Os meses passaram-se a Amber estava conseguindo se livrar das investidas do Yuri, nesses seis meses ainda ela mantia contato com a Anna e a Eleanor agora ela tinha mais tempo livre já que ela não trabalhava mais no clube, ela não tinha mais visto o Max, Amber percebeu tanto que eu amava e estava sentindo muita falta dele, mais ela não tinha o que reclamar do Yuri ele estava tratando ela como uma princesa dava tudo o que ela queria.
Com passar o tempo a Amber não estava, mas conseguindo se livrar dele e o Yuri já tinha cansado das desculpas dela para não ficar com ele, já fazia um ano que eles moravam juntos e a Amber nunca havia tido nenhum tipo de relação com ele, o Yuri começou a tratar ela muito mal até mesmo agredia ela a Amber começou até muito medo dele principalmente quando ele estava bêbado ou estava com raiva. As agressões com os meses foram ficando mais frequente, além dele sempre humilha ela, Amber aceitava essa situação já que o Yuri era um empresário e ela não passava de uma prostitut@ era a assim que o Yuri se referia ela. O Yuri ficava com muitas mulheres mesmo assim, não deixava a Amber livre pelo ao contrário ele tornava a vida do inferno.
Quatro anos havia se passado que a Amber foi morar com Yuri, a Amber havia completado 22 anos ela estava cada vez mais linda ela havia acabado de terminar a faculdade de administração é uma das melhores faculdades de Nova York, mais a vida dela estava sendo um verdadeiro pesadelo o Yuri ainda agredia ela mas não era mais com frequência, ela já não tinha mais contato com a Eleanor e a Anna há quase dois anos, ela também nunca deixou de amar o Max mesmo há 4 anos sem o vê-lo.
Na mansão.
A Amber estava no quarto e a Micaela foi deixar uma água para ela já que o Yuri estava em reunião com o empresário muito importante.
— Amber: Micaela tem um empresário para embaixo?
— Micaela: é no senhor Máximo Bianchi
— Amber: quem?
— Micaela: o empresário quem tem uma empresa de tecnologia me surpreende você não saber quem é o seu celular e da empresa dele.
— Amber: já ouvi falar eu vou descer.
— Micaela: o senhor não vai gostar.
— Amber: problema é dele eu estou cansado desse velho
A Amber não ouviu o que a Micaela falou ela pediu para Micaela sair do quarto e vestiu uma roupa bem provocante e saiu do quarto quando ela chegou no topo da escada ela viu o Max conversando com o Yuri o coração dela quase sai pela boca ela respirou o fundo e acalmou-se desceu as escadas sensualizando como a Anna ensinou ela.
— Amber: Boa tarde! - fala meio nervosa.
O Max estava tomando água quando viu ela naquele vestido quase se engasgou com água.
— Max: Boa tarde!
— Yuri: Oi amor, esse é o senhor Máximo Bianchi, Máximo essa e minha esposa Amber Martini
— Amber: muito prazer senhor Bianchi.
— Máximo: o prazer é meu senhora Martini.
A Amber se sentou no sofá e o Yuri olhou para ela.
— Yuri: amor será que você não ver que nós estamos em uma reunião.
— Amber: desculpa licença.
A Amber saiu da sala e foi para o Jardim e foi dar uma volta no Barrio, quando ela estava quase uma quadra da mansão o Máximo passou e parou o carro.
— Máximo: entrar.
A Amber ficou hesitou por um momento pois se o Yuri soubesse ela não queria nem imaginar o que ele ia fazer com ela, mais ela acabou entrando.
— Amber: Oi, Máximo Bianchi.
— Máximo: há quanto tempo Amber Martini.
— Amber: quatro anos Max.
— Máximo: como está as coisas?
— Amber: tá indo.
—Máximo: Amber você é feliz com o seu marido?
Essa pergunta doeu na alma.
— Amber: ele não é o meu marido.
— Máximo: eu sente sua falta.
— Amber: você não imagina o quanto eu senti a sua falta.
— Máximo: ontem eu jantei com a Anna?
— Amber: como ela está?
— Máximo: muito bem ela conseguiu um emprego em um hospital e parou de trabalhar no clube ela está muito bem e a Eleanor também hoje ela está de folga você quer ir lá.
Era tudo o que a Amber queria mais ela não podia ir.
— Amber: não tchau eu vou volta para casa.
— Máximo: o que está acontecendo?
— Amber: eu só quero ir para casa eu não posso.
— Máximo: pode.
A máximo ligou o carro e levou ela para casa da Eleanor e da Anna a Amber estava com muito medo e assustada, mais ao chegar na casa e ver a Eleanor e a Anna ela se sentiu em casa novamente ela conversou bastante com elas e matou a saudade quando a Amber foi perceber já ia dar uma hora da tarde e o despero começou a bater nela ela se despediu delas e foi embora, o Máximo insistiu muito para deixar ela em casa Amber não queria mesmo assim ele a levou ela a contra a vontade quando chegou na esquina ela pediu para ele parar e ele parou o carro.
— Amber: tchau - fala com muito medo.
— Máximo: tchau.
Quando ela ia descendo do carro ele puxou ela e a beijou a Amber não sabia beijar ela apenas acompanhou ele, o Máximo finalizou o beijo com um sorriso e um selinho a Amber deu um abraço bem forte nele.
— Amber: Máximo eu te amo
— Máximo: que bom ouvir isso.
A Amber se despediu dele e desceu do carro e o Máximo foi embora Amber por um momento ela sorriu lembrando do abraço do beijo.
— Amber: aí Máximo - fala respirando fundo - você não imagina o quanto essas horas maravilhosas esse beijo nesse abraço vai me custar.
Ao chegar em casa a Amber foi para o quarto e o Yuri estava sentado na cama ela já imaginava o que ia acontecer alí.
— Yuri: você estava aonde?
A Amber não falou nada apenas ficou olhando para ele.
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Atualizado até capítulo 23
Comments
Isabel Esteves Lima
Nossa ele vai agredi-la.
2025-03-25
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