invasão

Kaique.....

A garota fica chorando nos meus braços e eu não tenho coragem de afastar ela,depôs de um tempo finalmente ela parece um pouco mas calam e se afasta de mim,olhando para baixo.

Duda: Desculpa,eu..eu... só queria poder me desabafar com algum.

Kaique: sem problema,quem fez isso com você? Seus pais?

Olho para ela dos pés a cabeça,era aparentemente deve ter menos de 18 anos,ela era bem magra notava que estava muito abaixo do peso,tinha um pequeno corte em seu lábio sinal que algum a tinha agredido,fico com uma raiva incontrolável,ela estava de cabeça baixa,então seguro em su queixo e faço ela me olhar,e repito a pergunta.

Kaique:Quem foi que fez isso com você? Seu pai? Sua mãe?

Duda: Não, não

Olho para ela e levanto uma sombrancelha, esperando que ela me responda e finalmente ela fala bem baixo que mal da para escutar.

Duda: o meu marido.

Me assisto pela resposta,como uma menina tão nova era casada,ele deveria ter uns 15 anos,olho para ela sem acreditar e pergunto.

Kaique: Marido?

Ela apenas concorda com a cabeça,e eu fico com raiva do filho da puta que levantou mão para uma menina tão frágil e meiga,olho para ela e falo.

Kaique: ele te bate com frequência?

Ela só confirma com a cabeça,e isso son aumenta más ainda a minha raiva.

Kaique: porque você não dá queixa dele? Ele não pode fazer isso,e crime,vem,vou te levar para um amigo delegado meu,e de lá você vai para minha casa.

Duda: não,não eu não posso,não deve..eu preciso ir

Kaique: calam,eu só quero te ajudar,não precisa ficar assim.

Duda: vice já me ajudou bastante,eu...eu ... obrigado por tudo.

Kaique: me de seu número pelo menos,por favor.

Ela me olha,e vejo que tem dúvida no seu olhar,quando eu achei que ela não iria me dar ele pega o aparelho celular um pouco antigo e me mostra o número,eu pego o meu celular que estava jogado no chão perto da chave da moto e anoto

Kaique: vou te ligar.

Duda: no me ligue depois das 18:00 por favor, adeus

Ela não me espera falar nada e sai correndo, fiquei olhando ela se afastar de mim,e a vontade que eu tinha era de ir atrás,mas eu me contive, quando ela some da minha vista finalmente percebi que estava só de cueca,começo a catar as minhas roupas pela areia da praia e visto novamente,vejo no celular várias chamadas perdidas da menina que eu iria ver,mas tinha perdido a vontade,mandei uma mensagem para ela cancelando o encontro e voltei para a minha moto, mudando a minha rota ebindi de volta para casa.

Volto para casa mas a menina que eu vi não sai da minha cabeça,poxa,como alguém era tão filho da puta assim para destruir uma menina com um olhar tão inocente.

Chego em casa sem ânimo para mas nada,decido tomar um banho e dormir um pouco, talvez mas tarde eu vou na casa dos meus pais,eu tenho a minha casa no morro mas fico mas tempo com os meus coroas,amo a comida da minha mãe e gosto de jogar conversa fora com o meu pai,depôs do banho deito na cama e quando fecho os olhos lembro da garota,fico pensando nela até que finalmente pego no sono.

Acordo depois de um tempo com barulhos de tiro,levanto da cama correndo e corro para o closet,colocar uma roupa e pegar armas,antes de sair do closet escuto o meu Radio tocar.

🟢Radio on.🟢

📻Tatu: tão inovando o morro.

📻Kaique: Quem é os filhos da puta?

📻Tatu: acho que é o cobra.

📻Kaique: porra,sabia que aquela parada de ontem ia dar merda.

📻Tatu: mas eles estão fracos de arama.

📻Kaique: tô chegando aí.

🔴Rádio off.🔴

Termino de me arrumar e saio de casa com cuidado e vou para o nosso lugar estratégico onde todos sempre se encontram, quando chego lá espero o resto do pessoal chegar não demora muito e todos se reúne.

Arthur: Quem são?

Paçoca: o pessoal do cobra chefe.

Matheus: porra,eu sabia que aquele cena no baile ia dá merda

Paçoca: Ele filho da puta mexeu com mulheres erradas.

Menor: concordo meu genro

Sombra: Vamos adiantar,o menor chamando o paçoca de genro é sinal que vem tempestade por aí

Menor: vai ser chuva de bala nos inimigos.

RM: acho melhor nos separar,assim vamos cobrir uma área maior.

Sombra: concordo.

Arthur: então vamos nos separar em dupla.

Eu+Matheus

Kaique+paçoca

Sombra+menor

RM+ Felipe.

