A queda do Don.

...Bom. Gostaria de começar esse capítulo agradecendo a todos que acompanharam meu livro.destacando Gelado. Que sempre esteve aqui, um leitor assíduo. Talvez o único kkk não tirando o mérito dos outros. Obrigada . Isso me faz ter vontade de continuar e termina meu primeiro livro. E desculpas se peguei pesado com alguns personagens, a estória exige isso. E mas uma vez obrigada. E fique com mas um capítulo. ...

...*Eva...

Estou até agora chocada com tudo, o vilarejo foi quase todo destruído. As pessoais enterraram seus entes querido. Eu estou despedaçada ao ver tanta dor.

*tobias

- Eva é melhor descansar. Você ficou a noite toda aqui ajudando.

* Eva

- Tobias eu vou voltar para casa. Mas eu juro para todos daqui do povoado que isso não vai ficar assim. O Don la Sánchez vai pagar por tudo que fez.

* Tobias

- Esse Desgraçado. Vai queimar Eva. Assim como ele queimou pessoas inocentes.

- você tem certeza que vai voltar para casa daquele homem?

* Eva

- sim!

Me aproximo do Tobias e dou um beijo em seu rosto.

Não demora muito e o Anthony se juntar a nós. Dou um abraço e um beijo nele também.

- sentirei muitas saudades. ( nessa altura meu olhos estão cheio de lágrimas).

* Tony

- Eu tam-b-em .

* Eva

Tony chora. Chego perto dele. E coloco me braço ao redor do seu pescoço.

- Ei. Quando puder eu venho ver vocês. Não chora tá bom.

Me despeço deles. Dou uma olhada no povoado queimado. Sinto um aperto no coração. E sigo meu caminho para a fazenda.

.....

Chego na fazenda. Estou destruída por dentro e por fora. Passei a madrugada apagando o fogo e retirando as pessoas. Do vilarejo.

A florzinha vem em minha direção.

* Flor

- Eva meu deus. O que aconteceu.

* Eva

O Adrian também aparece e me ajuda. A entrar em casa. Assim que entro vejo a Minha mãe.

* Ana

- Filha. Minha filha.

Todos me ajudaram até meu quarto eu estava esgotada. A florzinha preparou um banho quente para mim. E a mamãe cuidou dos ferimentos em minhas mãos.

* Ana

- Filha o que aconteceu. Aquele desgraçado machucou você?

* Eva

- Nao, ninguém me machucou e muito menos me sequestrou eu fugir daqui por conta própria.

Você sabia esse tempo,todo. Não era mamãe. Desse casamento arranjado?

* Ana

- Filha. Eu achei que fosse melhor para você. O Monteiro é um bom homem e você ia acabar ficando por aqui.

* Eva

- Eu não o amo!

Tiro minha mãos de cima do colo da mamãe. Me levanto da cama.

- Você me traiu mãe. Assim como meu pai.

* Ana

- Filha. Não eu.... sinto muito.. eu só queria seu bem.

* Eva

- Meu bem? Acha que me casar com um homem que não amo é meu bem?

- Eu já sabia que o Don era um monstro. Mas você mãe me surpreeendeu.

Digo com aperto no coração. E com a garganta trancada. Eu amo minha mãe. Mas o que ela fez . Me deixou muito triste.

A porta do quarto se abre. E o Don aparece.

* Don

- Sua Desgraçada. Cadê minhas Promissorias?

* Eva

Olho para aquele monstro. Com ódio estou com mandíbula serrada

- o único desgraçado aqui é você. Que teve coragem de queimar um vilarejo inteiro. Matando pessoas inocentes.

Ele vem em minha direção e coloca o dedo no meu rosto.

* Don

- Sua ladrona miserável. Onde está minhas promissoras. Fala. Eva.

*Eva

Ele coloca suas mãos em meu pescoço.

* Ana

- solta ela. Solta ela Don. Você vai mata- la. Solta . Socorro.

* Don

- Que morra!

* Eva

Estou ficando sem ar. Minhas vista estão começando a escurecer. Acabo perdendo os sentidos

* Ana

- socorro, socorro.

* Don

Eu estava pronto para matar aquela desgraçada. A florzinha e a Ana ficam tentando tirar as minhas mãos do pescoço dela. Mas é impossível meu ódio e minha força era maior.

