conversa com a sogra

Essa é a mansão do Alexandro 👇

Cada passo que a Amélia dava mais ela se sentia deslocada era tanto luxo que ela nem imaginava como conseguiria pagar caso quebrasse alguma coisa, quando chegaram a uma porta o Odair bateu e se escutou um entre.

Odair - dona Vitória aqui está a senhora Amélia, bom dia seu Felipe.

Vitória - muito obrigada pode se retirar.

Felipe - bom dia Odair.

O Odair sai e fecha a porta e agora Amélia se encontra sozinha com a sogra e um homem no que ela supõem ser um escritório.

Vitória - bom dia, sente-se precisamos conversar esse é Felipe amigo do Alexandro.

Amélia - bom dia senhora meus pêsames, bom dia seu Felipe.

Felipe - bom dia, não precisa ser tão formal.

Vitória - me desculpe pelo jeito que estou te tratando mais e difícil pra min associar que até antes de ontem quando meu filho saiu da qui pra ir a Petrópolis ele não era casado e agora do nada eu descobri que ele já está casado a 2 anos e escondendo isso de min.

Amélia - não tem problema dona Vitória eu fiquei tão surpresa quanto a senhora quando me ligou.

Felipe - poderia nos contar como se conheceram e porque do casamento escondido, é que gostaríamos de entender o por que dele não nos falar nada.

Amélia - conto sim sem problemas, nos conhecemos a 3 anos atrás na padaria aonde eu trabalhava, eu entrei lá como atendente e ele na quela época aparecia direto por lá eu me encantei logo pois ele era um homem muito lindo, depois de quase 1 mês ele me chamou pra sairmos pois ele queria me conhecer, ele não parecia chique nem nada continuamos saindo uns 3 meses e ele me pediu em namoro porem quase não nos víamos já que ele dizia pra min que trabalha como representante de uma construtora e sempre tinha que viajar a outras cidades, em menos de 6 meses casamos num campo aberto da cidade eu ainda estranhei que ele não quis convidar ninguém da família.

Vitória - mais por que motivo ele ira esconder isso de min?

Felipe - então ele passou por pobre? E você conhece as testemunhas do cartório do lado dele?

Amélia - não que ele se passou por pobre pois dava pra perceber que ele trabalha e ganhava bem, não conhecia nenhuma delas.

Felipe - e vocês moravam aonde?

Amélia - ele decidiu que eu deveria continuar a morar na casa do meu pai pois como ele mal parava em casa eu ficaria sozinha, era isso que eu iria reclamar ontem a noite quando ele ia chegar.

vitória - então ele iria ir vê-la.

Amélia - mais ou menos a cada 15 dias ele vinha de noite ficava 1 dia e voltava.

Felipe - e você aceitou isso?

Amélia - era o trabalho dele não tinha oque eu aceitar ou não.

Felipe - mais você falou que queria conversar com ele sobre.

Amélia - sim eu já estava de saco cheio disso, iria pedir pra ele vir trabalhar mais perto e comprarmos a nossa casinha, é muito frustrante eu ver as meninas lá cidade se casando e indo morar com os maridos passearem de mãos dadas, sair pra comer alguma coisa algumas até filhos já tinham e eu casada a 2 anos mal via meu marido.

Vitória - então vocês não tem filhos?

Amélia - quem dera eu tivesse tido relações com ele nem isso.

Felipe - calma como assim então o casamento não foi consumado?

Amélia - não, ele vinha passava o dia na casa do meu pai e de noite ia no hotel da cidade dormir e no outro dia ia embora.

Felipe - e você se submeteu a isso? A troco de que?

Amélia - olha vocês podem acreditar ou não mais eu sou apaixonada por ele, eu acreditava quando ele dizia que queria ir com calma e que queria se estabilizar financeiramente, então eu não faço a mínima ideia do por que ele mentiu ou não falou pra você de min eu só sei que depois do enterro eu vou voltar pra minha casa e vocês podem fingir que não me conhecem.

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