Anderson ( Marreta)

Anderson ( vulgo Marreta)

E aí rapaziada,eu sou o Anderson,mas todos me chama de marreta,eu tenho 35 anos e sou cria do morro da maré, atualmente eu dou o chefe do morro, conseguir esse lugar por puro mérito, diferente de muito que vão assumido o lugar do pai,eu assumir esse lugar quando o antigo dono me escolheu antes de morrer,assim como eu ele era um homem solitário,e vivia na putaria, fiquei sabendo que antes de eu vim morar aquele ele era casado e tinha um filho a mulher foi embora com o moleque,e o filho dele depôs de grande não queria conta com o pai,mesmo sabendo de toda a historia.

O Edivaldo ( vulgo Ratão) era um bom chefe de morro,ele sempre levou a comunidade nas costas e por causa dele o moro tava valorizando,tínhamos boas escolas,o posto de saúde era bom ,e agora sempre tem médicos de plantão,tinha lugar para a garotada brincar,e outras coisas.

O maré como qualquer outro morro tem a sua regras,e quem decide mirrar aqui tem que obedecer,as regras básicas são.

01: É proibido roubar dentro da comunidade.

02:Não vendemos mercadoria para menor de 18 anos.

03:E proibido abuso sexual ( estrupo)

04: proibido qualquer violência contra mulher ( verbal, ou não verbal)

05: quem não é morador precisa ser revistado antes de entrar,e tem que ver com o chefe se a entrada estar liberada.

06:Não vendemos mais de 2.000 em mercadoria para os moradores.

Ah,vou contar um pouco da minha história para vocês,eu sou nascido e criado da maré,sou filho de dois usuários de merda, que inventaram de ter um filho,nasci com 07 mês,os médicos acharam que eu não iria sobreviver,como a mulher a qual deveria ser minha mãe usava muita drogas eu acabei nascendo viciado e tive várias paradas respiratória,mas consegui sobreviver por um milagre,pelo o pouco que eu sei eu chorava muito por causa da abstinência, infeliz nasci uma criança viciada.

Hoje com meus 36 anos o meu único vício cigarro e o meu bom e velho wisque,gosto da minha vida de solteiro,nunca achei nenhuma mulher que me despertasse interesse,pego várias mas apenas pelo sexo, estava no meu escritório quando Rafael o meu barco direito entra,como sempre sem bater na porta.

Marreta: porra,qual o seu problema em bater na porra da porta?

Rafael: bom dia para você também.

Marreta: bom dia meu ovo.

Rafael: tu tá precisando de uma mulher,estar muito nervoso.

Marreta: você é casado e vive estressado.

Rafael: aquela minha mulher é surtada.

Marreta: mas você é um cachorro adestrado quando está perto dela.

Rafael: não tenho culpa se amo aquela mulher e meu moleque.

Marreta: nunca vou ficar assim por Causa de uma mulher

Rafael: um dia eu falei a mesma coisa,e hoje em dias eu sento,deito,rolo e dou a patinha pela minha mulher.

Marreta: tá,tá,tá eu já entendi,agora vamos falar do que realmente importa,como está o nosso estoque?

Rafael: O nosso estoque tem bastante mercadoria,mas como a nossa venda está alta ligo vamos precisar reabastecer,falei com o nosso fornecedor de armas e ele vai mandar as novas munições em breve.

Marreta: estar bem

Rafael: O dono do bar da rua 14c andou reclamando do seu José,disse que ele todo dia enche a cara e fica fazendo escândalo na frente da porta,e essa semana até bateu na mulher,mas a mulher ficou com medo de falar com nós,parece que ela tem medo de perder o marido, porque ele é o único que trabalha e mantém a casa com o dinheiro.

Marreta: porra,eu detesto essas situações,vamos dar um pulinho no bar mas tarde,vamos ver o valentão em ação.

Rafael: vou ver com minha dona encrenca.

Marreta: pelo amor de Deus,tudo você tem que perguntar a sua mulher.

Rafaela: vida de casado,um dia vai chegar a sua vez

Marreta: nunca.

Ficamos conversando por mais um tempo,mas logo depois o Rafael sai e eu fico terminando de resolver as coisas do meu morro,vou almoçar no restaurante da mãe do Rafael,ela dá uma comida top,considero ela como uma mãe,ela que cuidou de mim quando eu era um moleque.

Depois do almoço volto para o morro e encontro a Bianca me esperando na porta da boca,a Bianca era uma marmita que eu sempre comia.

Marreta: tá fazendo que porra aqui?

Branca: vim ver o meu amor.

Marreta: se manca Bianca,você sabe que até gosto de te comer,mas não passa disso,tu dá para o morro todo.

Bianca: claro que não,o único homem que eu fico é você.

Marreta: E eu acredito no Papai Noel.

Bianca: AFFF.

Marreta: vem aqui atrás de mim,então tá querendo sentar.

Bianca: achei que você quisesse uma sobremesa depois do almoço .

Marreta: nunca despencou comida,bora la para o meu escritório.

Entramos na boca e fomos direto para o meu escritório,nunca beijei no bica dessas garotas,afinal rodam de pau,em pau,coloco ela de bolso em minha mesa e abaixo a minha bermuda,pego um preservativo e coloco no meu pivete,sem perder tempo a penetro de uma vez.

Bianca: porra marreta,o seu pau é muito grande vai com calma.

Marreta: você sabe que comigo e sempre fundo e fortes.