Logo aparece o Paulo e o Adrian

* Paulo

- solta ela pai, Solta ela agora!

* Adrian

- Senhor ela vai morrer! Deixe ela.

* Don

O Adrian e o paulo consegue me tirar de cima da Eva.

A Eva acabou desmaiando. Mas essa vagabunda num vai morrer antes de me dizer sobre minhas promissoras.

* Paulo

- vamos,maninha reage. Reage.

* Don

Paulo começou a fazer respiração cardíaca na Eva. Espero que ela não tenha morrido. Não agora.

....

A Ana e a Flor estavam chorando ao lado do corpo desmaiado no chão do quarto. Demorou um pouco para ela recuperar os sentidos.

* Eva.

Me levantei. Ainda estava meio tonta. O meu irmão me carrega nos braços e me coloca na cama.

* Paulo

- Gracas a deus você voltou. Tive medo de perde você maninha.

Ele fala segurando em minha mão. E com os olhos cheios de lágrimas.

A mamãe esta do outro lado da cama acariciando meus cabelos.

* Eva

- Obrigada por ter salvado minha vida.

Digo olhando para meu maninho.

(Se ele não tivesse aqui, eu poderia ter morrido)

Meu irmão dá um sorriso e me dar um beijo na testa.

*Paulo

- É melhor saímos . Para deixa- la descansar.

* Eva

Minha mãe me dar um beijo na buchecha .

E todos se retiram do meu quarto.

...

Penso em tudo que aconteceu. Como aquele homem pode ser tão frio e cruel.

.....

Passaram alguns dias depois da tentativa de assasinato. O Don não me deixa em paz. Ela acha que eu o roubei, deu ordens para que eu fique trancada, Capangas dele ficam na fazenda meu passaporte está com o Don.

Não posso fazer nada contra isso. Estou de mãos atadas. Isso é tão horrível eu me sinto uma impotente. As vezes tenho vontade de me matar. Talvez isso seria melhor.

Escuto batidas na porta.

* Florzinha

- Oi. Vim trazer seu almoço. Como está?

* Eva

- Como acha que estou? Pareço uma prisioneira dentro da minha casa. Não aguento mas tudo isso.

* Flor

- Sinto muito. ... Eva aquela noite você fugiu com o tobias?

* Eva

- Não. Porque tá perguntando isso?

* Flor

- Por que na noite da festa o tobias estava aqui.

* Eva

-como assim? O tobias aqui?

Estou assustada com o que acabei de ouvir.

* Flor

- sim! Ele me disse que você tinha o convidado.

* Eva

- Flor, você contou isso a mas alguém?

* Flor

- Não claro que não. Só voce sabe.

* Eva.

Me levanto da cama, estou perplexa com que acabei de ouvir. Dou uns alguns passos até a janela. Respiro fundo

- Flor por favor, que essa conversa fique só entre nós ok?

* Flor

- ok.

* Eva

- Flor me deixa um pouco sozinha ta bom.

Ela assente e sai do meu quarto.

Não é possível. Era só juntar dois mas dois. É claro. Por isso toda vez que saía as noites para procurar pelo mascarado ele nunca aparecia. O roubo na festa . Não pode ser. O tobias é o mascarado. Por isso que reconhece seu olhar. Era o tobias esse tempo todo.

Desci para a sala de estar. Meu irmão estava la.

- maninho presciso da sua ajuda para sair de casa.

* Paulo

- Eva você não pretende fugir né?

* Eva

- Não. Eu juro, presciso ver um amigo.

* Paulo

- tudo bem. Vamos

* Eva

Saímos da fazenda e logo uns dos capangas vem em nossa direção

Capanga

- Ei.. sabe que a mocinha ai não pode sair. Ordens do patrão.

* Paulo

- vou leva- la para fazer um exame. Eu vou e volto com ela.

* capanga

- tudo bem!

.....

Não demorou muito e já estávamos perto do povoado.

* Paulo

- o que aconteceu aqui?

* Eva

Paulo ver a destruição do povoado.

- Agradeça ao seu pai. Foi ele que fez isso.

* Paulo.

- Ultimamento não estou reconhecendo meu próprio pai. O que ele fez com você e agora isso.

* Eva.

- Eu nunca o reconhece.

