4³Almoçaram juntos conversando, e descobriram os seus lados engraçados, inteligentes e afetivos. Gustavo percebeu que afinal a sua escolha não foi ruim. Ela tinha humor apesar do mau gênio.
Passearam de mãos dadas pelas ruas da cidade, e foram parar no mesmo parque que ela tinha visitado no dia anterior. sentaram num banco e ficaram namorando. Repentinamente ela começou a rir sem parar.
— Que houve Viviane? Onde está a graça?
— Estamos a namorar, agora após casar! — e nesse momento ela viu dois pequenos seres da natureza escondidos atrás da árvore observando o casal.
— Gustavo, você acredita em gnomos? São seres da natureza.
- São figuras de folclore nada mais! Imagina só, um lugar como esse cheio desses seres, como esse?
— Eles não são figuras de folclore, eles existem. — afirmou séria. — Aqui tem vários nos observando.
- Então vamos sair daqui, porque se a gente resolver fazer amor eles ficam de expectador! - ironizou.
- Pode sorrir a vontade! Não está obrigado a crer nas mesmas coisas que eu.
- Pronto, inventou gnomo para iniciar uma briga comigo.
- Não quero brigar com você. Só te contando algo que eu acredito!
- Calma leoazjnha! Acredito no que você quiser para ter um dia de paz! Melhor namorar do que brigar!
Ambos caíram na risada e voltaram a se beijar e acariciar carinhosamente.
- Que tal um cineminha? - sugeriu.- sugestão aprovada! Vamos?
Aquela tarde virou noite e novamente se amaram cada um com uma entrega e uma expectativa diferente em relação ao outro. Ela querendo conquistar o seu amor deixando-se possuir. Ele tentando esquecer a outra.
O que fazia diferença era exatamente o fato da semelhança fisica com a outra na cama se apagar totalmente Essa mulher era fogo, paixão e entrega, verdade que faltava na outra.
Quando o fogo apagou-se, e finalmente veio o relaxamento, percebeu que ele estava muito calado., mas não disse nada para não quebrar o clima. Ele a mantinha em seus braços e ela aninhou-se para manter o calor daqueles momentos de prazer.
- Gustavo, fiz algo que o aborreceu? - perguntou pouco depois quando ele a afastou de forma abrupta.
- Desculpe, vou tomar um banho. - E saiu do quarto deixando-a atordoada.
Viviane, sentiu o golpe, estava novamente só.
Horas depois ela estava sentada no banco da praça próxima do hotel observando a natureza e pensando como conduziria a sua vida dali em diante. Logo estariam de volta ao Brasil e não saberia definir o que foi de fato a sua lua de mel.
Gustavo, passava o dia em algum lugar trabalhando e quando retornava jantavam juntos, conversavam um pouco, e ele se trancava no escritório até ela adormecer ou faziam amor e depois ele sumia.
- Eu aceitei as regras desse jogo. O importante é que o meu pai está se recuperando e logo voltará a vida normal.
Uma semana depois regressaram para casa, finalmente ela poderia estar com o seu pai, voltar ao trabalho, rever os seus amigos e tocar a vida.
Na Empresa não houve divulgação do casamento deles, então continuaria a levar a vida como se solteira fosse.
Para todos os efeitos ela tirou férias para cuidar do pai que estava sendo operado.
Gustavo não tentou impedir o seu entorno ao trabalho, e ela ficou feliz por isso. O pai agora morava com eles, desfrutava do conforto de uma enfermeira sempre presente para ajudá-lo e uma fisioterapeuta.
- Pessoal, que tal uma saída hoje para jogar conversa fora? E sexta-feira gente! - Disse animada.
Então, no final da tarde o grupo de trabalho reuniu-se para sair rumo a um bar próximo onde costumavam frequentar.
Viviane, não avisou a Gustavo que passaria algumas horas com os amigos, apenas deixou um recado no celular dizendo que voltaria de táxi para casa.
A tarde virou noite e o grupo continuava animado, conversando, bebendo e brincando. Até que alguém resolveu despedir-se e o grupo começou a separar-se. Consultou o relógio e viu que passava da meia-noite. Pediu um táxi e voltou para casa.
Entrou em casa pisando bem devagar para não fazer barulho e levou um susto quando a luz acendeu e Gustavo apareceu diante dela zangado.
- Onde você esteve até essa hora?
- No bar, com a turma da engenharia.
- Agora, você está casada e me deve satisfação. Porque não me avisou que teria esse encontro com os seus amigos?
- Porque não pensei que faria diferença para você.
- Então, agora sabe que faz diferença. Boa noite!
- Boa noite! - Respondeu e saiu cantarolando para provocar.
Queria que ele percebesse que ela poderia viver tranquilamente sem a presença dele. Quem sabe dessa forma ele viesse a interessar-se por ela sem o fantasma da outra.
Quando chegou a porta do quarto ele estava diante dela.
- Nossa! Correu até aqui porquê, já me dispensou lá em baixo?
- Vamos conversar direitinho sobre direitos e deveres.
- Não estamos na empresa. Então posso fazer quase tudo que fiz sempre como solteira.
- Não vai continuar a dar corda para aquele babaca do Ricardo, senão eu dispenso ele e te proíbo de pôr os pés na empresa.
- Se me amasse eu diria que está com ciúmes, mas, como sei que não é assim, então qual é o seu problema?
- Viviane, não queira medir forças comigo. Eu não vou tolerar, seus chiliques.
- Eu não tenho Chiliques! Sou apenas uma mulher que não leva desaforos para casa!
- ah! Quem foi desaforado agora? Você saiu, e não avisou, passou parte da noite com um cara que tem interesse em você e devo acreditar que não houve nada! - Explodiu.
- Quem disse que não? Houve muita alegria, boa conversa, bebidas, etc…
- O que me preocupa é exatamente o etc.
Viviane entrou no quarto, e começou despir-se indo em direção ao banheiro, então sentiu a presença do marido junto ao seu corpo e a boca quente no pescoço. Ela ajustou o seu corpo ao dele e o clima esquentou.
- Me beija, me suga, me possua e deixa eu pensar que você me ama!- Gemeu.
- Te quero muito, te quero toda a minha! - sussurrou a tomar posse da boca, do pescoço, dos seios, chegando a região pubiana enquanto ela reagia se movimentando e pedindo mais.
O que começou no banheiro estendeu-se para o quarto e amaram-se como nunca. Essa noite ficaria para sempre na lembrança.
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Atualizado até capítulo 57
Comments
Alexsandra Sousa
E a camisinha????? ummm????👶👶👶🤰🤰🤰🤰
2025-03-12
0
Andréa Debossan
não tô sabendo qual é a desse cara, e ela tá certa ué, se ele não dá assistência ela é livre pra fazer as mesmas coisas direitos são iguais se bem que ela tá sendo até comportada não tatraindo ele
2025-03-02
1
Ana Lúcia
verdade quase todos história sempre mesma coisa
2025-01-16
1