Havia uma família de quatro pessoas: um pai, mãe e dois filhos. Eles queriam mais um filho, uma menina para ser exato, más não podiam por que no parto do mais novo a mãe teve complicações e o médico disse-lhe que aquela criança iria ser a última que ela poderia colocar no mundo. Então, numa viagem de família a Europa, os pais viram uma menininha num beco de baixo de umas caixas de papelão. Ela estava chorando, baixinho, más que dava para ouvir o seu choro.
Então esse casal aproximou-se e perguntou a ela o que fazia sozinha naquele lugar. Más ela não soube dizer. O casal a levou para as autoridades, como ela não sabia dizer quase nada, não conseguiram fazer muita coisa. Iriam manda-la para o orfanato.
Max: Foi então que decidimos, que aquela menininha iria ser o mais novo membro da nossa família.
Beatrice: Aquela menininha era você Ana.
Ana que ouvia quieta e atenta desde do começo, levanta da cama em que estava sentada.
Ana: Eu sou adotada?!
Ana diz mais afirmando do que perguntando.
Max: Sim.
Ana: E, porque me falaram só agora?
Beatrice: Queríamos que já estivesse numa idade mais madura.
Ana: E como escolheram o meu nome?
Max: A correntinha que você nunca tira do seu braço. É a única coisa que estava com você quando te achamos.
Ana: Em qual país da Europa?
Beatrice: Itália.
Ana fica um tempo sem dizer nada. Os seus pais estavam até tensos pensando que iriam ser rejeitados ou então que Ana iria ficar chateada com eles por demorar contar está história. Já estavam levantando para sair do quarto quando ela os chama.
Ana: Não importa o que tenha acontecido. Vocês são os meus pais. Os únicos que eu conheço (ou lembro) e cuidaram de mim, me amaram, me deram uma casa. Falaram que estavam esperando eu ter uma idade madura, então vou ser madura para reconhecer o que fizeram por mim e eu amo vocês!
Os pais emocionados com as palavras da filha deixam uma lágrima escorrer e vão abraça-la.
Beatrice: Nós também te amamos.
Tonny: Com licença, más eu vi que aqui está tendo abraços quentinhos do Olaf e vim participar!
Charles: E eu só vou no embalo!
Diz os irmãos de Ana que estavam no lado de fora esperando os seus pais conversar com ela.
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ITÁLIA.
Aurora: Fala sério Alice! Eu vi esse vestido primeiro!
Alice: Más você nem gosta de azul!
Analice: Ei meninas! O que está acontecendo? Que gritaria é essa?
Aurora: Eu vi esse vestido primeiro e quero usar, más a Alice não quer deixar!
Richard: E o que esse vestido tem de tão especial?
Aurora: Eu gostei do modelo dele.
Alice: Más você nem gosta de azul.
Aurora: Aprendi a gostar.
Arthur: Do vestido ou do menino que vai estar na festa? Porque eu ouvi falar que ele gosta de azul.— fala ao ver a cara de indignação do seu pai.
Richard: Menino? Que menino! Aurora Geovana Cassano fale-me agora quem é este "ser" que está fazendo a minha princesinha mudar de gostos?—fala com indignação e raiva.
Analice: Para de drama. Sabíamos que um dia isso chegaria.
Richard: Más o meu bebê só tem 12 anos, ainda tá muito nova para gostar de alguém! Ainda mais esse "ser" que eu nem sei quem é!—diz emburrado.
Analice: Tá bom... Já deu por agora. Vamos logo terminar de se arrumar meninas por que já estamos atrasados!
Todas sobem para terminar de se arrumarem. Enquanto Richard vai até Arthur que estava sentado no sofá e fala com o rosto sério.
Richard: Quando chegarmos na festa, quero que me mostre quem é esse moleque! Me entendeu?!
Arthur: Sim, papai!
Richard: Ótimo.
Dá dois tapinhas nas costas do filho e sobe também.
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Atualizado até capítulo 153
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