capítulo 7 Desculpe

*********Julian**********

Quando Patrick disse que sophie estava na sala ao lado não consegui controlar os meus instintos, dei um pulo do sofá e fui em direção a sala privativa, para a minha surpresa Sophie estava aos beijos com um dos meus homens, entrei e bati a porta com força, Sophie olhou pra mim e juro que ela estava branca, perguntei:

— Oque tá acontecendo aqui!!!, — Grito de uma forma de todos que estavam na sala se assustam, Sophie tenta se afastar do imprestável que pelo visto não teme a minha presença, dou um sorrisinho de lado e digo, — saiam todos daqui agora!!, Sophie ficou parada no mesmo lugar ela sabia que aquilo não era pra ela, o imprestável que estava aos beijos com ela sai meio emborrado, mais tarde ele vai levar uma lição está se esquecendo com quem tá lidando, vou coloca lo em seu lugar, não sou o Don só porque sou filho do meu pai, mas também porque sou frio e implacável quando necessário.

Vou até o bar pego um copo e me sirvo de whisky,

Preciso aplacar um pouco a minha fúria, respiro e digo:

— Oque você está fazendo aqui?

Sophie se levanta e vem em minha direção ela está com um vestido que marca todas as suas curvas e esse salto a deixou mais sexy, droga o meu amigo está dando sinal de vida!

Foco, foco é oque repito pra mim espero a sua resposta e a diaba pega o copo da minha mão e bebe tudo de uma vez e diz:

— Como assim oque estou fazendo aqui, não posso?

—Não!!!!

— Claro que eu posso e vou voltar aqui quantas vezes eu quiser!

Ela fala de uma forma tão determinada e sexy que sinto meu pa% doer, inferno!!!!

Será que ela está tão afetada quanto eu, afasto o pensamento e respondo firme:

— Eu não estou brincando Sophie, isso aqui não é lugar pra você.

— E porque não? – Sou solteira e independente posso fazer oque eu quiser.

— Você sabe que todos esses clubes são meus não sabe?, – e se eu disser que você não vai colocar os seus pés aqui é porque não vai.

Ela me olha de uma forma determinada e diz:

— Você pode ser o Don dessa porr% toda, mais não é meu dono!!

Não consigo me controlar e decido calar aquela boquinha de uma vez, beijo ela com paixão sinto que no início ela tenta não corresponder mais o seu corpo a denúncia, a sua boca se abre e aprofundo ainda mais o beijo, ela me empurra contra o balcão e passa as pernas em volta da minha cintura, solta um pequeno gemido e isso me leva a loucura preciso parar, sei que ela é virgem e não quero fazer assim, não dessa forma.

Tiro ela com cuidado do meu colo e digo no seu ouvido:

— Se não parar agora, vou te com&r nesse balcão.

Ela fica toda corada e diz:

—Me desculpe.

— Não precisa eu quis tanto quanto você, agora vem vamos pra casa.

— Ok.

Saímos da boate abri a porta do carro e seguimos em silêncio para casa, assim que passamos pelos portões da mansão ela diz:

— Me desculpe por ser tão impulsiva, não deveria ter-te beijado.

— Sophie não faz isso não quero que se desculpe.

— Então tudo bem entre nós?

— Sim não posso te afirmar que não vou mais te beijar, mais vou te respeitar, agora entre boa noite.

Dou um beijo no se rosto e enquanto vejo ela entrando na mansão, ligo pra Richard:

— Patrick quero tudo sobre os dois imprestáveis que estava na sala com Sophie.

— ok chefe está tudo bem?

— Sim, estou indo para o submundo.

Eu sou o chefe do submundo a minha máfia não é mais poderosa que a máfia italiana estamos logo atrás, mais oque ninguém imagina é que quando fui para o treino da máfia existe a prova final que temos que passar, é sempre uma missão praticamente impossível, nos mandaram para uma missão mortal mais isso eu só soube quando estava lá fomos pra fora do pais nos mandaram numa missão na Amazónia e ali que tudo mudou, a minha vida mudou.

RETROSPETIVA ON

O helicóptero nos jogou na mata estávamos em seis eu, lucas, domi, nathã, geovane, hélio, logo na queda um não sobreviveu e ficamos em 5, Geovane voou como pipa seu paraquedas não

 abriu.

Pegamos o GPS e adentramos mais profundamente na mata, nosso missão era matar um figurão após andarmos 20 Quilômetros, chegamos a uma aldeia inicialmente pensei ser uma aldeia comum mais estava enganado assim que nos aproximamos vários homens com lanças e com o rosto pintado nos cercaram, fomos rendidos e enquanto esperávamos preso na cabana de palha entrou dois homens, um estava mais vestido e o outro estava pelado tinha o corpo todo pintado vários símbolos, eles retiraram os outros quatro e só ficou nos três na cabana, então o que estava pelado começou a falar eu não entendi então o homem que estava mais vestido começou a traduzir:

— O seu caminho foi selado, entre aqueles homens há um traidor e os outros três seram parte do seu conselho hoje você matará o chefe do submundo e pegará o seu lugar de direito.

Naquela hora eu comecei a rir, não acreditava no que aquele louco estava falando como assim lugar de direito.

Sim meu lugar de direito era ser Don, não um Deus do submundo seja lá oque isso significa, nos levaram com os olhos vendados até uma certa parte da mata e nos soltaram, tudo que aquele cara disse ficava martelando na minha cabeça até que em certo momento percebi que um dos homens sumiu, perguntei:

— cadê o hélio, — lucas que estava sentando encostado numa árvore disse, — foi mijar.

— Ok 30 minutos e seguimos estamos próximo ao nosso destino.

Aquilo que o cara pintado me disse ficava vindo na minha cabeça então fui na direção que lucas apontou atrás de hélio, fui bem devagar pra não ser detectado e ouvi uma conversa.

— Chefe estamos perto, Julian não desconfia de nada.

Homem desconhecido:

— Tudo bem assim que chegarem próximo àquela pequena taverna dê um jeito de sumir na mata, os meus homens estarão a sua espreita.

— Pode deixar chefe.

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