- olha, paulo fica aqui, eu não vou demorar.

Mando paulo me esperar perto do tronco da árvore que foi consumida pela chama.

Vou até a casa do tobias. Ele estava sem camisa reformando as casas do povoado. Como esse homem mexe comigo.

- tobias.

Ele vira e olha para mim. Seu corpo tava suado. E isso me deixava louca.

* Tobias

- Eva. Que bom, ver você aqui.

* Eva

- Prescisamos conversa!

* Tobias

- claro

Nós afastamos e fomos para perto da cachoeira.

*Eva

- Então é você. Que é o mascarado?

* tobias

- Como assim? Do que você esta falando Eva.

Estou paralizado meu coração ta disparado como ela descobriu.

* Eva

- Não minta para mim tobias. Eu já sei de tudo. Na mesma noite que minha casa foi roubada você estava lá. Agora a pergunta é. Por que?

* Tobias

- vai me dedurar para seu pai?

* Eva

- Claro que não. Porque tudo isso tobias?

* Tobias .

- Pelo ódio que tenho do seu pai. Por tudo que ele fez . Olha ao seu redor Eva. Quem aqui, você acha que não queria acabar com seu pai? Até você quer.

No fundo queria contar a verdade pra ela, do que seu pai tinha feito. Estuprou minha mãe quando eu era pequeno. Minha mãe engravidou. Meu pai expulsou ela de casa pois não aceitava a criança. Resumindo ele destruiu minha família.

* Eva.

Vejo que o tobias esta com um olhar perdido . Uma lágrima cai de seus olhos.

- Tobias o que foi? Por que está chorando.

Me aproximo dele e o abraço. Falo em seu ouvido, quase como um sussurro:

- Se tiver aquelas promissórias ainda. Entregue ao jornalista leopoldo de Souza . Acabe com a reputação daquele miserável.

Entrego um papel em suas mãos com o endereço do jornalista. Dou outro beijo nele e saio.

Eu conhecia o leopoldo ele era jornalista e morava em santa fé. Mas ele era contra tudo que as famílias ricas cometia aqui e escrevia tudo em seu jornal, é claro que incomodou as grandes familias incluindo o papai Então sofreu uma tentativa de assasinato. Depois disso foi embora daqui. Para a cidade vizinha chamada Almería. Mas continuava sendo jornalista.

* Tobias

A Eva me entregou o endereço do jornalista leopoldo. Eu ainda estava com as promissoras. A sorte é que elas não queimou no incêndio. Essas promissoras tinha valores pago pelo governador mensalmente. Prova de corrupção. O Don ia cair.

Levo meu irmão para a casa da Maria.

* Tobias

- Maria vou fazer uma viajem. Vou demorar no máximo uns dois dias. Quando voltar pago pelo seu trabalho.

* Maria

- Claro, tobias. Eu adoro cuidar do tony.

Dou um cafuné no meu irmão. E me retiro.

Vou em direção ao meu cavalo. Subo e sigo para Almería.

....

Levou quase um dia para eu chegar. Almería era uma cidade bem diferente de santa fé. A tecnologia estava em todo lugar. A população vivia bem. Todos tinham casas descente.

Sigo até o endereço que a Eva me deu.

E logo encontro uma casa com parede de pedras. Toca a campanhia. Não demora muito um senhor aparece

* Tobias

- Boa tarde. Vim a mando da Eva la Sánchez .

*Leopoldo

- claro . A Evinha. Como ela está?

* Don

- Bem. Ela pediu para entregar isso.

* Leopoldo

- Entre meu rapaz.

*tobias

Entro na casa do senhor. Ele vai até a mesa e pega seus óculos . O olha os papeis que entrego a ele.

* leopoldo

- (risos) filho o Don sabe disso?

* Tobias

- Não!

* Leopoldo

- Sabe que se eu publicar isso você e a Evinha podem correr risco de vida.

* Tobias

- sim! O único objetivo é acabar com ele.

* leopoldo

- Ótimo. Essa notícia vai sair no jornal de amanhã.

- E que deus os proteja.

* Don

- obrigado.

Obs: Quando escrevo deus no minúsculo é devido a estória ser fictícia. Não gosto de chamar por Deus em algo que não é real. Então escrevo com letra minúscula ou então coloco aspas.

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