11 (+18)

Moni tinha ido atrás de sua presa, eu e Chelly continuamos na aula de natação. Assim que a aula acabou, fomos ao dormitório nos trocar, tomei uma ducha e resolvi dar um passeio pela escola. Chelly ficou dormindo, e Moni ainda não havia voltado, será que ela conseguiu dar para o diretor.

Com meus pensamentos longe, acabo esbarrando em alguém, e caio de bunda no chão. Quando estava prestes a xingar, olho e vejo o meu próximo alvo. Oliver!

Oliver- Desculpe senhorita.

Ele me ajuda a levantar.

Nelly- Tudo bem professor, foi o melhor tombo que levei na vida.

Oliver- Como assim?

Nelly- Deixa pra lá

Fiquei no jardim da escola, admirando o dia, estava começando a esfriar, e eu fico encantada ao ver flocos de neve começando a cair, começo a pegar os floquinhos como uma criança.

Oliver- É legal não é?

Nelly - Oi professor ainda estava ai?

Nossa que vergonha, ele vai achar que sou uma pirralha.

Oliver- Eu também gosto de admirar a neve caindo, acho lindo.

Nelly- Sim é mesmo lindo, eu nunca vi neve de perto.

Oliver- É verdade, no Brasil não neva.

Nelly- Somos um país tropical, somos quentes, sempre quentes.

Falo em um tom de malícia, e ele me olha.

Oliver- Eu já estive no Brasil, e realmente o país é quente .

Nelly - Não só o país, as pessoas também.

Oliver- Acredito.

Ele fica encarando meus lábios, e eu os dele. Até que em um impulso, eu o beijo, e ele corresponde. Gente achei que seria mais difícil ter esse homem.

Oliver - Podem nos ver.

Nelly- Não me importo.

Oliver- Vem comigo, não quero perder meu emprego.

Ele me leva até o fundo da escola, nunca vim aqui, e parece que ninguém nunca vem, por isso ele me trouxe. Safado, ta querendo meu corpo nú.

Nelly- Desculpa por ter te beijado professor.

Oliver- Eu que devia ta pedindo desculpas, isso não podia acontecer, eu sou seu professor e isso é errado.

Nelly- Não é errado quando as duas pessoas querem. E eu vejo que você quer tanto quanto eu.

Oliver - Desde que te vi, eu tentei me afastar, você sempre provocativa e tentando me seduzir nas aulas.

Nelly- Eu sempre te desejei Oliver, você é o único nessa escola que mexe comigo assim.

Ok eu menti, ele não é único porcaria nenhuma. Mas o homem mente para iludir nós mulheres, porque as mulheres também não podem iludir os homens.

Oliver - Eu sou único, você gosta de mim?

Nelly- Sim Oliver, eu gosto de você.

Estão perdendo uma bela atriz.

Oliver- Eu também gosto de você, não podia gostar, sou mais velho, e seu professor, mas algo dentro de mim me faz querer arriscar e tentar.

Ele me beija intensamente e me prensa em uma árvore.

Nelly- Oliver, me faça sua.

Vejo um brilho em seus olhos.

Oliver- Eu sou cristão Nelly, e não posso me servir da carne, se não tiver um relacionamento sério.

Nelly- Provar do fruto proibido não mata ninguém.

Eu o beijo ainda mais, e logo ele volta a corresponder. Ele me leva até uns arbustos que tinha atrás da escola, e me deita lentamente.

Oliver- Adão e Eva provaram do fruto proibido, e deu no que deu.

Ele fala ainda aos beijos comigo.

Nelly- Adão e Eva não souberam comer o fruto, e foram descobertos. Mas nós não seremos descobertos.

Ele me beija ainda mais, e chupa minha língua, arrancando de mim um gemido.

Oliver- Deus sabe de tudo minha pequena .

Ele chupa de leve meu pescoço e eu arfo, ele sabe jogar.

Nelly- Meu fruto não é proibido, vem provar vem.

Eu retiro minha roupa e abro minhas pernas. Ele me olha com os olhos famintos.

Nelly - Só prova Oliver, garanto que não terá outra igual. Meu fruto ta aqui a sua disposição.

Ele já não contém o desejo, e cai de boca na minha intimidade. Sua língua brinca com meu clitóri$ e eu gemo em aprovação.

Eu já não me aguento, e acabo eliminando meu líquido e ele suga tudo.

