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Me chamo Ramonielly, tenho 18 anos, mas se você tem amor a sua vida, me chamem apenas de Moni, meus pais só podiam está sob efeito de drog@s quando colocaram esse nome.

Eu sempre fui uma menina com desejos e nunca me satisfazia por completo, sempre quero mais, muito mais. Sim, talvez eu seja uma ninfomaníaca. Sexo é bom e faz bem para saúde, e eu cuido muito bem de minha saúde.

Hoje os meus pais iriam viajar com os pais das minhas duas melhores amigas. Eles são amigos desde o ensino médio e até hoje estão juntos. Inclusive tiveram filhos praticamente juntos, isso mesmo, eu e as meninas temos só meses de diferença, até para engravidar nossas mães planejaram juntas, inclusive as três tiveram meninas. Elas dizem que seremos assim também, pois somos unidas como irmãs, mas eu e as meninas discordamos, pois nunca casaremos e nem pensamos em ter filhos.

Resolvi aproveitar a casa e dar uma das minhas festas, os meus pais me conhecem, sabem que eu posso aprontar, por isso estou aqui nesse momento ouvindo sermões.

João- Moni eu quero a casa inteira, se eu souber que você deu uma de suas festinhas, já sabe oque vai acontecer.

Moni - A ameaça do colégio interno de novo, você não cansa pai?

João - Dessa vez é sério Ramonielly.

Eles sabem que detesto ser chamada de Ramonielly, prefiro Moni. Nossos pais estavam drogados no momento que escolheram nossos nomes, nós três temos nomes diferentes, Ramonielly, Rutchelly, Wistinelly, eu digo, eles estavam chapados no dia que escolheram esses nomes.

Paula- Filha me prometa que vai se comportar.

Moni- Nossa vocês me julgam tão mal, eu sou um anjo.

João- Ta avisada e nada de trazer seus amigos delinquentes para dentro de casa.

Paula- Te amo princesa, se comporte por favor.

Eles se foram... a casa é toda minha.

^^^Mensagem^^^

^^^- Festa na minha casa hoje^^^

Mandei para todos meus contatos. Chamei minhas amigas para me ajudar a organizar a festa.

Chelly- Avisa a Ludmila que é hoje.

Moni- Mãos a obra, primeiro vamos comprar bebidas.

Já temos dezoito anos e podemos comprar bebidas, antes era mais complicado, porém sempre demos um jeito.

...

A festa estava rolando, eu e as meninas já estávamos bêbadas. Começou a tocar um funk proibidão, e começamos a dançar.

Moni- Meninas que tal um showzinho particular para o Arthur?

Elas concordam e sobem, e eu vou atrás do Arthur.

Moni- Oi meu moreno.

Arthur- Oi minha gostosa.

Moni- Topa um showzinho particular com as três gostosas da escola?

Arthur- Só se for agora.

Subimos aos beijos, comigo em seu colo. Chegamos no quarto e as put@s já estão peladas.

Moni- Rápidas vocês.

O Arthur não perde tempo e ataca a Chelly, logo eu e Nelly fomos pra cima também, e assim começa a sacanagem.

Escuto a música parar de tocar, deve ter sido um bêbado que esbarrou no som. Continuamos a nos pegar, quando alguém abre a porta com tudo.

Da próxima vez me lembrem de trancar com chave.

João- Oque ta acontecendo aqui?

Moni- Pai?

Droga, nossos pais estão todos ali parados nos olhando incrédulos.

Fred- Nelly se recomponha e coloque uma roupa, santo Deus que vergonha.

Luís- Chelly larga o p@u desse moleque.

Nossos pais tiram o Arthur a força da cama, e nossas mães nos olham com decepção.

João- Ramonielly que vergonha, que decepção.

Nem preciso falar o que aconteceu depois. A festa acabou, levamos uma surra de cinto, e estamos de castigo o resto da vida.

...

O dia amanheceu e pela primeira vez na vida estou com vergonha de encarar meus pais. Mas a fome ta batendo, e eu com fome viro um bicho, não queiram ver.

Moni- Bom dia papai, hoje você esta tão elegante.

João- Não venha querer apagar o que você fez, que decepção, tenho nojo de você.

Moni- Pai não fala assim, mãe por favor.

Paula- Cala a boca Ramonielly, estou decepcionada, que vergonha!

Moni- Até parece que nunca foder@m na vida.

João- Você estava agindo como uma put@.

Moni- Então eu sou uma put@, e das melhores.

Sinto o meu rosto arder, levei um tapa do meu pai.

Moni- Você nunca me bateu e de ontem pra hoje já foi a segunda vez.

João - Esse foi o meu maior erro, nunca ter te corrigido antes.

Moni- Papai me perdoa... Paizinho por favor.

Faço minha carinha de arrependimento que ele nunca resistiu.

