Faces- Vegas E Pete

Faces- Vegas E Pete

01

"Um olhar pode enganar todos?

Um eu te amo pode ser falso?

Quantas faces há em uma mentira?

Descubra comigo".                                

Não queria ir para qualquer lugar, que não fosse minha casa,depois de tanto trabalho em um dia ainda não poderia voltar para meu silêncio absoluto.

Ser o delegado principal da cidade de Bangkok, era extremamente difícil, penso seriamente em tirar minhas férias,desde que entrei na polícia de comando não tive como tirar férias.

A capital está controlada,a criminalidade está um nível tão baixo, que atraí cada vez mais turistas para o país.

Ando pelas ruas da cidade, já era 10h da noite, gosto de passa e olha como estão as coisas por conta própria.

Passo pelo banco da minha família, realmente odeio aquele prédio.

Infelizmente sou obrigado a está lá algumas vezes, pois quando meu pai morreu só restou eu e meu irmão como herdeiro.

Macau pulou longe quando tentei passar essa responsabilidade para ele.

O pivete gosta de música, e ele é ótimo no que faz, não poderia obrigar ele a nada.

Minha mãe se matou por conta das tradições do meus pai, então eu prefiro ficar longe de relação amorosa.

Meu pai sempre gritava aos quatro cantos que amava ela, chorava como um hipócrita, dizendo a todos que ela era importante.

Só não mais importante que as amantes dele.

Ele me fez odiar mentiras, quando você engana nada termina bem.

Sempre digo que a única pessoa que eu gosto é Macau.

Um amor de irmãos.

Posso ler as pessoas, só olhando em seus olhos mentirosos.

Gosto de interrogar os criminosos pessoalmente, arrancar a verdade deles, isso faz meu dia ser melhor.

Faz pouco tempo que fiz 32 anos, tenho dez anos de carreira e muita experiência com o mundo do crime.

Vou chegando em um bairro de classe média,tem um bar bem grande na avenida, decidido entrar para beber um pouco.

O bom der ser um Alfa do meu nível e que não fico bêbedo.

Mas ainda sim respeito a quantidade de álcool sugerida para alfas pela lei.

Claro que não preciso me preocupar, pois sou um Lupos, mas gosto das regras.

O clima no bar é agradável, tem poucas pessoas, como eu gosto.

Vou até o bar e sento na cadeira olhando as bebidas.

Vejo uma pessoa abaixada, do outro lado do Bar, ele esta fazendo alguma coisa.

Estou com a garganta seca,então resolvo chamar a atenção dele.

_ Se você se levantar eu consigo pedir, levante-se.

Gosto de mandar confesso.

Não esperava que um ômega ficasse em pé na minha frente.

Seu Cheiro é bem leve, isso provas ele toma inibidores, mas como sou um Lupos, nada escapa do meu faro.

Gosto desse cheiro.

Ele se levantou em um pulo, parecendo assustado.

Parece que ele está tímido ou com medo.

Não é como se eu fosse matar ele.

_D-desculpe Senhor, como posso ajudar?

Ele pergunta com um tom de voz agradável, não fico com qualquer ômega, mas ele me atraia de alguma forma.

Sorrio para ele, que engole em seco.

_um whisky bem forte por favor.

Digo a ele.

_ Sim senhor.

Ele começa a preparar o whisky em minha frente, muito calmo e tímido, não gosto muito de personalidade assim.

_ Quantos anos você tem?

Pergunto sem perder tempo.

Ele parece um pouco surpreso.

_ Vinte e dois, senhor.

Ele fala baixinho olhando para o copo me entregando.

Tomo tudo em um gole olhando para seus olhos.

_ Você é bonito,mas tem algo estranho em você.

Vegas era muito bom em analisar as pessoas.

Estava jogando pesado com o ômega, não rolaria nada, não naquela noite talvez? mas não sei porque eu estava gostando de conversar com ele.

_ Maior de idade, isso é bom.

Digo olhando seus olhos, ele desvia o olhar, isso me irritado um pouco, mas talvez ele seja tímido.

Estendo o copo para ele encher novamente.

Ele não fala nada.

_ Você trabalha aqui a muito tempo?

Pergunto.

_ há um mês senhor.

Ele responde.

_ Há que horas você saí?

Com certeza agora ele pararia de falar comigo.

_ às 23h senhor.

Ele é louco, passando tanta informação assim,para qualquer pessoa,se fosse outro cara ele estaria em perigo.

