No convento

Ayla: Ele cospe todas aquelas atrocidades na minha cara como se eu fosse uma mulher da vida, e sai andando, e eu acabo ficando sem reação diante de tanta humilhação.

Eu preferiria mil vezes ter levado um tapa na minha cara por que depois que a dor passasse não doaria tanto, quanto aquela palavras, as lágrimas tomam conta do meu rosto e sem chão eu pego as minhas coisa e saio dali.

Sério não tinha a necessidade de nada da quilo, afinal eu não fiz nada de mais.

Eu nem sei como cheguei em casa, mais fui decidida.

Eu fiz uma mala, peguei todas as minhas coisas, a minha mãe sem entender nada vem falar comigo.

Joaquina: Minha filha o que ouve? Você vai aonde?

Ayla: Ainda chorando eu responde.

Mãe a senhora me desculpe, mais eu vou para o convento,eu juro qie farei de tudo para ajudar a senhora, mais esse mundo não dá mais para mim, as pessoas são maldosas, e frias, eu preciso ir.

Joaquina: Tudo bem, esse sempre foi o seu sonho, mais o que ouve que te deixou assim tão chateada?

Ela fala me abraçando.

Ayla: Não foi nada eu só preciso ir me santificar.

Minto poise não queria a procupar.

E assim fiz a minha mala e parto para o convento que fica em River.

Chegando lá as irmãs me recebem e me arrumam um lugar para ficar, ainda muito abatida eu tomo um bom banho e depois do jantar eu começo a minha purificação, isso é uma coisa minha, pois eu pequei com a quele beijo e sonhos e tudo mais, não me sinto digna de estar aqui.

Acabo dormindo vencida pelo cansaço de estar ali ajoelhada rezando, acordo com a madre Antônia me chamando, e assim eu me levanto sa quele chão frio.

Madre Antônia: Minha filha o que ouve que você dormiu nesse chão frio?

Ayla: Não foi nada madre e que eu fiquei rezando até tarde e acabei pegando no sono!

Madre Antônia: Eu até entendo mais desse jeito você vai acabar pegando um resfriado menina.

Nos dias rimos.

E assim os dias passam ali na que, até que me falam que eu vou ser transferida para o campo de missões, e eu fico muito feliz afinal quem não quer ir cuidar das almas perdidas desse mundo.

Começo a arrumar as minhas roupas pois da qui a dois dias eu vou ir embora, para a Alemanha, então a madre Antônia vem até a mim r me fala.

Madre Antônia: Oi nemina, você rem uma visita para você!

Ayla: O meu coração se enche de alegria, provavelmente deve ser a minha mãezinha, afinal eu só tenho ela nessa vida e só ela quem sabe qie eu estou aqui.

Então eu respondo: Aí que bom, fala que eu já dstou indo um instante só.

Madre Antônia: Olha quanta animação, tudo bem eu já vou avisar que você já desce.

Aula: Assim me ajeito e desço a presas, morrendo de saudades da minha mãezinha, porém eu sou surpreendida em ver que não é a minha mãe.

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