelizmente todos nós éramos obrigados a ir.
No meio do caminho o carro simplesmente parou!
Jhon grimes
- Que merda foi essa! Pega, pega vamos lá...
Alice molina
- Olha, querido num é melhor sairmos todos do carro?
Jhon grimes
- Não vai ser necessário, conheço essa lata velha. Uma hora ela vai pegar.
Meu pai diz isso dando socos no volante.
Eu sempre me assustava com forma violenta que ele lidava com as coisas. Eu era uma criança com apenas 5 anos, e forma bruta como ele agia me deixava apavorado!
Alice
- Jhon, por favor! Deixe isso com a seguradora. Vamos sair do carro.
Jhon
- Ah pelo amor de deus Alice, cala a porra dessa boca, só estamos aqui por causa de você e desse evento idiota.
Ele diz esmurrando mas ainda o volante.
Não demora muito e uma luz muito forte vem direção a nós, junto com um som de buzina estridente.
Foi tudo muito rápido, só depois no hospital que percebe que sofremos um acidente e eu tinha perdido meus pais.
Foi o pior dia da minha vida.
E foi aí que eu conheci o Henry ele era um grande amigo do meu pai. Eles trabalharam juntos no exército, um homem alto e forte,disse que enxergava em mim potencial para grandes trabalhos. E foi assim que ele meu criou, treinou e me ajudou a me tornar o homem que sou hoje.
Henry
- Frank, Frank,Frank!
Escuto, o Henry me chamar e saio dos meus pensamentos.
- Desculpa! Eu tava, pensando nos meus pais
Henry
- Eu sinto muito pelo que aconteceu, gostava muito da Alice e do jhon eram ótimas pessoas. mas agora temos que pensar no seu futuro cara. O passado não volta mas!
Ele diz isso dando mas um trago no charuto maltês que comprei para ele de aniversário.
Frank
- E você tem toda razão... então qual é o trabalho dessa vez!
Ele simplesmente joga uma papelada em cima da mesa
Henry
- Tá vendo esse cara.
Henry diz apontando para a foto de um homem que aparentava cerca de uns 30 à 35 anos, usava um paletó e uma gravata azul escuro e tinha uma marca de queimadura no braço esquerdo.
Frank
- Quem é esse cara?
Henry
- seu trabalho! Fomos pago para matar ele, grana alta.., seja lá quem for, tá com muito ódio dele. Ele se chama hector dela Viegas, um empresário riquíssimo no ramo de armas.
Mas um trago no charuto holandês.
Frank
- Beleza! E aonde eu encontro esse Otário?
Henry
- éeee... pois é,... é aí que tá o problema, esse cara é conhecido como sombra, ninguém quase nunca vê ele... o cara é como fumaça difícil de achar, rastrear e é aí que você entra em ação.
Frank
- E temos alguma pista sobre esse babaca?
Típico desse velho amargo, me entregar um trabalho onde exige de mim um maior esforço para encontrar o presunto.
Henry
- Sim. Temos! Ele tem uma irmã no Brooklyn ela mora em um conjugado para sem teto.
Frank
- Puta merda, você acabou de falar que o cara é rico e a irma dele vive de esmolas.
Acha mesmo que eles tem algum tipo de aproximação?
Era esquisito pensar que um cara rico tinha uma irmã vivendo na merda.
Henry
- olha não sei maiores detalhes, mas um dos meus informantes me disse que eles mantém contato através celulares e de vez enquando uma land rover aparece por lá .
- tá! Mas resumindo, conseguir, um conjugado em frente ao dela para você.
O que torna tudo mas facil.
Frank
- Agora vou ter que dormi no meio de um monte de vagabundos para ficar de olho numa usuária de droga? É isso?
Henry
- Bom mas ou menos isso, mas não tenho certeza se a garota é usuária.
Ele diz apontando para a foto sobre a mesa. Era de uma mulher com a pele negra cabelos cacheados e os olhos amendoados e tinha um lindo sorriso.
Frank
- Essa é a irmã do hector?
Henry
- sim! O que achou?
Frank
- Ela não parece usar drogas!
O que uma moça tão bonita estava fazendo num abrigo de sem tetos?
É parece que esse trabalho vai ser bem diferente do que eu imaginava.
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Atualizado até capítulo 34
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