capítulo 13 Como se fosse a última vez

julian

Levanto da minha mesa e ao olhar pela janela percebo que já escureceu, decido finalizar o serviçovou ao clubebe essa noite preciso ver como estão as coisas por lá, saio do escritório e pego o meu elevador privativo, assim que chego no térreo pego o meu carro e sigo para o clube.

Assim que chego lá os guardas abrem caminho, sinto alguns olhares sobre mim mais sigo diretamente até o meu escritório.

Abro a gaveta na minha escrivaninha e pego uma caixa de charuto, tiro um e acendo nesse momento batem na porta:

— Pode entrar

— Estava com saudades.

— Senta.

Haley 23 anos loira pele bronzeada 1,63 de altura olhos azuis.

Haley entra e se senta no sofá de frente pra mim, ela fica com as pernas abertas de propósito, Haley e eu temos uma história, ela é filha de um poderoso magnata aqui da França, conheci ela num evento em Nova York.

Ela tinha um namorado na época mais terminou com ele e veio atrás de mim, ela me conheceu numa fase difícil, quando a minha mãe morreu

eu não a amo, mais temos uma relação fixa de sexo, somos felizes dessa forma eu também não exijo nada dela, ela está sempre aqui no clube, uma das bartender é sua amiga então sempre que estou aqui eu sei como ela sabe.

— Eu fiquei triste da última vez, você deixou-me plantada.

— Desculpa mais tinha algo urgente pra resolver.

— Mais importante que eu?

Eu sei bem o motivo das perguntas, com certeza ela já sabe que eu sai daqui com Sophie naquela noite.

— Haley vá direto ao ponto, e pare com esses joguinhos de palavras.

— Desculpa, amanhã você vai ao jantar beneficente?

— Sim.

— Eu vou ter que viajar amanhã, mais você vai levar a Ângela?₩

— Não.

— Como assim não?

— porr% !!! oque é isso um interrogatório, chega de perguntas!

Ela vem na minha direção e senta no meu colo, passa os braços em volta do meu pescoço e começa a me dar pequenos beijos, ela conhece os meus pontos fracos, Eu apago o meu charuto e a coloco contra a mesa e fizemos um sexo selvagem sem nenhum sentimento puro praz3r.

— Nossa hoje você estava demais!

Ela tenta beijar os meus lábios mais desvio e peço que ela saia, vejo tristeza nos seus olhos diferente de quando é com Ângela, eu sinto uma simpatia por Haley as vezes me sinto um idiota por deixa lá ao meu lado principalmente sabendo dos seus sentimentos por mim, eu já a afastei milhares de vezes mais mesmo assim ela continua vindo, sei que vou ter que dar um basta nisso, ela precisa encontrar alguém que vai ama lá e vai dar o respeito que ela merece.

— Haley Obrigada você já pode ir.

— Tudo bem vou deixar você trabalhar.

Ela se retira e eu vou no banheiro tomar um banho rápido, volto e me sirvo de uma dose de whisky, mais uma noite que não vou conseguir dormir.

ilyan

Assim que chego em casa vou para a cozinha vou preparar o jantar , pego o filé mignon e faço umas batatas ao forno, preparo um molho ao queijo e faço uma salada verde , subo para o meu quarto e vou tomar um banho, falta pouco para o Patrick chegar.

Me visto e desço para preparar a mesa, atrás da minha casa tem um chalé que tem toda a vista do lago e da montanha, levo a comida pra lá e acendo umas velas ,ouço a companhia tocar e vou atender a porta:

— Boa noite Patrick.

— boa noite ilyan.

— Pode entrar a mesa esta arrumada no chalé.

— ok , eu trouxe um vinho.

Ele entra e me entrega a garrafa de vinho , ele está tão cheiroso e essa roupa o deixou tão sexy, meu Deus que homem!

Assim que chegamos ao chalé coloco o vinho no balde de gelo e peço que Patrick se sente.

— Como estão as coisas Patrick?

— Bem, você conseguiu captar algo sobre o primo do Don.

— Ainda nada mais estou a pensar em formas de atrai lo.

— Ótimo!

— Patrick eu sinto muito, pelas coisas estarem estranhas sobre nós.

— Me desculpa também por não entender o seu lado.

Patrick olha bem nos meus olhos e eu me aproximo dele e dou um beijo calmo e suave estou tentando transparecer nesse beijo tudo que não podemos falar em voz alta, ele me corresponde, entao agarro a sua nuca e aprofundo o beijo, com a respiração ofegante ele diz:

— Senti falta dos seus lábios.

— E eu de você.

Ele sorrir e me da um abraço era como se ele não quisesse soltar mais, e eu entendo porque me sinto da mesma forma, terminamos o jantar e começou a chover, acendo a lareira e ficamos abracados aproveitando esse momento, estar com Patrick, é sempre como se fosse a última vez, mais essa noite ele é meu e eu não vou solta lo.

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