Geralmente ômegas não respondem por medo ou segurança, ele com certeza era diferente.

_ Porque está me falando isso? São informações pessoais, não acha?

Vegas estava intrigado com o ômega em sua frente.

_ Desculpe senhor.

Pete fala abaixando a cabeça.

_ Você é estranho.

Vegas fala pegando a garrafa das mãos de Pete e saindo do balcão para sentar na mesa.

Mas algo dentro dele estava lhe incomodando, seus olhos sempre procuravam o jovem ômega pelo Bar.

Já estava passando das 23h e Vegas não conseguia achar mais o ômega pelo Bar, nem seu nome ele sabia.

Saiu do bar indo em direção a sua moto, quando o cheiro família chama Sea atenção.

Outro cheiro de um Alfa também atinge seu nariz, o que sem explicação o deixa com raiva, ele tinha alguém?

Vegas vai até um beco escuro e acha o ômega sozinho no chão caído sentado na parede.

Ele poderia ter sofrido algum abusor.

Me aproximo dele que estava com os olhos fechados c a cabeça encostada na parede.

_ Ei, tudo bem?

Pergunto para ele, que imediatamente se assustar, ele não percebeu eu me aproximando?

_ O-ooi senhor.

Ele diz gaguejando, ajudo ele a se levantar, se corpo endurece, percebo que ele está desconfortável.

_ Você está bem? Aconteceu alguma coisa? Tinha um alfa aqui.

Ele se assusta quando eu falo sobre o alfa.

_ Ele fez alguma coisa? Me responda

Pergunto sem paciência pelo silêncio dele.

_ Não senhor eu vou embora, estou bem, obrigado.

Ele diz balando as mãos para tentar  convencer ele mesmo.

_ Você tá envolvido com drogas? Eu levo você para a delegacia, podemos fazer exames.

Digo precionado ele, sempre depois de uma boa ameaça as pessoas sedem.

_ Não, eu juro senhor, não uso drogas eu, E-eu só estava eu não, por favor.

Ele ficou desesperado em segundos, ele queria evitar delegacias? Mas pelo que percebi que ele falava a verdade sobre não usar drogas.

_ Fique calmo eu acredito, mas porque você estava aqui? Não minta pra mim não sou o tipo de pessoa que se pode enganar.

Digo olhando em seus olhos.

_ Eu estou devendo uma pessoa, não posso pagar, ele estava me cobrando.

Ele diz com vergonha do Alfa a sua frente.

_ Você pode registrar uma ocorrência, sabia?

Falo para ele.

_ Não quero.

Pete responde.

_ Me fale seu endereço, deixo você em casa.

Falo para ele o puxando para tirar ele do beco escuro.

_ Não precisa eu vou andando, obrigado.

Ele diz tentando se soltar da minha mão em seu braço.

_ Não, é muito perigoso, eu deixo você em casa.

Estou convecido a levar ele em casa.

_ Não, por favor, eu nem quero ir para casa.

Ele diz com a cabeça baixa.

_ Não? E você quer ir para onde.

Vegas estava curioso sobre o ômega.

_ Poderia ir para qualquer lugar, seria melhor.

Pete diz pela primeira vez olhando nos olhos de Vegas.

_ Eu posso levar você para outro lugar, ainda não quer ir para casa?

Pergunto sem cerimônia.

_Sim!

Ele diz olhando meus olhos, aquilo era estranho.

_ Você entendeu o que eu falei? Eu vou te levar para minha casa e não seria para conversar sobre a vida.

Digo para que fique de forma clara.

_ Sim senhor.

Ele diz de forma mais clara, mas ainda sim estava tímido.

_ Me fale seu nome.

Pergunto.

_ Pete, senhor.

Ele responde.

_ Sou seu pai?

Pergunto.

_ Não senhor.

Ele fala apreensivo.

_ Então não me chame de senhor, meu nome é Vegas.

Ele acena com a cabeça.

Puxo ele até a moto e entrego meu capacete para ele, já que só tinha um ali comigo.

Não era a primeira vez que eu ficava com alguém que não conheço.

Mas era a primeira vez que levaria alguém para ficar em casa.

_ É melhor se segurar em mim, se não você vai cair.

Falo quando vejo ele se segurar atrás da moto, puxo seus braços e coloco em volta da minha cintura.

Ele não aperta  nada minha cintura, do a partida na moto com pouca velocidade, mas já é o suficiente para ele apertar minha cintura com força.

