A noite a festa era do lado de fora da casa, com um DJ e um bar improvisado.
Dimitri recebe os velhos amigos, conversa enquanto bebe e ficar a saber das aventuras deles, e alguns conhecidos viam até ele o cumprimentar, Cristina fica a ouvir as suas amigas a pergunta sobre o seu irmão, e pedindo-lhe para serem apresentadas.
— Irmão. Essas são as minhas amigas, Franciele, Eduarda e Kassia. — Ela apresenta-as, elas estavam com um sorriso de orelha a orelha encantadas com ele.
Os amigos brincam a dizer que ele, a dizer que ele está tirando onda.
— É um prazer conhecê-las. — Ele cumprimenta a cada uma com um beijo na bochecha, e as, chama para interagir com Rafael, Bruno e Daniel, que logo as chamaram para pista de dança.
Ele continuou sentado no banco do bar, a família Almeida chega, Gregório e Morgana o abraçam, seguidos por Soraya e Alex.
— Foi uma surpresa o convite da Cristina, não avisou a ninguém que vinha. — Falou Gregório.
— É ótimo saber que estava de volta Dimitri. — Fala Soraya, ele olhar-lhe e diz que está muito bonita, ela fica derretida, e agradece o elogio.
Alex fala a Dimitri que queria aprender com ele, e que estava a disposição para formar uma parceria na empresa, Dimitri o agradece.
— Dimitri, dança comigo essa um pouquinho. — Pede o puxando pelo braço.
— Opa! Tudo bem. — Diz indo com ela.
Cristina chega a cumprimenta-los, Morgana comenta com ela, que Soraya é Dimitri ficam bem juntos.
— Isso faz-me lembrar que dançou comigo no meu baile, você se lembrar? — Perguntou Soraya a Dimitri.
— Sim, você vestiu-se como a princesa, Cinderela.
— Você se lembrar! — Falou contente. — "Ele se lembrar significa algo especial!" — Pensou.
— Eu tenho uma ótima memória. — Disse-lhe.
— Mesmo assim, homens não costumam se lembrar de detalhes. — Argumentou ela, ele só sorriu.
No dia seguinte as 6, Dimitri agora e se arruma, e vai para cozinha dar um beijo na bochecha de Carla ao entrar na cozinha, ela estava com um prato com bolo de cenoura, a levar para a mesa na sala de estar.
— Está de pé logo cedo, pensei que iria levantar mais tarde. — Diz-lhe com um sorriso.
— Irei à empresa, o horário pra entrar é as oito, devo ser pontual. — Fala a acompanhando.
— E como foi a festa ontem? — Perguntou.
— Foi ótima! Devia ter participado, pelo menos um pouquinho. — Diz ao se sentar, ele sabia que ela não gostava muito de ambientes agitados.
— Não. Desculpe-me, talvez em outra ocasião, eu anime-me mais. — Pede.
Luciana vem e colocar uma jarra de suco na mesa, Carla o serve um copo.
— Vai ter ocasiões de reuniões casuais aqui em casa, quero que esteja presente. — Diz ele.
— Tudo bem querido. — Falou sentando ao lado dele na mesa.
Luísa na empresa, o seu chefe fala-lhe para fazer uma lista dos clientes da empresa que o novo CEO provavelmente chegaria mais tarde, Gregório o avisara, tinha saído aquela manhã em uma viagem a negócios.
Ela faz o seu trabalho, e entrega, ao Jonas, de volta a mesa dela, ela recebe uma ligação da recepção.
— Ele acabou de passar por aqui! — Fala animada.
— Quem!? O príncipe encantado. — Brinca.
— O novo CEO da empresa, ele é maravilhoso, tem um sorriso de deixar as pernas bambas.
Luísa rir ao ouvir isso.
Ao chegar no andar, Dimitri chama as atenções, ele pede informações a uma das funcionárias, Luísa liga a Jonas para avisar da chegada dele.
Jonas sai da sua sala e vai recebê-lo, e o leva para sala que seria dele, Dimitri o perfunta sobre o Alex, e ele o responde que costumava chegar mais tarde.
O café da manhã da família Almeida, na mesa Soraya conta a mãe que Dimitri foi gentil e legal com ela
— Mãe foi maravilhoso dançar com ele. — Comentou.
— Isso é uma verdade, mas vai com calma, não seja pegajosa. — Aconselhou a toma um gole do café.
— O chato foi quando eu o chamei pra sair, e ele disse que estaria ocupado por aqueles dias.
— A empresa tem uma pequena queda nos rendimentos, nada muito alarmante, ele terá trabalho sim, então não se preocupe. — Explicou
— Penso que isso é culpa do meu irmão, no último ano o papai o colocou na frente dos negócios, e ele não está a fazer um bom serviço. — Comenta.
— Isso é mentira, é que a economia, e o mercado estão difíceis, tivermos algumas percas de clientes para as concorrentes, e não temos conquistados novos. — Explica ao chegar para tomar café.
— O seu irmão tem razão, ele tem se esforçado. — O defendeu.
— E serei de grande ajuda, como sou mais experiente o deixarei a par de como está o funcionamento da empresa. — Disse a passar geleia na torrada.
— Eu quero uma torrada dessas, passa o prato par cá. — Pediu ela.
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Atualizado até capítulo 49
Comments
Enaicaj.
o incompetente sempre usa essa desculpa, enquanto ele tá tomando café em casa o outro já tá na empresa trabalhando.
2024-04-11
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