Capítulo 02

Heitor Bitencourt...

Sou Heitor Bitencourt tenho 30 anos e apesar de muito novo comecei a trabalhar bem cedo até porque sai de casa aos 17 anos para seguir o meu sonho de ser um homem importante. Me casei com a minha primeira namorada Juliana, mas por minha culpa ela morreu num acidente e até então só vivo para a minha empresa.

Não me acho o homem arrogante como os meus pais dizem, só não sou muito de papo porque tempo é dinheiro e tenho coisas mais importantes a fazer. A minha empresa é a maior da cidade de São Paulo e isso graças ao meu empenho e dedicação.

Heitor - Célia antecipe para mais cedo a reunião de amanhã\, quero resolver isso rapidamente.

Célia - Como o senhor quiser\, vai almoçar no Le Vatter?

Heitor - Não Célia\, hoje vou almoçar em casa\, tenho uma reunião particular com o meu advogado\, hoje a tarde só organize o relatório da reunião de amanhã e está liberada.

A minha funcionária agradece e se retira do meu escritório enquanto permaneço fazendo o meu trabalho que não é pouco já que a minha empresa é a maior no ramo de cosméticos.

Travo um batalha daquelas com os meus pais que nunca aceitaram o meu sucesso porque meu pai me queria como vice presidente da empresa dele que não chega nem aos pés da minha por isso sou arrogante e egoísta.

Célia - Senhor Bitencourt estou saíndo para almoçar.

Heitor - Tudo bem Célia\, eu estou de saída também.

Saímos juntos do meu escritório e rapidamente entramos no elevador para sairmos da empresa. Eu vou para a minha casa e a Célia almoçar já que está em seu horário de almoço.

A minha secretária é uma mulher madura com os seus 40 anos de idade e trabalha comigo a aproximadamente 10 anos. Mulher de pernas longas, cabelos curtos, olhos grandes e com os peitos bem avantajados para uma mulher que não tem filhos, por opção.

Heitor - Célia não esqueça do relatório da reunião de amanhã\, sabe que não admito erros.

A minha secretária só balança a cabeça em positivo e assim que o elevador chega ao térreo saímos em sentidos diferentes, enquanto ela vai em direção ao restaurante eu sigo para o estacionamento onde entro no meu carro porque agora vou para casa.

Possuo alguns imóveis em São Paulo e no interior, mas a minha maior realização é a empresa de cosméticos que me deu fama e riqueza. Chego em casa em aproximadamente 35 minutos já que moro no condomínio mais caro da cidade já a minha empresa fica no centro.

Magnólia - Olá patrão não avisou que viria almoçar em casa.

Heitor - Porque fala isso\, não tem comida?

Magnólia - Não é isso\, é porque geralmente o senhor avisa quando vem almoçar em casa.

Heitor - Já pode pedi para colocar a mesa\, vou lavar as mãos e me sento pra comer.

A minha governanta que de boba não tem nada trabalha comigo desde quando comprei essa casa e apesar de ser bem fofoqueira é uma mulher bastante fiel e no alge dos seus 50 anos nunca demostrou descontentamento com nada e cuida de mim e da minha casa brilhantemente...

Magnólia - Pensou no que lhe pedi patrão?

Heitor - Sobre contratar mais uma arrumadeira?

Magnólia - Isso mesmo\, com a demissão do Jordana a Verena ficou sobrecarregada\, pode não parecer Heitor\, mas essa casa é gigantesca.

Heitor - Não gosto quando me chama pelo nome ironicamente\, mas pode ficar a vontade em contratar quem quiser\, sem esquecer das minhas regras e exigências.

Ela sorrir e sai já que me sentei a mesa para o almoço, deixo que resolva tudo porque confio viemetimente nela. Ela como ninguém sabe das minhas regras em relação a funcionários: não admito divulgações da minha casa, imagem, fofocas, namoro no horário de trabalho e o não menos importante sou e sempre serei o patrão e nada além disso...

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Luna Vieira

Depois que o Guilherme me jogou dentro do carro dele olhei e vi que o meu braço está roxo e dessa vez não dará para esconder dos meus pais que o meu namorado me bateu. Eu choro porque o Guilherme mudou muito de uns meses pra cá e isso não está certo.

Luna - Você agora se acostumou a me bater não é Guilherme?

Guilherme - Você pede pra apanhar Luna\, quantas vezes te falei que não queria filhos?

Luna - Eu não tive culpa Guilherme\, a pílula deve ter falhado e acabei engravidando\, é o nosso filho...

Do nada levo mais um tapa na cara e dessa vez sinto o sangue escorrer.

Guilherme - Você fez isso de propósito Luna\, mas não vou cair no seu jogo idiota\, você vai tirar esse filho nem que eu tenha que bater em você até perder essa droga de bebê\, sua...

Luna - Larga o meu braço\, você está me machucando Guilherme...

Aproveitando que o sinal de trânsito fechou consigo abrir a porta do carro e sair dele correndo em meio aos carros na rodoviária. Entrei em lágrimas no primeiro táxi que avistei vazio...

Continua...

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E vamos ao início da história e saber o desenrolar dela.

Queridos leitores vocês são peças fundamentais no meu desenvolvimento, é por vocês que escrevo todos os dias e nesse momento preciso muito do apoio de vocês para a minha permanência na plataforma.

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