A ESCOLHIDA DO DOM DA MÁFIA ITALIANA
Eu me chamo Akemilly Rosemberg e estou no último ano da faculdade. É muito difícil conciliar estudos, trabalho e cuidar do meu pai e o seu vício por jogos de azar. Para manter meus estudos e a casa, eu trabalho em dois lugares diferentes durante o dia. Depois da faculdade, vou para o restaurante, e à noite, para uma boate, onde sou garçonete. E nessa boate, as garotas que trabalham lá às vezes ficam com os clientes para ganhar um pouco a mais, mas eu sou diferente, porque desde quando eu comecei, falei para a senhora Angelina que eu não faria isso. Só iria ser somente garçonete e não me venderia, nem vestiria essas roupas vulgares. E a propósito, eu tenho 18 anos, sou virgem, tenho cabelos loiros longos, pele branca, olhos azuis sercazianos da cor do mar. E desde quando comecei a trabalhar aqui, vários homens já quiseram e continuam a dar em cima de mim, mas eu sempre fui muito direta e falo que eu sou somente a garçonete da boate e não faço esses tipos de coisas com homens que possam ter algum tipo de relacionamento, seja casado ou solteiro.
E agora, voltando para a minha vida pessoal, desde que a mamãe morreu de câncer, eu tento cuidar do papai, porque quando a mamãe se foi, ele ficou desolado, perdeu o seu emprego, e eu tive que assumir a responsabilidade de cuidar da casa. E foi aí que ele se encontrou nos jogos de azar, se endividando cada dia mais. Uma noite, eu estava voltando da boate já cansada do trabalho, vejo uma movimentação estranha na minha casa e vozes alteradas vinham da sala. E gritando ao lado do meu pai, haviam 3 homens armados, dizendo que se ele não pagasse o que deve para o seu chefe, ele viria pessoalmente cobrar a dívida, e que se ele viesse, ele iria pegar qualquer coisa de muito valor para ele.
♦️ Enquanto isso, na Itália.
— Porra, caralho! Eu não quero saber se aquela boate não está dando lucro, e aquele cassino também não. O que eu vou fazer com toda essa merda? Se está dessa forma, para que continuar mantendo essas porras aberta?
— Mais, Dom, não são os lucros. Os lucros estão rendendo. O que está errado nisso tudo são as pessoas que não estão cuidando devidamente da contabilidade desses locais. Às vezes, vêm com os livros caixa com muita margem de erros, chefe.
Olá, eu me chamo Fernando Torrichelly e sou um homem de poucos amigos. Sou o dom da máfia italiana e não suporto ser passado para trás. Alguns anos atrás, perdi meus pais em um acidente de carro. Por obrigação e dever de continuar o legado do meu pai por direito e herança, assumi a máfia, mesmo tendo pouca idade na época. Mas sem muito o que fazer, tive que aceitar. Com os meus 18 anos, eu já comandava a maior máfia que já teve nesse país. Agora, com os meus 27 anos, tenho uma empresa de telecomunicações que serve também para lavagem de dinheiro.
Voltando para minha vida pessoal, não gosto de relacionamentos sérios. Mas, como um Dom e temido por todos, o conselho está me pressionando para me casar e começar a planejar herdeiros para a nova geração do comando da máfia família Torrichelly. Porque eu não poderia ficar apenas tendo relações casuais com mulheres aleatórias pelo resto da vida. Teria que ter uma companheira para dividir a vida e também poder dividir com ela a máfia. Eu sou um homem atlético, com o corpo bem definido, cabelos lisos, olhos negros, pele morena, e que todas as mulheres gostariam de passar, nem que seja uma noite de prazer comigo em minha cama.
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Atualizado até capítulo 51
Comments
penha
iniciando leitura 25/10/24 22:12
2024-10-26
0
penha
nem um pouco modesto
2024-10-26
0
Priscila andrade
Tá interessante
2024-09-24
0