De acordo com o que ele disse ontem, Arya foi hoje ao prédio em construção. Esperando que eles precisassem de mão de obra extra, para que pudessem complementar a renda familiar.
O negócio também não estava indo bem, seja por ser novo ou pela grande concorrência. De qualquer forma, Sari ainda poderia cuidar da barraca. Arya se tornaria um operário da construção. De qualquer forma, ele estava determinado a trabalhar duro para fazer sua esposa feliz.
"Assalamualaikum, chefe", Arya cumprimentou o capataz que estava lá.
"Walaikum salam, quer pedir dinheiro?", perguntou o capataz, vendo Arya usando uma camisa koko.
"Não, chefe. Eu quero me candidatar a um emprego. Você precisa de trabalhadores?", perguntou Arya educadamente.
"Sério?!"
O capataz olhou Arya de cima a baixo. Por causa de sua aparência muito limpa com pele tão clara. E seu rosto ainda parecia muito jovem. Claro, ninguém acreditaria.
"Eu quero trabalhar, chefe. Farei qualquer coisa, contanto que o senhor permita", disse Arya.
"Não precisa, cara! Você provavelmente só quer brincar", interrompeu outro trabalhador.
"Eu realmente preciso de um emprego, senhor. Não vou brincar", Arya tentou convencê-lo.
"O trabalho de construção é pesado, você não vai aguentar", disse o capataz.
"Deixe-me tentar primeiro, chefe. Minha esposa está esperando em casa. Por favor, me dê um trabalho", implorou Arya.
Vendo a sinceridade do jovem, o capataz permitiu que ele trabalhasse naquele dia. Se fosse bom, ele seria contratado novamente amanhã, mas se Arya estivesse apenas brincando, não receberia um centavo.
"Leve aquele cimento para o terceiro andar", ordenou o colega sênior de Arya.
"Sim senhor", Arya assentiu obedientemente.
Ele carregou o cimento de cinquenta quilos em seu ombro, indo para o terceiro andar conforme as instruções de seu colega. Arya estava sem fôlego porque nunca tinha trabalhado tão duro antes.
"Eu não posso ser fraco. Os homens devem trabalhar", Arya se animou.
Sua determinação em fazer sua esposa feliz o tornou muito forte, embora suas panturrilhas parecessem que iam explodir por subir as escadas repetidamente carregando cimento.
"Use isto, jovem", gritou o Sr. Muni, um colega de trabalho.
"Podemos usar isso, senhor?", Arya perguntou educadamente.
"Claro! Você vai quebrar suas costas se carregá-lo para cima e para baixo até o terceiro andar", disse o Sr. Muni, segurando o guincho que puxava até o terceiro andar.
Arya percebeu que estava sendo enganado para desistir e ir embora para não receber nenhum salário. Na verdade, os colegas de trabalho devem respeitar uns aos outros. Qual é o ponto de odiar uns aos outros?
"Deixe-me ficar no topo, você fica embaixo", disse o Sr. Muni.
"Ok, senhor." Arya enxugou o suor.
Felizmente, o Sr. Muni foi gentil, então Arya não teve que subir e descer até o terceiro andar. Era mais rápido do que ter que subir e descer as escadas.
"Não deixe esse garoto reclamar com o Sr. Muni, ou então você vai se ver comigo, To", sussurrou Yusuf.
"Eu vou dar uma lição nele se ele reclamar", ameaçou Yanto.
"Por que você está fazendo isso? Somos todos trabalhadores", disse Yusuf.
"O que há de errado com você, sendo tão barulhento? Eu sou o sênior aqui", Yanto gritou.
Yusuf se afastou porque não queria discutir com seu amigo. Yanto era sempre assim quando havia um novo trabalhador. Agindo como se fosse o dono do prédio e se sentindo todo-poderoso.
...****************...
Por volta das quatro da tarde, um carro de luxo parou na barraca de bakso de Sari. O casal rico saiu do carro com estilo.
Suas bolsas e roupas pareciam caras, até a esposa segurava dois celulares. Seu marido era bonito. Eles se sentaram em uma cadeira e pediram bakso.
"Aqui está, senhor e senhora", Sari serviu duas tigelas de bakso.
"Obrigado", disse a esposa.
Os olhos do homem estavam fixos em Sari porque ela era tão bonita. Era como se houvesse um ímã puxando seus olhos para admirar o rosto da mulher.
"Você pode me dar um pouco de atenção, querido!", a esposa o cutucou, irritada.
"O que foi? Eu só estou olhando", respondeu o marido.
"Eu te trouxe para comer em uma barraca vazia de propósito para que você não ficasse olhando para outras mulheres! Mas você ainda faz isso", disse a esposa irritada.
"Você é muito ciumenta. Estou cansado de ver seu rosto o tempo todo", repreendeu o marido.
Sari ficou sem graça porque seus clientes estavam brigando. Ela nem sabia sobre o que eles estavam discutindo. Seria rude perguntar.
Byuur.
O rosto do marido foi espirrado com uma tigela de bakso quente. Claro, a raiva do homem aumentou por causa das ações de sua esposa ciumenta.
"Você é louca!", ele gritou de dor.
Ignorando seu marido, a mulher saiu correndo, furiosa. Enquanto seu marido ainda estava na barraca, tentando limpar a camisa molhada.
"Posso usar o banheiro?", perguntou o homem.
"Sim senhor", Sari assentiu.
O homem entrou no banheiro e se limpou com tristeza, mas em seu coração, ele ainda estava feliz. Agora ele poderia conversar livremente com a linda dona da barraca.
"Desculpe, moça. Por sujar sua barraca", disse o homem arrependido.
"Sem problemas", respondeu Sari gentilmente.
"Meu nome é Rudi. Aqui está meu cartão de visita", Rudi entregou um cartão de visita.
Sari ficou confusa sobre por que ele lhe deu um cartão de visita. Para que serviria? O homem continuou sorrindo para ela, fazendo-a se sentir desconfortável.
"Aqui está o dinheiro. Fique com o troco", disse Rudi, entregando uma nota vermelha.
"Há troco, senhor", Sari rapidamente pegou o troco.
"Não precisa. Fique para comprar lanches", Rudi recusou.
"Obrigada, senhor." Sari curvou-se.
Rudi piscou para ela e imediatamente deixou a barraca, não esquecendo de tocar a mão de Sari brevemente. Fazendo a mulher se assustar.
"Não é à toa que a esposa dele é ciumenta, com um marido assim", Sari murmurou.
Ela jogou o cartão de visita que ele lhe deu na gaveta, sem intenção de contatá-lo. À distância, ela viu o marido voltando para casa com uma sacola.
"Assalamualaikum, minha esposa", Arya a cumprimentou docemente.
"Walaikum salam. Meu Deus, por que você está tão sujo, querido?", Sari não suportou ver a aparência de seu marido.
"É o que acontece no trabalho. Alhamdulillah, consegui um emprego", disse Arya alegremente.
"Meu Deus, querido. Me perdoe. Você está assim por minha causa", disse Sari arrependida.
"Por que você está se desculpando? Este é meu dever, querida", Arya acariciou a cabeça de sua esposa.
Sari derramou lágrimas porque estava com muita pena de ver Arya coberto de poeira. Até sua pele branca estava manchada de cimento.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 123
Comments