Podia jurar que ele fechou os olhos enquanto pilotava até meu apartamento que ficava no centro da cidade.

Entro na garagem estaciono minha moto na minha reserva.

Pete é bem lento, demorou para sair da moto, quase caiu ao tentar desce sozinho, ele é tão desastrado.

_ Me siga, você consegue fazer isso né?

Falo indo direção ao elevador.

Subimos até a cobertura é ele ficou calado.

Entramos em meu apartamento, ele estava tímido, espero que ele não seja assim na cama.

Deixa a chave em cima da cozinha e sigo para sala.

Ele vem atrás de mim sem falar Nada.

_ Você quer algo para beber?

Pergunto isso até minha estante de bebidas.

_ Qualquer coisa senhor.

Ele fala parado em pé na sala.

_ Pare de me chamar de senhor.

Pego uma garrafa de vinho, estava planejando tomar ela no fim do ano daqui uns três meses, mas eu quero tomar ele com Pete.

Pego e abro o vinho 🍷, o cheiro é perfeito, só não é melhor do que  do ômega na minha frente.

Não pego taça,seria um desperdício, iríamos tomar toda a garrafa naquela noite, isso eu posso garantir.

Ele não diz nada, quando eu coloco minha mão em sua bochecha e aperto levemente para que ele abrir a boca, levo a garrafa em minha mão até sua boca e coloco um pouco do vinho na sua boca.

Pete engole o vinho, percebo seu corpo se arrepiando, ele da um passo para trás, mas eu não dou abertura e coloco um pouco do vinho na minha boca e puxo ele para um beijo.

O vinho passa da minha boca para a dele,ele dá passagem para minha língua entrar, ele parece muito inexperiente, mas não importa,pois seus lábios são viciantes, quero morde eles até sentir o gosto do sangue em minha boca.

Meu pau já estava reclamando em minha calça, só beijei esse garoto e já tô tão duro, que poderia meter nele imediatamente.

_ Senhor Vegas.

Ele diz enquanto desso o beijo para seu pescoço.

_ Já disse para não me chamar de senhor.

Digo mordendo levemente seu pescoço.

_ Vegas eu posso tomar um banho primeiro?

Puta que pariu, bem naquela hora ele queria tomar banho?

_ Para que? se você só vai precisar tomar banho depois que terminamos.

Vegas pergunta pressionando seus cintura na barriga de Pete.

_ Por favor, estou sujo eu vou ser rápido, prometo.

Pete diz colocando suas mãos sobre o ombro de Vegas.

_ Tudo bem você tem 10 minutos, cada minuto que se atrasar será o número de rodadas extras que eu vou fazer com você.

Vegas diz soltando o ômega e mostrando aonde era seu quarto para que Pete possa tomar banho.

Passou doze minutos até Pete sair do banheiro, Vegas não sabia dizer se estava feliz ou irritado.

Por um lado ele teria mais rodadas com Pete.

Por outro ele odeia atrasos.

Pete sai do banheiro com a toalha enrolada em seu peito, Vegas quando ver a cena sentado em sua cama enorme começa a rir na hora.

_ Você tá tímido ou o quê? Pensei que fosse sair pelado do banheiro kkkk para adiantar meu lado.

Faço sinal com o dedo para ele vir até a mim, ele vem calmamente, ainda tímido, que graça penso.

Abro minhas pernas para que ele pudesse ficar em pé entre elas comigo sentado na cama.

Com uma mão seguro sua cintura e com a outra eu entro por dentro da toalha, subindo minha mão pela sua perna.

Pete morde os lábios e fecha os olhos.

_ Abra seus olhos, veja tudo o que eu vou fazer com você, sinta e veja Pete.

Sinto meu lobo se excitar dentro de mim, percebo que é por causa do cheiro desse ômega, está ficando cada vez mais forte.

_ O efeito de seus inibidores está acabando, seu cheiro está cada vez mais delicioso Pete.

Só de falar seu nome meu pai salta dentro da minha calça.

Tiro minha mão de sua perna e levanto da cama, viro o ômega de costa e sem perder tempo tiro a toalha de seu corpo.

Que visão do caralho, ele é perfeito!

Oiiii aqui estou eu com outra ideia.

Essa relação será um pouco diferente.

Tentarei escrever um romance diferente aqui.

Comentem muito e votem por favor 🍷

Um beijo💋

De eu mesma:

"Uma voz na escuridão"

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