...RUBI...
estava apreciando o meu chá no sofá, quando escutei barulho no portão corri e peguei o meu taco especial cravejado de tachinhas, eme escondi atrás da porta, quando a mesma começou a abrir seguirei firme o taco pronta para atacar mas l perfume e a voz inconfundível me desarmou
MALVADÃO: _ CALMA PIMENTINHA SOU EU.
ele se adiantou em dizer com as mãos para o alto em sinal de rendição.
RUBI : _ é agora vejo que é você, tá fazendo o que aqui entrando na casa dos outros igual um bandido... quer saber esquece, você é um um bandido.
O safado sorri e fechando a porta diz
MALVADÃO: _ eu não sou um bandido eu diria que eu sou... um negociador um vendedor ou um empresário é de fato sou um empresário um empreendedor.
olho para balanço a cabeça em negativo, não vou nem argumentar conheço pelo menos uns três com pensamentos iguais a ele e não estou em posição de julgamento, além de que seria hipocrisia da minha parte diante de tudo que já fiz e ainda vou fazer.
RUBI: _ ta! O senhor empresário do pó, o que está fazendo entrando na minha humilde residência sorrateiramente no meio desse apagão?
MALVADÃO: _ bom... não é sorrateiramente eu tenho a chave. diz mostrando a chave.
RUBI: _ tá! mas poderia ter batido na porta né o esperto! Você deu sorte de eu ter-lhe reconhecido senão eu teria que está a ter que esconder um corpo agora. Falo mostrando o meu taco imponderado.
MALVADÃO: _ credo!! teria coragem de algo assim?
diz fazendo uma careta até que fofa, sorrio afirmando com a cabeça e ele me olha espantado
RUBI: _ teria, ho se teria, e modéstia parte faria muito bem feito, rsrsrs.
sorrio ainda mas com as caras e bocas que ele faz.
MALVADÃO: _ esse seu lado eu não conheço pimentinha, e da onde você tirou essa coisa de carrasco ai?.
pergunta apontando para o taco em minha mão.
RUBI: _ isso! essa coisa de carrasco foi um presente de meu irmão, e adorei se quer saber e uma ótima ferramenta para defesa pessoal, agora tá fazendo o que aqui bonitão?
MALVADÃO: _ gostei do bonitão o bonitinha. sorrio com sua fala e me dirijo a cozinha quando estou perto do balcão ele me prende entre o seu corpo e o mármore, encosta a testa a minha apoiando as mãos em minha cintura, tento controlar a respiração que começa a ficar acelerado com as batidas frenéticas do meu coração, ao sentir a sua respiração quente em minha face.
involuntariamente passo a língua em meus lábios olhando hipnotizada para os seus que parecem me chamar.
MALVADÃO: _ estava preocupado com você, a Kelly também.
aproveito a oportunidade para mudar o assunto e
RUBI: _ obrigado pela preocupação, mas eu to bem .
digo me afastando dele e seguindo até a panela de brigadeiro.
RUBI: _ aceita. lhe oferece estendendo lhe uma colher. __ brigadeiro, me acompanham ?
pergunto e mesmo sobre a luz fraca das velas vejo o seu sorriso e olhar de luxúria sobre mim, rle vem na minha direção igual a um predador pega a colher da minha mão e fala.
MALVADÃO: _ só não reclama depois que eu comer esse panela toda .
posso sentir o duplo sentido na palavra "comer" pego a panela e a minha colher e o chamo para a sala nos sentamos no sofá um de frente para o outro coloco uma almofada no meu colo, ja que estou de vestido e sentada em cima de uma perna, começamos a degustar o doce e a conversar, conversas aleatórias e do nada ele me diz.
MALVADÃO: _ sujou aqui.
diz apontando para o canto da minha boca. __ deixa que eu limpo. ele se aproxima do meu rosto com um sorriso de safado e lambe o canto da mknha boca e susura olhando em meus olhos. __ esse brigadeiro fica mais saboroso em contato con a sua pele adoraria provar mais. fala e olha para a minha boca, meu corpo já está em brasa, quer saber que se f0da o mundo dle que começou.
agarro sua nuca e lhe puxo para um beijo ardente bruto e sedento, suas mãos vem uma para a minha cintura e a outra para a minha nuca segurando firme como se tentasse impedir de eu me afastar, mas nem se meteoros atingisse o planeta terra eu iria me afastar, ele me puxa para o seu colo e vou de bom grado me sento nele esgarranchada, apoio uma mão em seu peitoral forte másculo, alisando-o por cima da camisa e vou descendo a mão ate chegar no cos da sua bermuda brinco com meu dedo indicador passando na borda do elástico, e sinto seu membro pulsar dentro da mesma e percebo que ele não está de cueca, aí delícia!!
assim facilita meu trabalho nada trabalhoso, passo a mão por cima do seu membro por cima do tecido e aperto fazendo uma leve pressão ele geme gostoso em meus lábios, aproveito seu arfar e mordo seu lábio inferior chupando logo em seguida soltando lentamente vou descendo beijos molhados e mordiscando seu queixo, maxilar e chego no lóbulo de sua orelha e chupo levemente mordiscando em seguida sinto o aperto que ele da em minha cintura forçando a minha intimidade sobre a sua com a voz rouca quase que um gemido ele fala.
