Capítulo 4

Uriel

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Em pé, bebo mais uma dose do meu whisky, enquanto observo a pista da boate. Hoje estou a fim de pegar a mais entre as mulheres escolherei a dedo uma dessas putas para afogar o meu ganso.

Me debruço sobre a barra de proteção do espaço, observando as belas mulheres dançando na pista. Eu nunca vi tanta mulher vulgar na minha vida, a maioria mostra a bunda e os seios siliconados.

Neste momento, estou com o olhar fixo no bar, e para minha sorte avisto um anjo vestido de preto, é uma garota linda e esta sentada em uma banqueta, com as pernas cruzadas, tenta puxar saia do vestido o máximo que pode para esconder suas coxas, e observo que tem um babaca que está olhando fixamente para suas pernas. Um fio que solta do seu rabo de cavalo desliza sobre sua blusa. Ela tem um brilho diferente nos olhos, que, vistos de onde estou, não sei definir bem a cor. São de um verde raro e grandes como esmeraldas. Seus lábios rosados e pequenos me convidam para ir até lá.

Eu a encaro, não desviando meu olhar do dela, que demonstra preocupação com alguma coisa, só pode ser do cara babaca que está deixando-a constrangida.

Pode-se perceber que ela não está em seu habitat comum e que está se sentindo perdida, desconfortável. Seus cabelos castanho-dourados ganharam uma cor mais bonita por conta das luzes.

A menina é de uma beleza extrema, parece ser tímida, seu corpo é de uma beleza natural, o que sinto ao vê-la? Muito desejo corporal, meu amigo subiu no momento que eu vi essa delícia. É como se tudo à sua volta desaparecesse e eu só a enxergasse em meio a todas as outras mulheres. Só existe ela. É bela, charmosa, gostosa... E suas coxas definidas são uma tentação, seu decote quase não mostra seus pequenos seios fora do comum. Preciso levá-la para a cama. Chamo um dos soltados. Dou a ordem para que a tragam até mim e ainda digo que, caso ela se recuse a vir, que traga ela à força, mesmo que seja preciso inventar seja lá o que for, eu quero essa delícia para ontem.

Um soldado da minha confiança desce atrás da minha presa para executar a minha ordem e, enquanto isso, encho mais um copo de whisky, pronto para a minha mais nova diversão. E se a garota for virgem, será melhor ainda. Terei o prazer de lhe mostrar todos os prazeres de uma boa f*da. Os minutos se passam e eu fico impaciente com a demora. Encaro o lugar que a garota está e percebo que ela está empurrando meu saldado e discutindo com ele para não subir. Por fim, meu saldado perde a paciente e a seguram pelos pulsos e a traz para mim. Permaneço parado, observando ela se espernear e gritar para o vente, pois as pessoas presentes não ligam para sua ação. Pela sua relutância, deduzo que seja a sua primeira vez na boate, pois todas que vêm aqui sabem que essa boate é dos magnatas, e os homens que frequentam essa boate são da máfia.

Posso ouvir sua voz doce e angelical gritar com o meu soldado.

_ Por favor, seu moço, eu não fiz nada de errado, eu juro para o senhor, eu paguei a entrada, eu e minha amiga, o senhor pode perguntar para ela foi ao banheiro, mais já ela volta. E a nossa primeira vez aqui, o senhor não pode fazer isso com os clientes.

Ele a deixa na minha sala partícula, que nesse momento eu já estava esperando-a, e sai e tranca a porta, como ordenei, para que nos não sejamos incomodados.

Ela bate consequentemente contra a madeira para que ele a abra ou como se alguém pudesse ouvi-la, será que ela não está ouvindo o barulho e não sabe que isso e impossível? Ela ainda não notou a minha presença.

— Abram esta maldita porta agora! Eu não fiz nada, eu juro, para que me prendam aqui. Abram! Ela pediu desesperada, com a voz embargada e quase chorando. Observar de perto seu corpo pequeno dentro de um vestido médio na cor preto apertado e nos seus pés um salto médio que a deixaram gostosa para caralho.

Eu passaria a noite fodendo essa delícia sem reclamar, e ainda repetiria nossa fod@ na manhã seguinte.

— Socorro! Alguém me ajude, me tira daqui, seus malditos! — A pequena mulher leva as mãos à cabeça sem saber o que fazer olha para os lados procurando alguma coisa para abrir a porta, o que ela não sabe e que a porta só abri com a minha digital, ela resmunga algo em desespero, culpando-se. Ela agora fala alto e em bom tom seu resmungo.

_Eu não deveria ter vindo. Bem que a irmã Jessica falou que alguma coisa iria da errado... Meu Deus por que eu não ouvi minha amiga! Vou morrer aqui e ninguém vai me ouvir. — disse preocupada. — Abram esta porta, por favor seu moço! — Bate várias vezes contra a madeira forte.

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...Autora do livro....

...Meninas, passando para lembrar que eu não desistir do livro, estou me dedicando ao livro O ANJO DO MAFIOSO, ele já está quase na reta final, assim que eu terminar ele eu me dedicarei a este livro, espero que vocês gostem do livro e tenham um pouco mais de paciência, ha, sim, lembrando que eu não preciso de comentários maldosos e desrespeitoso. Obrigada....

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