Capítulo 17

Enrico Santoro 

Nunca estive tão feliz e satisfeito com o meu casamento, como estou agora, acho que eu e Antonella estamos na mesma sintonia. O sexo está cada vez melhor e ela ainda mais desinibida e isso me enlouquece, nunca pensei que fosse sentir isso por alguém. Se ela me perguntasse hoje saberia responder a sua pergunta de que sim, eu a amo e faria de tudo por ela e por nossa família. Mesmo com todos os problemas da máfia, quando chego em casa tudo desaparece pois ela está lá. 

Como estou em uma espécie de lua de mel, deixei Lorenzo resolver as questões sanguinárias que apareceram desde que voltamos. Digamos que Yakuza não aceitou muito bem a morte de Francesca e está nos sabotando como consegue, mas estou esperando um contra-ataque maior deles, não sou besta e sei que esses desvios e roubos de cargas é apenas para tirar nossa atenção. 

Estava em uma reunião com o Conselho sobre o casamento de Valentina, tivemos que ceder uma cadeira no conselho de Cosa Nostra para a Ndrangheta que será representada por Dominic, apenas espero que ele tome jeito, pois minha Valentina merece mais que esse moleque. Quando chego na empresa, vou direto para minha sala e encontro uma Antonella de apenas lingerie, uma minúscula lingerie vermelha sentada na minha mesa.

Antonella: Eu estava entediada de tanto te esperar - se levanta 

Enrico: Eu teria vindo mais rápido se soubesse que seria recebido por você assim amor 

Caminho até ela a tomando em meus braços e dando um tapa em sua bunda, saber que tenho essa safada só para mim, me tranquiliza. Beijo seus lábios andando com ela até o sofá e antes de chegarmos até ele somos interrompidos.

Lorenzo: Aqui não é um motel

Enrico: O que você quer? - tento esconder o corpo de Antonella atrás de mim

Lorenzo: Estamos com problemas  

Antonella tira o meu paletó e o veste, senta no sofá e sorri para mim, porra tenho certeza de que ela é a minha ruína, beijo sua testa e convido Lorenzo a sentar.

Lorenzo: Alguns homens de Yakuza foram vistos aqui na Sicília, acho que ele veio para o baile anual 

Enrico: Eles nunca fizeram presença em nenhum baile 

Lorenzo: Exatamente, acho que está aqui para atacar e eu preciso que você vá

Enrico: Qual o plano? - olho para Antonella e está brincando com as unhas 

Lorenzo: Usar você de isca, eu e babbo iremos mas não daremos as caras, vamos ser o seu escudo 

Enrico: Esse plano tem tudo para dar errado 

Ficamos 2h discutindo estratégias de ataques, quando terminamos Antonella dormia no sofá toda encolhida, espero que dê certo esse plano, ninguém ousou ameaçar Cosa Nostra como os Yakuza estão fazendo e pela primeira vez na vida tenho medo de um ataque. 

Enrico: Amor - me sento à beira do sofá e faço carinho em seu rosto 

Antonella: Que? - abre os olhos meio perdida e senta ao meu lado

Enrico: Vamos sair, preciso de um Smoking para o baile de sexta 

Quando estamos no elevador que percebo que ela está apenas de lingerie com o paletó por cima, a carinha de inocente me quebra pois a safada só não me deu pois fomos interrompidos pelo empata foda do Lorenzo. Assim que chegamos no shopping comprei uma roupa decente para minha esposa. 

Antonella: Não tinha um macaquinho não? Está calor para usar moletom 

 A ignoro, pois de fato está calor, mas não ia deixar esses marmanjo ficar babando na minha mulher. O objetivo era comprar um smoking e um vestido para que Antonella me acompanhasse e ela quase levou o shopping inteiro. 

Enrico: Está satisfeita? - estamos tomando sorvete 

Antonella: Não, eu estou muito excitada. Será que é normal? 

Enrico: Quer ir para casa?

Antonella: Tem um banheiro aqui, me encontra lá em 5 minutos. 

Ela sai me deixando incrédulo no monstrinho safado que Antonella se tornou. Não espero os cinco minutos, vou atrás da minha mulher e ela estava conferindo se o banheiro estava vazio, tranco a porta me aproximando dela a abraçando por trás 

Antonella: Enrico eu disse para esperar uns 5 minutos 

Enrico: Eu não consegui, desculpa amor 

Cheiro o seu pescoço e passo minha língua deixando Antonella arrepiada. Aperto sua bunda e viro Antonella de frente para mim, começo a beijá-la e suas mãos vão parar na minha nuca e a minha mãos eu enfio dentro de sua calça, passei minha mão sua bucetinha ainda por cima da calcinha a acariciando e ela soltou uns murmúrios entre o beijo. Nos guiei até a pia levantando Antonella e a sentando lá, tiro sua calça junto com a calcinha e sua bucetinha esta pingando chamando por mim, Antonella desabotoa a minha calça colocando meu pau para fora e faz movimentos de vai e vem com a mão 

Antonella: Amor - ela me olha - o seu membro é muito grande e grosso

Enrico: Eu te machuco com o meu tamanho? - olhei preocupado pra ela 

Antonella: Não, cabe certinho em mim e é muito gostoso - Ela posiciona o meu pau na sua entrada - Rápido e forte por favor

Enrico: Você é uma safada - seguro em seu pescoço a penetrando 

Antonella: Sou a sua safada - ela diz em meio a um gemido 

 Obedeço minha esposa, começo a movimentar meu quadril em investidas rápidas e fortes dentro dela, tiro a sua blusa colocando seus seios para fora e os sugo enquanto fodo sua bocetinha.

Antonella: Ohh Enrico. .. continua..  assim 

Continuo a meter com força, beijo seus lábios para conter os gemidos, levo minha mão a sua bunda aperto e distribuo alguns tapas.

Antonella: Aah Enrico, eu vou gozar 

Comecei a massagear seu clitóris e diminuir a velocidade, passando a penetrá-la de forma lenta, porém forte. Antonella jogou a cabeça para trás e estremeceu gozando em meu pau e gemendo meu nome. Torno a aumentar as investidas dentro dela e gozando logo depois dentro da sua bucetinha. 

Enrico: Você fica linda com minha porra escorrendo de dentro de você 

Antonella: Enrico - ela dá um tapa em meu peito

 Visto a calcinha nela e depois a ajudo com o restante da roupa 

Antonella: Eu queria me limpar  - faz bico  - eu devo estar cheirando a sexo 

Enrico: Meu território está marcado, é isso que importa 

Antonella: Idiota 

Fomos embora para casa, e depois de transar na banheira tomamos mais um banho, não me importaria de passar o restante da noite dentro dela, mas temos uma filha que também é uma empata foda e toda hora fica chamando pela mãe. 

Bella: Mammina  - diz assim nos vê na sala  - oi papai

Antonella: Minha princesa, já chegou da escola, o que fez hoje?

Entramos em uma conversa sobre o dia da Bella na escola, infelizmente não tem escola só para meninas na idade dela, isso me lembra que o aniversário dela está chegando. Nunca comemoramos por motivos óbvios, mas agora que as duas estão tão conectadas irei arriscar comentar sobre isso com Antonella. 

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