Jogos de Aparência

Adrian ergue sua taça e anuncia com entusiasmo: Agora, minha adorável noiva, quero lhe oferecer um presente especial!

Helena: Ho, sério? Estou ansiosa para ver o que preparou.

Adrian sorri e responde: Sim, sério. Prepare-se para ser surpreendida. E Helena, com uma expressão de curiosidade e expectativa, aguarda o que está por vir.

Adrian, com um sorriso gentil, anuncia: Helena, como símbolo do meu apreço, trouxe estas deslumbrantes joias para você. São um reflexo da sua beleza.

Os serventes apresentam com cuidado as caixas de joias, aguardando a reação de Helena. Os olhos dela se iluminam ao ver o brilho das gemas, e a atmosfera no salão se enche de uma expectativa silenciosa.

Helena, apreciando as joias, diz com um tom rigoroso: São, de fato, impressionantes. Entretanto, é necessário mais do que objetos brilhantes para conquistar minha total aprovação. Lembre-se, Vossa Alteza, que eu não me deixo influenciar por presentes materiais. O respeito e a consideração são conquistados com ações e não com joias reluzentes.

Adrian, sorrindo, concorda: Você está certa! O respeito é algo que deve ser conquistado com atitudes, não apenas com presentes materiais.

Helena: Parece que você compreende meu gosto, Vossa Alteza. Todas essas joias seriam encantadoras, mas esse colar em particular é simplesmente deslumbrante!

Adrian estende o colar em direção à Imperatriz e pergunta: Posso colocá-lo em Vossa Alteza?

Helena, com elegância, move seu cabelo para frente e acena afirmativamente, indicando que aceita que Adrian coloque o colar.

Adrian sussurra: Está se saindo muito bem, continue assim.

Helena, com um sorriso discreto, agradece pelo elogio de Adrian, mantendo-se confiante durante o evento.

O irmão do príncipe, observando de longe, comenta para um amigo: Esse casal não é muito lindo, pessoal? Mas esse amor é verdadeiro?

Adrian, após colocar o colar, vira-se para seu irmão e pergunta: O que você quer?

Irmão de Adrian: Só estou comentando, querido irmão.

Adrian, com um tom sério, diz a Helena: Quando eu mandar, corra.

Adrian, irritado com o comentário de seu irmão, responde com firmeza: Este é um evento real. Guarde suas observações para si mesmo.

Helena agarra Adrian pelo braço, preocupação refletindo em seu rosto, ela questiona: Por que diabos eu deveria correr? Sua expressão revela uma mistura de curiosidade e inquietação, enquanto ela busca entender a urgência nas palavras de Adrian.

Adrian responde rapidamente: Sem perguntas, apenas confie em mim. Ele parece tenso, observando atentamente ao redor enquanto mantém um olhar sério em seus olhos. O ambiente à volta parece tenso, como se algo estivesse prestes a acontecer.

Adrian, discretamente, faz um gesto sutil, um sinal imperceptível para muitos. No entanto, ao invés de correr, Helena decide adotar uma estratégia diferente e finge desmaiar, seu corpo deslizando delicadamente para o chão.

Adrian a pega com firmeza, inclina-se levemente e sussurra em seu ouvido: Eu disse para correr

Adrian, com um sorriso discreto, concorda com a cabeça enquanto Helena comenta baixinho: Não queria correr de salto, essa foi a melhor maneira.

Adrian: Preciso retirar-me para cuidar da minha mulher.

Irmão de Adrian: Já vai embora? Nem comecei a me divertir.

Adrian: Ela não está se sentindo bem. Se precisar de algo, chame os servos.

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