Minhas Melhores Escolhas

Minhas Melhores Escolhas

capítulo 1 Rodrigo

Olá minhas leitoras, gostaria de informar que darei o início a obra de onde parou, como sabem no livro da Maria e Leo, já falei um pouco do Rodrigo, farei o livro pulando algumas etapas para não ficar muito longo ainda vou escrever as histórias do Luiz, Manuel e Lívia, agradeço por cada um que me acompanha e desejo uma boa leitura a todos

Sou Rodrigo Ribeiro Costa, não estranhem o meu sobrenome sei que nunca ouviram a minha irmã falar o sobrenome da nossa família, ou melhor, do nosso pai biológico, Maria é mais conhecida pelo sobrenome do marido Azevedo, também pelo apelido Mafe

Tenho vagas lembranças da minha infância, onde os meus pais se mostravam um casal cheio de problemas, o meu pai não parava em casa, e as vezes deixava na nossa companhia uma garotinha que ele dizia ser minha irmã, assim conheci Maria, com o passar dos anos acostumei-me, a ter uma irmã, filha do meu pai com outra mulher, até que um dia a garota, e meu pai desapareceu, a minha mãe dizia que o meu pai havia falecido, já a garota ela não sabia, com o tempo eu fui a esquecer a fisionomia da minha irmã, até o ensino médio onde estudei com a Maria sem lembrar que ela era minha irmã, sentia o desejo de proteger ela de tudo e de todos, era superprotetor até pensei ser amor de adolescente, até que um dia Maria sumiu e eu perder totalmente o contato com ela

continuei a estudar, a nossa turma era composta por adolescentes rebeldes na época as meninas só pensavam em namorar e os garotos em usar droga na porta da escola, um certo dia o professor inventou de chamar a polícia para dar um ensinamento para a nossa turma ja que alguns dos garotos já tinham a ficha suja na delegacia, um dos polícias era pai de um dos adolescentes eu sabia, pois frequentava a casa deles, mas não imaginávamos que num belo dia de aula teríamos a surpresa, ele daria ensinamento a nós sobre drogas, álcool e violência

Alan ficou preocupado dele falar sobre o parentesco e sobre conhecer-me, mas ele não fez e no final deu tudo certo, como o meu amigo falava, o pai estava ligado no modo profissional, entendi que quando Ivan estava com a farda ele incorporava o modo policial deixando guardado na farda, o pai do meu amigo

Cresci a recebero os concelhos dele até via nele um pai que eu não tinha, assim nascia nos nossos corações o amor pela polícia, decidimos juntos que seríamos policiais e parceiros eternos na justiça e lei

Com a ajuda do Ivan começamos a trabalhar de segurança assim ajudava nas despesas de casa e pagava os meus estudos, com dezoito anos prestamos concurso público, sendo aceito com cem por cento de aprovação, com vinte anos já estávamos dentro da polícia militar do estado de São Paulo, com vinte e cinco anos já comandavam o nosso batalhão

Era cobrado por minha mãe sobre a importância de ter uma família, uma esposa e no futuro, filhos, eu que não me envolvia com mulheres passei a envolver-me, e assim passei a conhecer um lado das mulheres que eu não sabia da existência, elas ficavam só por ser bom na cama, ou por interesse financeiro, com trinta anos eu já havia namorado e noivado tanto que eu já havia perco as contas, Ivan ofereceu a nós a proposta de passar para polícia civil, aceitamos, nos tornando parte da polícia civil trabalhando com o meu parceiro nas investigações tornando então um investigador conhecido por toda cidade

Até que um dia estávamos de folga, Alan me chamou para irmos a uma lanchonete muito conhecida na cidade, onde poderíamos assistir ao jogo do nosso time, deixamos o carro num estacionamento no centro da cidade, caminhamos para atravessar a paraça para chegar do outro lado onde era a lanchonete, quando já estávamos no fim, duas moças chamou-nos a atenção Alan foi o primeiro a reconhecer, Adriana e Maria, as duas conversavam, nos aproximamos como se fosse um imã Alan logo começou a falar com elas, quando elas se lembraram de nós a conversa começou a ficar mais empolgante, Até que um rapaz se aproximou e apresentou-se como marido da Maria

após o nosso encontro tornamos-nos amigos, conversávamos bastante Leo era superatencioso, claro que sentia ciúmes da nossa amizade, mas não proibia a Maria de se aproximar

Quando a filha da Maria foi sequestrada fui designado a investigar tudo sobre o sequestro, com a ajuda de um grande traficante que Maria apresentou como padrasto dela, conseguimos resgatar a Liz, ganhei ainda mais lugar naquela família tornando assim um irmão para Maria, filho de Daiana, era assim que ela me chamava, com o passar dos anos descobri que eu era mesmo filho da Nana e irmão biológico da Maria, fiquei revoltado com a descoberta, não aceitei de início

Recebi a oferta de viajar pro Rio de Janeiro, onde Luciano meu padrasto comandava uma comunidade, não me perguntem como um policial entrou numa comunidade, isso não sei explicar imagino que Luciano escondeu dos soldados dele a minha profissão, conheci um lado dos traficantes que eu desconhecia, nem todos, mas aqueles que eram aliados do Luciano procuravam fazer o bem as pessoas aos moradores do lugar, descobri as diversas atividades que faziam em ongues e instituições, assim como Luciano, Renan cuidava da população

Eu e os meus sobrinhos fomos numa festa, lá conhecido como baile “funk”, conheci uma moça que se apresentou como Larissa, eu nem pensava direito já havia bebido, nem sabia mais o que fazia, claro que o rosto dela nunca saiu da minha cabeça, levei para a casa do meu padrasto e lá fiz amor pela primeira vez.

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