João- Arruma suas malas.

Moni- Vai me expulsar de casa, fala sério!

Paula- Você vai para um internato.

Moni- De novo isso, vocês sempre ameaçam me mandar para um colégio interno.

João - Dessa vez não iremos desistir, entrei em contato com um amigo e ele conseguiu uma vaga para as três.

Moni- Sabe que não pode me obrigar, já tenho dezoito anos.

João - Você vive sob meu teto, come minha comida, gasta meu dinheiro, é claro que eu posso te obrigar.

Paula- E se estiver achando ruim, a porta da rua é serventia da casa, se vire sem dinheiro, sem um teto.

Moni- Não podem fazer isso comigo, já estamos na metade do ano, estou perto de concluir os estudos.

João - Olha que incrível, o internato é em Londres e o ano letivo vai começar agora, você e suas amigas vão acompanhar desde o começo.

Moni- Tá dizendo que vou fazer o terceiro ano tudo de novo?

João- Não é o máximo?

Moni- Você tá sendo mal, isso é muita maldade.

João - Estou apenas querendo seu bem e olhe pelo lado bom, as três continuarão juntas, seria pior se mantivéssemos as três afastadas.

Moni- Isso seria cruel.

João - Então aceite sem reclamar.

Penso por um momento e vai ser bom sair do país, podemos aproveitar os gringos, vou pegar geral nessa escola.

Moni- Eu aceito.

Paula- Te conheço Ramonielly, sei oque está pensando e pode tirar esse sorrisinho do rosto, essa escola é apenas para meninas, não terá meninos.

Moni- O que?

Paula- Conversamos com nossos amigos, você e as meninas irão para um internato de meninas.

Moni- Vocês estão brincando, oque farei em um lugar que só tem meninas?

João- Estudar e aprender a ser uma mulher de princípios, além de ter apenas meninas, o colégio é cristão.

Moni- Odeio vocês.

Eu subo correndo e ouço meu pai gritar.

João- Comece a arrumar as malas, daqui a três dias vocês estão indo.

 Resolvo mandar mensagem para as meninas.

^^^Grupo;  As Ninfetas 😈^^^

^^^Moni- Socorro meninas, nossas vidas estão virando de cabeça para baixo^^^

^^^Nelly- Pode crer, eu mato quem deu a idéia aos nossos pais.^^^

^^^Chelly- E o pior, é um colégio de meninas, só vai ter mulher gente, eu não aguento isso.^^^

^^^Moni- Estamos ferradas.^^^

^^^Nelly- Talvez dê pra pular os muros e fugir a noite como nas fanfics.^^^

^^^Moni- Boa, só sei que não vou aguentar ficar sem rola.^^^

^^^Nelly- Nem eu^^^

Decidimos ir, pois realmente somos mimadas e acomodadas com o dinheiro de nossos pais, eles nos sustentam e seria dificil manter os nossos luxos sozinhas.

Uma vez como castigo, papai deixou de me dar dinheiro, e me fez trabalhar em sua empresa. Eu iria apenas servir café, mas consegui colocar fogo no cantinho do café, até hoje não sei como isso aconteceu, a máquina de expresso simplesmente explodiu.

Minha mãe também tentou, ela é dona de uma loja e me colocou para trabalhar como vendedora, nas primeiras horas foi super tranquilo, eu adorava moda e pensava que tinha encontrado o trabalho perfeito. Mas um ex ficante entrou na loja com sua atual e ficou me encarando, ele veio até mim, enquanto a namorada estava provando uma roupa, ele disse que eu estava linda, que sentia saudades e que podíamos marcar de se encontrar, na hora que eu iria mandar ele ir a merda, a sujeita apareceu e parece que ouviu tudo, invés de bater no babaca, ela veio pra cima de mim, saímos na porrada, quebramos coisas da loja e minha mãe ficou puta comigo. Mas dessa vez eu não tive culpa.

Depois disso tive que procurar emprego em outro lugar, com minha falta de experiência e ainda terminando o ensino médio, eu consegui uma vaga em um fast food, fui fazer meu primeiro sanduíche e a carne de hambúrguer simplesmente pegou fogo, fui tentar apagar jogando água, mas confundi com a garrafinha de álcool, eu saí gritando quando o fogo começou a se espalhar. Fui demitida no mesmo dia e meu pai teve que pagar o prejuízo, graças a Deus não aconteceu nada grave com ninguém.

Meu pai desistiu com medo que eu acabasse me matando ou matando alguém e voltou a me dar a mesada, eu era um desastre e eu juro que não fazia de propósito.

Eles sabiam que eu tinha que aceitar ir para o internato, pois eu não conseguiria me virar sozinha. No futuro quando tiver na faculdade, aí sim posso aprender fazer algo, mas por enquanto é capaz de colocar fogo novamente no meu próximo emprego.

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