Ser estranho

El Cortez:

Como mais um dia comum, eu vou para a empresa bem cedo, começo a resolver alguns assuntos pendentes dos casinos, e acabo me destraindo um pouco com tudo isso, mais logo a realidade bate a minha porta e tenho qie sair para resolver assuntos da máfia.

Assim que eu abro a porra eu avisto uma menina, eu não acredito que estão colocando menor aprendiz para trabalhar aqui comigo.

Bom no meu ver, é uma mulher muito mal arrumada, sem vaidade nenhuma, apesar de ter uma beleza natura, para mim ainda é um ser estranho.

Eu a observo por alguns instante sem ser notado, e isso não é de se admirar, pois eu estou acostumado a fazer o menos de barulho possível, eu estou acostumado a encurralar o meu inimigo, e quando ele percebe o ataque e tarde de mais.

Depois de alguns minutos a observando ela nora a minha presença, me olha um pouco desconcertada e sem jeito ela me fala.

Ayla: Bom dia senhor, eu sou a Ayla, e estou aqui para ser a sua recepcionista, e também te auxiliar com as suas agendas....

El Cortez: Droga, que parte que a Débora não entendeu que eu pedi uma pessoa quase muda, ela me manda uma matraca alienígena, há não logo eu que detesto barulho.

Eu não falo nada, só fico observando a quele ser pequeno, mal arrumada e falante, logo ela percebe que o seu nervosismo a descontrolou, então ela me diz.

Ayla: Me desculpe senhor, eu acho que eu falei de mais, e que desde ontem eu estou nesse lugar sombrio sozinha.

El Cortez: Há não, cara essa miniatura é muito abusada, como pode chamar o meu andar de sombrio?

Assim que ela vai falar mais alguma coisa ei a imterrompo e digo: Eu detesto barulhos, também detesto pessoas falando na minha cabeça, então se não quer ter problemas é melhor prezar o silêncio, de preferência fale comigo somente coisas extremamente urgente.

Ela fica me encarando com um olhar analítico.

Ayla: Minha nossa,que cara estranho, como assim ele não gosta de conversar, eu sei que fiquei nervosa e acabei passando dos limites, mais não era para tanto afff será um favor eu não falar com esse ser da caverna do dragão, penso, e logo respondo.

Bom tudo bem, se a vossa senhoria não quer falar comigo, caso precise de algo estou aqui.

El Cortez: Ela me respode de uma forma abusada e se vira para continuar fazendo sei lá o que, eu dou uma última olhada e saio, fala sério a Débora só deve estar querendo testar os meus limites.

Ayla: Fala sério até parece que eu vou querer ficar conversando com um ser sombrio desses, eu prefiro muito mais falar com a minha santinha, aff. Acabo pensando alto.

El Cortez: Assim que eu saio eu ainda ouço o ser estranho resmungando e para acabar ela me chama de ser sombrio, sério esse alie não tem medo de morrer, e ainda fala qie prefere falar com a tal de santinha, sério um ser estranho e com amigos imaginários eu não aguento, depois eu resolvo isso agora eu tenho coisas mais importantes paea fazer, assim eu vou para a sede da máfia.

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