Ela é a princesa do morro

Rio de Janeiro!

Breno Castro narrando:

Cheguei no Rio, faz anos que não venho aqui, mas hoje vou sair daqui com uma aliança bem favorável a meu favor nem que tenha que me casar com a filha dos melhores donos de morro e esquecer a puta da Fernanda, e os morros mais favoráveis aqui em primeiro e o Vidigal e o segundo dois irmãos e a aliança que todos os morros querem com o Don e dono do morro, dona Marta, sei que ele dá a segurança ao morro do Vidigal só não sei o porquê da tal segurança, mas logo vou descobrir, pegamos nossas malas e pegamos um táxi peguei um hotel, mas próximo possível do comando, pois, eles têm a cede num condomínio fechado, a dona Iracema está olhando tudo atentamente só vou deixar as malas no hotel e vou levar ela para conhecer o Rio.

— Nunca tinha vindo conhecer o Rio, dona Iracema?

— Não menino sempre fui muito humilde não tenho dinheiro para gastar assim não, hoje vivo melhor, pois, seu avô sempre teve um carinho por minha avó e foi meu padrinho a pedido dela, mas nunca aceitamos, mas que isso em troca!

— Não sabia disso então a senhora e como uma prima minha?

— Sim menino e nem sou tão velha assim, só você que me chama de velha nem cinquenta anos tenho ainda!

— Eu achava que tinha, pois, desde conheço por gente a senhora cuida de mim?

— Comecei a cuidar de você eu tinha vinte anos, hoje tenho quarenta e sete e fico muito feliz em ver o homem lindo que ajudei o seu pai a cria!

— Obrigado, dona Iracema a senhora, mas que uma babá para mim, chegando lá no hotel vamos sair conhecer o Rio de Janeiro!

Chegamos, paguei o táxi e entremos ela foi para o seu quarto e fui para o meu troquei de roupa e sai, e como uma boa esposa ouvi ela falando com o negão esse homem tem uma mulher que e dez, dez com ele quem sabe encontre uma assim para mim ou a Fernanda vire essa mulher coisa difícil de se acontecer, mas sonha não mata ninguém bato na porta ela abre.

— Pode ir menino vou ficar aqui e daqui a pouco vou ao mercado que vi no caminho pegar algumas coisas para fazer uma janta para nós!

— Ta bom então toma o cartão para comprar as coisas e gasta sem do nenhum quero um rango caprichado logo broto aqui de volta!

Deixo a dona Iracema falando com o negão e saio pego meu celular e vejo se consigo um carro de aplicativo ou um táxi, vamos lá no bar da laje vai que tenho a sorte de encontra alguns dos donos do morro pelo que fiquei sabendo pai, mãe e filha comandam o morro, chegando lá vejo alguns vapores não vão me meter com ninguém, mas já deu para ver que a segurança e pesada aqui, pego uma lata e vou para uma trilha aonde ela vai dar não sei, estou faz quinze minutos andando e até agora não deu a lugar nenhum está trilha, pego meu celular e daqui a apouco vou ter que volta continuo a andar só que escuto alguns barulhos e começo a seguir de onde vem, chego perto de uma árvore e vejo uma mulher e três homens treinando, ou melhor, ela está surrando eles que habilidades ela tem que mulher incrível e essa, ela derruba um dos homens e ele para se protege cobre o rosto e fala:

— Calma ai? Princesa, lembra que a patroa falou que nós não temos culpa, pega leve e não mata nenhum de nós não!

Ela e a princesa do morro, ela parou e olhou para o vapor e os outros dois estão deitados respirando rápido e fundo, ela da, as costas para eles, vai até uma mochila e pega três garrafas de água e joga para cada um, pega uma para ela e logo pega um arco e flexão, olha bem na minha direção e da, um sorriso só leio seus lábios (Olha o que temos aqui), mas que de pressa saio dali não quero virar mira de ninguém não, volto para a trilha e volto o caminho que fiz e a merda tá! Feita, pois, tem quatro, vapor vindo na minha direção.

— Tá! Perdido aí meu irmão quer ajuda para achar o caminho de volta essa trilha só os patrões podem usar, bora dando meia volta que a princesa quer bater um lero com tu!

— Eu não sabia meu irmão que não podia pegar a trilha andei e não deu a lugar nenhum, daí escutei um barulho e fui seguindo ele e vi ela terminado nada de mas, cheguei hoje no Rio não conheço as regras do morro!

— Pois, aí que tá gatinho deveria perguntar para os homens lá da lage se podia pegar essa trilha, pois, tu poderias ter visto coisa que não devia e estaria agora sendo caçado, como se chama em!?

— Breno não sou daqui a sou de São Paulo princesa!

— Como sabe que sou a princesa?

— Ouvi ele dizendo nada, mas posso ir, tenho um compromisso que não posso perder, pois, aí sim vou estar sendo caçado!

Olho para ela que me analisa da cabeça aos pés, estou simples igual um turista então não vão embaçar para meu lado, ela pega o celular dela e vê as horas e passar na frente de todos só sinto o cano da arma nas minhas costas e começo a andar ligeiro igual a todos, ela solta o verbo ali nos vapores e até em mim, deu medo.

— Se, mas algum turista passar por está trilha sem estar com um guia, a vossa vida estará em risco me entenderam coloca três vapores na entrada lá no bar da lage e não e para arredar o pé de lá!

Depois dela ter soltado os cachorros nos vapores seguimos em silêncio, até o bar da lage e agora que tô ferrado, pois, aqui está o MT e seu filho, mas uma mulher e um adolescente parado na entrada da trilha, ela me olha dando risada:

— Mãe, pai, vô achei um turista perdido na trilha e o trouxe de volta, boa sorte gatinho se a minha mãe lhe pegar te desejo o dobro da sorte, vamos Pietro te compro um açaí!