Estava de noite, mas como aquela mulher havia dito que eu poderia ficar com ela, eu apenas aceitei, mas não demorou muito para ela me chamar e me levar até o quarto de hospede.
O quarto parecia bem confortável, por algum motivo eu estava me sentindo à vontade. Eu entro no quarto e jogo-me na cama, meus cabelos ficam levemente embolados na cama, enquanto fico me enrolando na coberta.
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
Wow! este lugar é incrível! sinto que vou dormir bem esta noite. Não sei como agradecer você moça.
Eu digo, enquanto agora soltava um sorriso caloroso dos lábios. Eu estava bem, ela me tratava melhor do que meus pais, e isso por um momento..me fez querer ficar.
𝓛𝓪𝔂𝓵𝓪
Não é nada, eu apenas quero ajudar você, não se preocupe em como vai me agradecer querida.
Ela se aproxima da cama, agora se sentando na cama confortável, a cama se mexe levemente enquanto agora viro o meu rosto para encara-la. Ela sorri de volta para mim, logo passando a mão sobre o meu cabelo.
𝓛𝓪𝔂𝓵𝓪
Sei que nos conhecemos apenas por alguns instantes, mas não sei nem o seu nome. Se importaria de dizer?
Nessas horas eu nem parei para pensar nas consequências, ou aonde tudo isso iria terminar. Eu apenas soltei o meu nome, dizendo como uma criança que acabou de ser adotada.
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
Stuki! meu nome é Stuki moça! e o seu? como se chama?
Ela sorri novamente, o sorriso dela era suave dessa vez, e por algum motivo ela nunca desviava o olhar dos meus. Ela ainda acariciando o meu cabelo, mas diz o nome dela, com a voz meio rouca.
𝓛𝓪𝔂𝓵𝓪
Me chamo Layla, querida. Eu espero que possamos nos aproximar mais daqui para frente.
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
Com certeza Layla! você é muito gentil. Amei conhecer você.
Eu digo, logo me sentando na cama, eu olho para ela e por um instante..
Ela me faz deitar na cama, colocando o peso dela sobre mim, as mãos dela ao lado da minha cabeça e a única visão que eu tinha era do rosto dela próximo ao meu. O olhar dela era gentil, mas tinha algo de errado nisso.
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
O..oque está fazendo?
A minha voz falha por um instante, o tom da minha voz sai meio brincalhona, mas ela não sorriu comigo dessa vez. Ela havia mentido para mim.
Eu podia sentir a respiração quente dela sobre as minhas bochechas, os fios de cabelo soltos do coque dela esbarrando sobre o meu rosto. O joelho dela estava entre as minhas pernas e o olhar dela estava penetrante aos meus. Eu estava me sentindo sufocada.
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
Isso é algum tipo de brincadeira?
Eu digo rindo, mas meu sorriso desapareceu dos meus lábios quando senti umas das mãos dela entrando debaixo da minha blusa, a mão quente dela roçando a minha pele gelada. Eu não estava entendendo, por que ela estava fazendo isso?
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
L..Layla, por favor, se isso for algum tipo de brincadeira, eu gostaria que você parasse!
Eu digo num tom meio alto, mas ela sequer mexeu os lábios para ao menos me dizer algo. A mão dela chega até o meu peito, e pós uns instantes com a mão parada, ela começa a mover, fazendo uma leve massagem, e isso me faz estremecer. Meu corpo não era acostumado com isso, e eu não fazia ideia do que ela estava fazendo.
A minha respiração por algum motivo fica pesada e não consigo formar alguma frase para debater com ela, minha cabeça estava girando e estava em branco. Ela aproxima os lábios da minha orelha e diz baixinho, e isso me faz deixar escapar uma lágrima dos olhos.
𝓛𝓪𝔂𝓵𝓪
Querida..seus seios estão tensos..eu achei que você não gostava desse tipo de coisa..
Ela continua a acaricia-los, até descer a mão para abaixar os shorts que eu estava usando. Eu podia sentir os dedos dela se aproximando do meu calor, e eu fico desesperada. Eu não queria que isso estivesse acontecendo, eu só queria o carinho dela, mas não esse tipo de carinho.
𝑺𝒕𝒖𝒌𝒊 (𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆)
Layla, por favor, repense sobre isso..
Minha voz era baixa e levemente rouca, eu nunca havia ficado assim antes, e meu corpo parecia que estava fervendo, a partir que os dedos dela se aproximava eu sentia que ia desmaiar.
Mas por um impulso eu consigo mexer um dos meus braços, eu bato a mão na cara dela, logo ela acaba se desestabilizando. Ela vira o rosto logo em seguida que leva o tapa. Ela leva uma das mãos para o rosto, sentido o tapa, ela não diz nada, e nem gritou.
Eu aproveito o momento de instabilidade da parte dela e saio de baixo dela. Eu me levanto da cama e dou um passo para trás, enquanto observava ela.
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