chegando em casa... Assim que abriram a porta, deram de cara com o pai deles sentado no sofá com as pernas cruzadas.
Max: Coisa linda meus lindos e queridos filhos em pé na minha frente enfileirados. Até parece que fizeram algo. Como, por exemplo:... Usarem a própria irmã de "isca"!!! —diz em um tom de raiva contida.
Charles: Pai, não foi bem "isca", foi...
Max: Foi o que?! Cavalo de TRÓIA!... Eu me aposentei e deixei meus negócios com vocês por que... Vocês são unidos, ouvem um ao outro, protegem um ao outro!
Tonny: Más conseguimos pegar o "problema" e também... Nada deu errado. Saiu como o planejado.
Max: E se não tivesse saído?... huumm?... E se todo o planejamento que vocês fizeram dessem errado?... Eu sei que não foi fácil fazer e executar o plano, más tem outras maneiras de conseguir acabar com o "problema" do que colocar a irmã de vocês na toca do lobo.
Ana: Pai, eu sei me defender. Fui treinada pelo o melhor...
Max: Lá vem tentar me comprar.— fala dando um sorrisinho desacreditado.
Beatrice: E ela sempre consegue.— fala enquanto desce as escadas.
Tonny: Te acordamos?—diz com um pouco de culpa.
Beatrice: Não. Uma mãe não dorme enquanto o filho não chega em casa. Vão dormir, amanhã vocês continuam essa discussão. Agora está tarde e os ânimos estão exaltados.
Todos concordam, dão boa noite e vão para os seus quartos.
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ITÁLIA.
Na sala de jantar...
Richard: Tudo bem... Falem, o que tá acontecendo?
Arthur: Porque o senhor acha que tem alguma coisa?
Richard: Não sei. O meu palpite seria todos vocês batendo os talheres no prato, quietos e olhando um para a cara do outro. Acertei? Ou estou imaginando coisas?
Um olha para o outro vendo se um deles tem coragem de contar. Até que um deles dá um suspiro de derrota e resolve falar:
Aurora: Nós meio que invadimos a casa de alguém, pegamos o esposo da mulher e trancamos no porão.
Alice: Más o homem era mal!
Arthur: É que percebemos que perto da faculdade, tem uma casa de família, que a criança sofre maus tratos, e a mãe também. Falamos para o chefe de segurança. Ele disse que era coisa da nossa cabeça e mesmo se não fosse, não deveríamos nos meter em problemas alheios e que era para continuarmos com a nossa vida sem preocupações.
Aurora: Não conseguimos agir normalmente e começamos a anotar a rotina da família. Até que criamos coragem e numa noite "invadimos" a casa deles e o homem estava batendo na mulher.
Alice: Então agimos como o ensinado e para o chefe de segurança não saber o que fizermos, colocamos o homem no porão.
Ficou uns minutos de silêncio. Os três já estavam soando frio com medo da reação do pai, pois desobedeceram as regras: não agir sozinho, não agir com a emoção, não mentir, sem segredos.
Até que todos levam um susto com as gargalhadas alta que Richard dava.
Analice: Eu me perguntava quem era a mais louca da relação... Isso —fala apontando para o marido— já é demais!
Alice: Pai? O senhor está bem?
Richard: Parabéns, passaram no teste.
Os quatros: Que teste?
Richard: Bom... Para começo de conversa... Tudo isso que vocês falaram foi armado. Para saber que tipo de pessoas vocês vão ser quando impedidos de fazer algo. Segundo, não deveram agir sempre desta maneira, chegará o momento certo, pois, uma vez pode ser um inimigo que saberá o ponto fraco de vocês e usará isso contra. E terceiro... Estou orgulhoso por saber que meus filhos não será mandados.
Analice: Fora eu, né meu bem?!
Richard: Com certeza la mia principessa! Agora terminem de comer, para dormir, que amanhã tem treinamento.
E assim foi... Comeram e se despediram cada um para seu quarto.
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Atualizado até capítulo 153
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