Tento consolar Eliza mesmo eu também estando com medo não me desespero, vou sair daqui ou morrer tentando, mas não vou virar mercadoria brinquedo nas mãos de ninguém, vou sair daqui reconstruir a minha vida longe daquele inferno que vivi desde os meus oito anos, sim não achava ruim quando eu tinha a irmã Mary tinha as implicâncias das outras crianças mais não levava a sério tinha irmã Mary comigo, o meu inferno começou depois que ela foi arrancada de mim.
Planejo com Eliza como pretendo sair daqui, sussurrando uma para outra se tem uma coisa que aprendi na vida é não confiar em ninguém, aqui todas estão na merd@, mas não duvido que para fazerem nomes e tentarem se dar bem nem que seja um pingo se quer não evitariam em nos entregar.
Se passa muito tempo desde que nos jogaram aqui não sei quanto tempo não da para saber ao certo na escuridão que nos encontramos, creio eu que tenha passado mais de setenta e duas horas, como sei?
sei devido ao meu estômago que começou a roncar e doer faço mentalmente a contagem das horas baseada na minha última refeição já estou acostumada a ficar dias sem comer, mas só depois de três dias começo a sentir os efeitos começa leves e só aumenta .
Penso comigo mesma
💭💭não posso ficar fraca se não vai ser difícil sair dessa situação 💭💭
Eliza dorme eu não consigo dormir o cheiro de urina e merd@ está horrívell estamos a dias no meio dos nossoss próprios excrementos, começo a meditar tentando controlar o meu corpo ,alimentando a minha alma com esperança de dias melhores,
a porta do container se abre a claridade atrapalha um pouco a minha visão um homem mal-humorado grita numa língua que conheço ate bem, sempre que eu tinha tempo ou oportunidade estudava isso tenho que agradecer ao Álvaro, não sou uma completa analfabeta por ele ter-me ajudado, e o fato de eu ter uma mente maravilhosa só me ajudar Álvaro um dia disse-me que eu tenho memória fotográfica tudo que aprendo vejo ou escuto não esqueço nunca
Álvaro meio que contrabandeava livros para mim, escondia da víbora que me ensinava a ler escrever e até outros idiomas ele me ensinou passávamos horas escondidos no banheiro estudando, isso é o que mais me dói o que mais me incomoda porque ele perdeu tanto tempo me ajudando sendo amigo se depois de tudo ele me traiu atacando-me como animal.
deixo os pensamentos de lado e fico alerta olhando a minha volta procurando uma oportunidade de fugir, olho para a Eliza quando a oportunidade aparece e dou sinal para ela, uma das garotas percebe o que queremos fazer e alerta o homem com um mau humor do cão, ele se aproximar de mim, apontando a arma grito para a Eliza começar a correr enquanto eu distraio o homem tem pelo menos seis que eu conseguir contar
Acerto um chute na mão dele igual ao que dava quando lutava esse aprendi vendo outros lutarem a arma cai as garotas que estavam desamarradas corem vejo Eliza me ajudar lutando com um deles mando ela correr pego a arma que caiu e atiro em dois deles que caiu mortos, começo a correr também quando vejo que apareceu mais homens corro ate que sinto ser puxada pelos cabelos e vou ao
chão olhando para quem me derrubou
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Atualizado até capítulo 67
Comments
Conceição m
A maldade é muito grande não sei como certo tipos de pessoas conseguir dormir
2024-02-19
42
Fatima Vieira
nossa quanta brutalidade
2024-04-22
0
Andréa Debossan
misericordia
2024-04-14
0