Pietro.
Antes de chegar no meu carro, meu celular toca, eu olho e não reconheço o número, mais mesmo assim eu atendo, e sou surpreendido pela voz doce.
Bia: Alô, Enri?
Enri: Sim!
Bia: O que você precisa falar comigo?
Enri: Pode ser pessoalmente?
Bia: Olha eu estou indo no centro da cidade agora, é o único momento que eu consigo!
Enri: Bom eu te levo!
Bia: Tudo bem, mais você precisa me esperar mais para a frente, papai não pode nem sonhar que peguei carona, se não ele me mata e mata você também!
Enri: Tudo bem, te espero! Falo sorrindo achando graça do jeito que ela fala, ela nem imagina quem eu sou, se o pai dela pensasse em me matar ele já estaria morto.
Não demora muito e ela entra feito um furacão no meu carro, que confesso que até me assustei.
Bia: Oi, me desculpe pela forma que eu cheguei, mais se papai sonhar com isso estamos mortos, ele é muito bravo.
Falo ofegante pela adrenalina.
Enri:Tudo bem, falo sorrindo para ela.
Ficamos em silêncio por um tempo, mais logo ela quebra esse silêncio.
Bia: Então o que você tem para me falar?
Fui direto ao assunto. Confesso que ainda estou constrangida pelo sonho pevertido que eu tive.
Enri: Na verdade gostaria de te convidar para jantar comigo!
Bia:Como.... não eu não posso, papai não me deixa sair sozinha, eu não estou brincando quando te falei que ele é muito bravo.
Enri: Bom tudo bem então, vou me contentar com o passei na cidade.
Fomos o caminho todo conversando, um fazendo perguntas sobre o outro, depois de falar para ela de onde eu sou, ela me contou que tem uma amiga que mora em Milão também e que as vezes vai para lá, com a sua inocência eu descobri tudo que eu queria sobre ela, mais se ela pega uma pessoa com má intensão isso seria terrível, pois ela não vê maldade nenhuma.
Andamos pela cidade, ela comprou o que precisava, tomamos sorvete, ela é muito extrovertida, doce cativante, ela dá vida a tudo.
Depois de um tempo entramos no carro para voltarmos, no caminho o celular dela toca, e vejo preocupação ao olhar a tela do celular.
Enri: Pode atender, eu vou ficar quieto. Falo desligando o rádio do carro.
Ela assente para mim e atende.
Bia: Oi papai!
Ele fala alguma coisa que eu não consigo ouvir e ela responde.
Bia: Não precisa eu já estou dentro do ônibus!
Ele fala mais alguma coisa e ela responde.
Bia: Tá bom papai eu estou bem e logo chego em casa, beijos eu te amo.
E assim ela inserra a ligação.
Bia: Bom me desculpe e que papai fica muito preocupado quando eu saio de casa, ainda mais de ônibus.
Enri: Ele está certo tem que cuidar mesmo.
Falo sentindo um alívio pelo pai dela ser tão rígido com ela, pelo menos esses marmanjos não ficam feito urubu em cima dela.
chegamos onde eu a peguei e ela me pediu para aguardar o ônibus passar, até que a diaba não é lenda não.
Conversamos mais um pouco e logo depois do ônibus passar fui me despedir dela, e confesso que eu me perdi no seu olhar, senti o seu cheiro de flores do campo inundar os meus sentidos e sem resistir a beijei, sua boa macia, sua saliva doce seu alito delicioso, eu queria que o tempo parasse na quele beijo.
Percebi que ela não tinha muito experiência de beijar, mais logo foi segundo os meus movimentos, e o beijo era lento e sem pressa de terminar.
Quando o ar nos faltou paramos o beijo, onde ainda depositei alguns selinhos nos seus lábios.
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Atualizado até capítulo 91
Comments
Nicole Rossales
ciúmes🤨
2025-03-08
1
Nicole Rossales
e vc tem boas intensões né
2025-03-08
1
Ivonildes Silva
kkkk
2025-01-24
1