MALVADÃO: _ não devia brincar com fogo pimentinha grrrrr .
ele da um rosnado quando puxo um pouco forte seu cabelo e mordo o seu pescoço sugando forte sua pele cheirosa.
RUBI: _ adoro brincar com fogo, ainda mais se o extintor for dos bons.
acabo de dizer essas palavras e levo uma palmada no bumbum, que me fez solta um gemido, aí kralho estou derretendo, como que diabos eu não ataquei esse homem antes, na velocidade da luz lhe ataco a boca num beijo quente, nossas línguas infiltrada uma na boca do outro em sintonia perfeita como se dançasse, uma dança erótica, explorando cada canto, minha mão nada atrevida se infiltra dentro da sua bermuda agarrando e massagesndo o seu membro grosso e de longa extensão, e que extensão, e hoje que me acabo nesse macho.
a cada gemido que ele solta a cada arfar du me excito mais,
MALVADÃO: _ p0rra pimentinha desse jeito tu me mata delícia haaa kralho.
RUBI: _ lhe matar só se for de prazer gostoso.
mal acabo de falar e sou deitada no sofá de um jeito nada calmo que me deixa ainda mais acessa, ele puxa o meu vestido para baixo e cai de boca nos meus seios onde chupa e mordisca forte me fazendo gemer manhosa querendo mais, uma de suas mão entra debaixo do meu vestido e ele acaricia minha intimidade sobre o tecido delicado da calcinha, e logo em seguida sinto um puxão, merd@ ele rasgou a minha lingerie novinha, não tenho nen tempo de reclamar pois sou invadida por seus dedos ágeis enquanto a sua boca atrevida me castiga os seios.
mordo os lábios na tentativa de controlar os gemidos rouco e manhosos que tentam escapar a todo custo de minha garganta, quando estou quase na borda ele retira os seus dedos de mim e olhando em meus olhos chupa os dedos e
MALVADÃO: _ delícia!! tenho que provar direto da fonte.
sorrio maliciosa carregada de desejo não me faço de rogada e digo
RUBI: _ vá em frente não perca tempo, mata sua sede meu leão.
não precisei dizer mais nada ele me levou de zero a cem em segundos estou me contorcendo feito louca gemendo descontrolada, enquanto sua língua nervosa me castiga num ritmo alucinante,sem me segurar mais me derramo em sua boca faminta que que não perde nenhuma gota do resultado do meu prazer.
meu corpo todo tremendo com o orgasmo intenso que acabo de ter, ele continua a me castigar com sua boca e língua nervosa, me fazendo ter um orgasmo duplo, suada toda balançada, respirando pesado, ele vem subindo beijos pelo meu corpo me fazendo sorrir, ele ataca minha boca fazendo assim que eu sinta o meu gosto em sua boca.
MALVADÃO: _ sente o qual gostosa você é pimentinha, fica ainda mais linda assim vermelhinha pós orgasmo.
Sorrio e beijo-lhe mais levando a minha mão ate o seu membro em riste em total esplendor, ele geme com o meu aperto.
RUBI: _ isso foi bom ,mas a pergunta que não quer calar, você dá conta de aplacar a fome da ninfomaníaca que habita em mim leãozinho ?
sorrio maliciosa para ele, o clima está tão romântico com as chamadas das velas a chuva lá fora, e o céu soltando fogos com os seus clarões que adentra o brilho de tempos em tempos pelas janelas, e eu, bem eu só penso em me perder no desejo ardente e crescente dentro de mim só penso em me lambuza de todas as formas desse belo espécime masculino na minha frente, homem esse que a tempos desejo.
MALVADÃO: _ estou mais que pronto minha pimentinha devassada.
me levanto terminando de tirar o vestido deixando-o pelo chão ficando completamente nua, e com o dedo indicador o chamo para me seguir rumo ao quarto, é cama será que a sua resistência é boa?
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Atualizado até capítulo 67
Comments
Andressa Rosa
adorado esse livro
2025-04-05
0
Sonia Oliveira
até que enfim foi difícil merece um amor lindo
2024-06-20
3
Flavia Felix
Pimentinha, não brinca. Malvadăo vai se queimar 🤭
2024-06-18
1