Felipe: vamos atirar do alto,assim vou conseguir derrubar mas vítimas

RM: sempre gostei desse aprendiz de verme

Arthur: vai para cima do hospital vocês dois então,lá é um bom lugar e você já está acostumado com lá.

Felipe: ok,vamos sogrão

Kaique: Eu e paçoca vamos para a guarita principal,de lá vamos proteger quem tentar subir para onde é nossas casas.

Arthur: valeu.

Menor: vou ficar nas áreas de baixo com o sombra,vamos ir pelos becos estratégicos, Não vamos deixar ele tomar nosso morro.

Arthur: Eu e Mateus vamos para as laje,vamos derrubar os inimigos.

Saio com o paçoca indo em direção as guaritas e matando os filho da puta que aparecia na nossa frente,os homens do cobra eram muito burro,se esquecia que os inimigos poderia estar atrás deles,quando chegamos a guarita ficamos defendendo a entrada que dar acesso as nossas casas,os inimigos vinha para cima mas nós derrubava,depois de um longo tempo escutamos os foguetes avisando que nos tinha ganhado mas uma vez.Qundo eu estava me preparando para comemora escuro o meu celular tocando pego vendo o nome do menor, então logo atendo.

🟢Ligação on.🟢

☎️Kaique: fala tio

☎️Menor: tô levando o teu pai para o hospital,ele foi atingido.

☎️Kaique: porra,como ele estar?

☎️Menor: tá bem,vai para o hospital.

🔴Ligação off.🔴

Assim que desligo o celular saio em direção ao hospital,eu não podia perder o meu pai,ele sempre foi a minha base,comecei a correr em direção ao hospital,e não demora muito eu chego lá, assim que eu chego lá vejo o meu tio menor.

Kaique: cadê o meu pai?

Menor: tem em cirujía.

Kaique: o que aconteceu?

Menor: ontiro foi no abdômen,ele perdeu bastante sangue,mas vai ficar bem,ele é um homem forte.

O menor me explicou tudo o que tinha acontecido e o que o médico tinha falado com ele,quando ele termina de falar o Arthur aparece.

Arthur: como estar ele?

Kaique: em cirugia.

Matheus: vou ir organizar a limpeza.

Ele fala,nós todos sabemos a história do Matheus,e como ele era fiel ao meu pai,afinal o meu pai tinha salvado a vida dele e da irmã e fomos todos criados juntos,o Matheus apesar de demonstrar ser um homem fechado e bruto ele é bem sentimental,e não se permite demostra sentimento na frente de ninguém,por isso todos entendemos o pedido dele.

Arthur: vai lá irmãos, qualquer coisa eu te falo.

Ele faz um sinal com a cabeça e sai do hospital,como se estivesse fugindo.

Arthur: como ele estava? Onde foi o tiro?quem foi o filho da puta?

Kaique: o tiro foi no abdômen,ele perdeu muito sangue, chegou quase desmaiado,quem atirou nele foi o filho da puta do rato,o primo e braço direito do cobra.

Arthur: como aconteceu isso?

Menor:estávamos saindo do beco,depois de ter tocado os foguetes avisando que o morro tinha vencido,quando o rato apareceu e deu um tiro e saiu correndo,eu tentei ir atrás mas o filho da puta conseguiu fugir.

Arthur: manda fazer uma vistoria no morro,ele não deve ter saído.

Menor: já avisei aos vapores

Saio do hospital,precisava ir atrás de notícia sobre o meu pai,se o filho da puta estivesse ainda no morro eu iria encontar em qualquer lugar,vejo um vapor com uma moto e peço a chave,começo a andar pelo morro pelo os becos e vielas atrás de alguma coisa,um vapor tinha me falado que tinha visto o rato indo para um lugar onde poucas pessoas conhece,era uma ária que usávamos como saída de fulga,então decidir ir lar averiguar,e quando estava chegando lá,vejo o paçoca saindo da mesma direção de onde supostamente o rato tinha fugido.

Estava voltando para o hospital quando encontro o Matheus.

Matheus: que cara de cu é essa?

Kaique: vi o paçoca perto da saída onde o rato usou para fugir.

Matheus: você estar desconfiado dele?

Kaique: não acho que ele seja um traidor,mas acho que ele precisa nos explicar o que estava fazendo lá.

Matheus: vamos falar com o Arthur.

Kaique: É o melhor a se fazer.

Matheus: Então vamos,precisamos tirar essa história a limpo.

Montamos em nossas motos e voltamos para o hospital,assim que chego vou direto para o meu irmão e falo com ele.

Kaique: precisamos conversar.

Arthur: sobre?

Matheus: vamos lá fora.