Fodo ela com força e ela ligo goza no meu pau,eu sempre faço questão de fazer as mulheres gozar primeiro independente se qualquer coisa,depôs se um tempo acabo gozando no preservativo,e saindo de dentro dela.

Bianca: eu nunca vou me acostumar com o tamanho do seu pau,que além de grande é grosso.

Marreta: quando você veio me dar sabia que teria que aguentar 23 cm de rola.

Vou no banheiro e jogo o preservativo no vaso e dou descarga,logo depois volto para o escritório,pego 500 e sou para ela

Bianca: Eu não sou puta

Marreta: larga de fazer cu doce e pega logo.

Bianca: obrigado

Marreta: agora pode ir preciso terminar umas paradas.

Bianca: até mas

Marreta: vaza.

Ela sai toda sorridente arrumando a roupa no corpo e eu volto a terminar as coisas que estava fazendo,no final da tarde como eu tinha falado com o Rafael vamos no bar da rua 14c para ver o que realmente estava acontecendo por lá,saio do meu escritório e subo em minha moto,mando mensagem para o Rafael me encontrar no bar e quando eu chego ela já estava lá.

Rafael: A cerveja vai ser por sua conta.

Marreta: não gosto muito de cerveja.

Rafael: não precisa beber, só pagar

Marreta: porque ainda considero você como amigo?

Rafael: porque você não consegue viver longe de mim

Marreta: vamos nos sentar.

Sentado em uma mesa um pouco recuada, pedimos às cervejas,apesar de não gostar muito,bebi as vezes,ficamos bebendo e comendo alguma tira gosto quando o seu José chegou já bêbado.

José:cadê a porcaria do dono do bar.

Ele senta em uma mesa e reclamando,vejo o dono do bar se aproximando do homem e levando uma cerveja como ele tinha pedido,o homem bebia como se fosse água e eu fico reparando,assim que a bebida acaba ele joga a garrafa no chão.

José: que merda,nessa espelunca não tem uma bebida que preste.

Dono do bar: Se você continua arrumado confusão vou chamar o dono do morro

José: aquele merdinha,eu não tenho medo do tal do marreta,ele é só um monte de merda para mim.

Me levanto e vou andando até a mesa,ele estava se costas para mim ,e não via a minha aproximação,assim que chego atrás dele e coloco a arama na sua cabeça ele treme.

Marreta: Espero que você esteja falando de outro marreta.

José: mmmmmm..mmaaa.mm.mmaarr.

Rafael: Marreta

José: claro que eu não estava falando do senhor,eu,eu.

Marreta : Além de accolatrar e mentiroso ainda é gago?

José: Na.. não senhor

Marreta: Andei recebendo queixas suas

José: foi aquela imprestável né,aquela mulher vai me pagar,eu só bato nela por ela merece,e eu bebo de mais e acabo perdendo a cabeça.

Marreta: Interessante, Rafael,me lembra aí a regra do morro.

Rafael: É proibido roubar dentro da comunidade,Não vendemos mercadoria para menor de 18 anos,E proibido abuso sexual ( estrupo), proibido qualquer violência contra mulher ( verbal, ou não verbal),quem não é morador precisa ser revistado antes de entrar,e tem que ver com o chefe se a entrada está liberada,Não vendemos mais de 2.000 em mercadoria para os moradores.

José:Eu não tenho culpa,a culpa e da bebida.

Marreta: Aparti de hoje você estar proibido de pisar os pés nesse morro.

José,: Eu não tenho para onde ir,tô sem dinheiro.

Marreta: problema seu,agora saia do meu morro.

José: Eu preciso ir em casa buscar as minhas coisas.

Marreta: vou mandar algum vapor ué oba sua casa buscar e jogar na entrada do morro.

Ligo para o chefe dos vapores e mando ele mandar dois vapores para buscar as coisas do verme e mas dois ir no bar buscar ele para jogar para fora do meu morro,não demora muito e os meninos aparecem e sai arrastando o infeliz,quando eu pensei que iria ter paz chega a mulher do condenado.

Zete:por favor tenha piedade,não faz isso.

Marreta: Se a senhora gosta de apanhar vai embora junto com ele,no meu morro eu não aceito esse tipo de comportamento.

Zete: não,eu não aguentava mas as agressão,mas ele era o único que colocava comida na mesa para eu e meus filhos,se suportei tudo até hoje foi por causa disso.

Repito fundo porque eu sei que infelizmente essa é a realidade de muitas mulheres,aguenta as agressão porque não tem para onde ir,ou alimentar os filhos,olho para ela e falo.

Marrenta: pode ficar despreocupada,até a senhora achar um emprego,todo mesmo vou mandar um dos meninos te entregar uma feira, quantos filhos a senhora tem?

Zete: tenho 6 o menor tem 2 mês

Marreta: parou de dar preservativo de graças no posto foi Rafael.

Olho para o meu amigo em estado de choque,como em pleno século 21,sendo disponibilizado preservativo gratuito no posto a pessoa tem 6 filho?

Rafael: Ainda estamos disponibilizando .

Marreta: certeza?

Rafael: sim

Zete: sempre fui muito fértil

Marreta: tá,tá pode ir antes que engravide de mim,amanhã um dos meninos vai lá entregar a sexta básica.

Zete: obrigado senhor.

Marreta: se eu ficar sabendo que você andou se encontrando com o José coloco você e suas crias para fora junto com ele.

Zete: isso não vai acontecer.

Marreta: tá,agira vai cuidar dos teus moleques.