Nelly - Minha vez

Eu troco de posição, e começo a retirar sua calça. O tamanho de seu p@u me surpreende. Imediatamente caí de boca naquele p@u GG.

Depois de me deliciar com seu líquido, eu o olho e nos beijamos com volúpia. Já quero ele dentro de mim.

Nelly- Faz amor comigo Oliver.

Oliver- Não tenho camisinha

Nelly- Sou uma mulher prevenida, sempre ando com algumas.

Oliver- Isso significa que você trans@ muito.

Nelly - Não é hora para contar com quantos eu já transei.

Oliver - Foram tantos assim?

Nelly- Muitos professor, foram muitos, mas você é único e especial.

Ele me olha e sorrir. Logo ele põe a camisinha, e em uma estocada entra com tudo dentro de mim.

Seus movimentos eram lentos, mas gostosos.

Nelly - Mais rápido

Ele acelera e me f@de do jeito que gosto, aquilo estava muito bom, eu estava louca sentindo ele todo dentro de mim. Logo inverto as posições e começo a quicar em cima, sinto seu membro ir mais fundo, acabo chegando a um orgasm@ junto a ele.

Caí na grama ofegante.

Oliver- Esse foi o pecado mais gostoso que cometi.

Nelly- Eu disse que provar o fruto proibido não seria tão ruim.

Oliver - Agora você é minha, e não será mais um fruto proibido, nós teremos um relacionamento, vou até te pedir em namoro a seus pais. Eu sou um cara das antigas mesmo, pra mim namoro tem que ser com a permissão dos pais.

Que droga de namoro, ele enlouqueceu. Me levanto e começo a vestir minha roupa, e ele me olha.

Oliver - Falei algo errado minha pequena?

Nelly- Tudo errado, eu não quero e nem posso namorar você, comigo é só sex@ e tchau.

Oliver - Você disse que gostava de mim.

Nelly- E gosto, mas não como namorado.

Oliver- Você mentiu pra mim, me usou, só queria trans@r comigo?

Nelly- Nunca te prometi amor.

Não queria magoar ele, mas eu não sou mulher de ter um namorado.

Por isso nós três criamos essa regra, sex@ uma vez e tchau. O único que abrimos excessão foi o Arthur, já ficamos várias e várias vezes com ele, mas com o Arthur não temos receio, ele nunca iria se apaixonar, é tão galinha como nós.

Olho para o Oliver, e vendo seu olhar triste, me parte o coração. Por isso eu não amo ninguém, esse negócio de se apaixonar só fode com nosso psicológico.

Oliver- Então é isso, você só queria me usar?

Nelly- Sim, me desculpa, eu não presto, não sou mulher para se amar.

Saí de la e pela primeira vez estou triste, nunca me senti tão mal ao dar um fora em algum homem.

...

Cheguei no quarto e as duas estavam comendo chocolate.

Nelly- Me dá.

Tomo o chocolate das mãos da Moni.

Moni- Que cara é essa?

Nelly- Minha cara de sempre.

Chelly - Oque é isso no teu cabelo?

Me olho no espelho e vejo que estou com grama no cabelo.

Moni- Ela está com grama até na roupa.

Eu olho pra elas e dou um sorriso.

Chelly - Ela deu.

Moni- Tu tava dando safada?

Chelly- Tu deu no mato ?

Nelly - Na grama, atrás de um arbusto, no fundo do colégio.

Moni- Vadi@ sortuda.

Chelly- Quem foi ?

Nelly- Oliver.

Contei tudo a elas, do começo ao fim.

Chelly - Ele se apaixonou ?

Moni- Bem que eu desconfiava das olhadas dele em cima de você, não era apenas olhar de desejo, era de amor.

Nelly- Vou me manter longe dele, já consegui o que eu queria, não quero dar liberdade pra ele ficar no meu pé, uma hora essa paixão dele acaba.

Fui tomar um banho, tinha grama até dentro de minha calcinha.

Depois descemos e fomos ao refeitório almoçar, encarei o Oliver, que estava me olhando, e mais uma vez seus olhos me transmitiram dor e sofrimento, e aquele lindo sorriso já não o acompanhava mais.

Nunca prometi amor a ele, tudo bem que para trans@r com ele, eu disse que gostava dele, mas era gostar, e não amar. Sinto muito por ele, mas eu não nasci para colocarem um pneu no meu dedo.

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