Caída no chão enquanto apanhava olhei para o lado o sorriso de satisfação da víbora enche-me de fúria, volto o meu olhar para a menina que me bate a plateia gritando mate, mate penso eu não vou morrer não agora não hoje
Revido seguro o braço que me bate e a mordo ela perde o controle gritando de dor e xingando-me então eu não penso duas vezes a ataco da mesma forma que me atacou, bato nela com tanta força que sinto os meus braços pesados como marretas, ouso um silêncio repentino então sinto o meu corpo ser retirado de cima da garota que está caída no chão imóvel coberta de sangue olho as minhas mãos e esta igual,
Não sinto remorso não sinto pena dela porque se eu não tivesse revidado seria eu ali porque ela nem pensou duas vezes antes de atacar-me, olho para o lado a víbora olha-me com raiva enquanto entrega um envelope para um homem com cara de deboche, parece que alguém perdeu muito dinheiro, apostou que eu não dava conta se deu mal.
A plateia volta a gritar comemorando, outros reclamando por ter perdido as apostas, bando de urubu como podem ser tão cruéis desejando apostando fazendo mal para crianças, voltamos para o orfanato Álvaro me olha com pena e, ao mesmo tempoo posso ver orgulho e alívio nos seus olhos, por eu voltar com vida, estou tão machucada que o meu olho direito não se abre o meu corpo todo doe, mas não consigo sentir mais nada além da dor física que o meu corpo sente
Estou no dormitório que divido com Maria e Elisa e mais uma outra garota que não vai com a minha cara, quando a víbora entra fazendo barulho com seus saltos alto por todo o quarto segura firme o meu maxilar que dói muito olha-me com tanta raiva que se raiva matasse estaria mortinha agora
ALINA:
_ a sua inútil é mais forte do que eu pensei, nem para morrer presta, perdi muito dinheiro com você ontem, mas não se preocupa você irá me pagar cada centavo tudo sairá do seu couro, no sábado você luta outra vezes e é melhor não fazer eu perder mais
BELLA:
_ depende de qual lado você estará
dou um sorriso atrevido para ela e só sinto o ardor do tapa
ALINA:
_ sua ensolente como ousa falar assim comigo
quando ela ia bater-me mais Álvaro segura a sua mão
ÁLVARO:
_ já chega ALINA ela esta machucada se a castigar mais demorará a se curar e não poderá lutar final de semana
ALINA:
_ está compeninha da orfanzinha Álvaro??
diz com sarcasmo na foz olhando para ele que não diz nada apenas me olha com um olhar que não sei decifrar
ela levanta as mãos em rendimento e sai ainda mais furiosa, a olho sorrindo e mostro lhe a língua pelas costas essa mulher é tão raivosa que deveria ficar presa na corrente
ÁLVARO:
_ não devia provocar ela assim pequena, sabe o quanto ela é má
diz-me olhando e manda eu descansar antes de sair.
Dou de ombros e me deito a sentir todo o meu corpo reclamar, mas não choro vou ser forte e vou vencer digo a mim mesma várias vezes antes de entregar-me ao sono.
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Atualizado até capítulo 67
Comments
Marli Franroz Hofildmann
quanta maldade! essa mulher tem problemas de caráter, conduta, esse orfanato não tem vistoria, vigilância sanitária! sei lá.... que existem pessoas assim, já sabemos...,..
2024-02-26
49
Daiana Sousa
Alina de saber que e a família de Bela e poreso a odeio tanto
2024-05-08
0
Valcinete Barbosa
nossa que maldade aff, não gosto de história que maltratam crianças, mas quero vê como vai ser os desfecho dessa história /Sweat//Sweat//Sweat/
2024-04-24
1