Capítulo 05.

Dava para ver que o Yuri estava com muita raiva apenas com um olhar, a Amber não falou nada ela estava muito assustada.

— Yuri: claro que você não vai falar nada, você estava com o seu amante na casa daquela amiga sua prostitut@ sabe o que você está fazendo, ainda tem a cara de pau de andar aos beijos no meio da rua, coisa e você não faz comigo nem em casa.

Na voz dele dava para ver o tanto que ele estava com raiva, o Yuri levantou-se e aproximou-se dela a Amber pensou que ele fosse bater nela, mais e ele começou a beijar ela, a Amber começou a gritar para ele parar, mas não adiantou muito, o Yuri jogou ela na cama e começou a beijar o pescoço dela e tirar o vestido dela e a calcinha dela, a Amber se mexia e gritava, após um tempo ela já havia desistido, antes que o Yuri pudesse fazer alguma coisa o Máximo entrou no quarto furioso ele praticamente tirou o Yuri de cima da Amber e começou a da socos nele, a Amber não falava nada só chorava muito igual uma criança.

Enquanto o Máximo e Yuri estava gritando um com o outro e dando socos no chão, o Máximo se virou e ficou por cima de mim dando socos.

— Máximo: aprenda uma coisa Yuri quando uma mulher diz que não é não — da vários socos na cara.

— Yuri: você falou certo uma mulher, mais Amber não passa de uma prostitut@ e você sabe muito bem disso.

O Máximo ficou com muito mais raiva e pegou com as duas mãos no pescoço dele e apertou enforcado o Yuri cada vez mais forte o Yuri já estava sangrando muito. Amber não tinha reação nenhuma apenas estava vendo a cena quando realmente o Yuri estava quase sem forças a Amber deu um grito.

— Amber: para máximo — fala chorando.

O Máximo parou na mesma hora.

— Máximo: agradeça a Amber, se fosse por mim você já estava morto.

O Máximo se levantou e ajudou a Amber vestir o vestido.

— Máximo: Amber você vai arrumar as suas coisas que você não vai ficar aqui mais nenhum segundo.

A Amber olhou para o Yuri ainda com medo.

— Yuri: da minha casa você só leva o que você trouxe.

— Máximo: quer saber vamos embora.

Ele praticamente puxou a Amber da cama.

— Máximo: eu ainda não acabei com você. — fala para o Yuri.

O Máximo e a Amber foram embora, a Amber não falou nada no caminho todo ela parecia perdida em seus pensamentos, o Máximo só olhava para ela sem dizer nada.

Já nós pensamentos da Amber, ela não sabia o que exatamente estava sentindo, ela estava feliz mais ao mesmo tempo, tinha muitas incertezas principalmente o que aí ser dela, daqui para frente será esse finalmente esse pesadelo que ela viveu por tantos anos acabou? Era esse tipo de pergunta que ela fazia a si mesmo. os pensamentos dela foram interrompidos pelo Máximo.

— Máximo: Amber chegamos.

Amber não falou nada, o portão se abriu e eles entraram e o Máximo foi direto para garagem ele estacionou o carro e saiu e abriu a porta para a Amber e eles saíram da garagem.

— Amber: é aqui que você mora?

— Máximo: sim, eu sei que não é tão grande como a casa do seu marido.

— Amber: se você chamar o Yuri mais uma vez de meu marido de maís uma vez, eu juro que eu vou embora.

— Máximo: ok, mais você morou com ele quatro anos.

— Amber: sim eu morei mais para morar com alguém não precisa você transar com a pessoa.

— Máximo: quer dizer que você não... Amber interrompeu ele.

— Amber: não Max eu não tive nada com o Yuri, e se você quiser saber eu ainda sou virgem.

— Máximo: caramba uma pessoa com 22 anos ainda virgem - da risada - por essa não esperava.

— Amber: eu não sou igual aquelas mulheres que você está acostumado a transar Max, afinal você é dono de um cabaré você vai fica ai outra vai para entrar?

— Máximo: vamos.

O Máximo abriu a porta da frente e a Amber ficou impressionada o Máximo mostrou para a casa inteira.

— Amber: eu gostei da casa é muito bonita.

— Máximo: obrigado!

— Amber: você mora aqui com quem?

— Máximo: eu moro com a Amélia.

— Amber: Amélia?

— Máximo: sim ela foi a minha babá e agora é a minha governanta.

— Amber: entendi e cadê ela?

— Máximo: hoje é o dia de folga de todos os meus funcionários.

— Amber: Max você é solteiro não é ?

— Máximo: sim Amber, por que a pergunta?

— Amber: eu não quero problemas para mim.

— Máximo: nós vamos ter que fazer compras.

— Amber: não precisa.

— Máximo: Ah não, Amber você está sem nada.

— Amber: depois eu dou um jeito.

— Máximo: você tem dinheiro?

— Amber: não, você sabe disso eu só estou com os meus documentos.

O Máximo olha o celular já era quase 4:00 da tarde.

— Máximo: nós temos que se apressar já vai dar 4:00 da tarde e temos que comprar muita coisa para você.

— Amber: tipo o que ?

—Máximo: roupa, calçados, objetos pessoais.

— Amber: ok.

Eles saíram, eles foram em algumas lojas e compraram calçados, peças de roupas íntimas roupas, e logo após eles foram comprar algumas coisas de higiene pessoal para ela, eles foram até em uma joalheria após eles foram compra um celular e até mesmo um notebook eles foram para casa às 7 da noite após terminar de fazer compras.

— Amber: Max obrigada mas não precisava comprar tudo isso.

— Máximo: Amber para de besteira precisava sim.

— Amber: você não vai querer nada em troca não é?

O Máximo dê um sorriso gentil.

— Máximo: Amber olha para mim, eu ia pedir alguma coisa em troca das coisas que eu fiz com você?

— Amber: não - fala sem jeito - desculpa.

— Máximo: Amber eu te devo isso, sabe quando eu te conheci eu prometi que eu não deixaria nada acontecer com você e eu não cumprir a minha palavra, eu te deixei sozinha com a aquele homem.

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