Chego em casa nervosa, durante o caminho Heitor não disse uma palavra, assim que fecha a porta Heitor se aproxima de mim, parece um predador ele se aproxima devagar me olhando nos olhos parece sair faíscas dos seus olhos.
Você é uma desgraça Luiza não serve nem para me dar um herdeiro.
Mais amor é a nossa menina falo tentando o acalmar seu pai vai amar ter uma neta também Heitor eu tenho certeza digo rápido.
Você acha sua puta desgraçada você vai ver o que eu acho então.
Sou jogada no chão com força, sinto um chute na minha boca e outro no estômago, começo a levar um chute atrás do outro todos na barriga, coloco meus braços na esperança de proteger mais não adianta choro de desespero enquanto ele grita que vai me matar, me arrependo do dia em que o conheci e peço perdão ao meu bebê, sinto uma dor forte no útero e vejo sangue escorrer, meu bebê minha pobre menina, filha me perdoa meu amor, mas pelo menos você não vai sofrer nesse mundo espera a mamãe a gente se encontra no céu, não sei por quanto tempo apanhei até desmaiar.
Ele saiu de casa quando abro meus olhos estou sozinha perto da porta olho ao redor e vejo algo que nunca imaginei, ele deve ter achado que eu estava morta pois deixou o cofre aberto, me arrasto até lá e pego meus documentos e tudo de valor que acho, coloco em uma sacola e me arrasto para fora de casa.
Consigo chamar um táxi e peço para me levar pra um hospital o mais longe possível daquele lugar.
Moça você está bem o motorista pergunta assustado ,o que houve com você criança.
Por favor senhor me tira logo daqui.
Estou morrendo de medo que ele volte e me ache fugindo.
Chego ao hospital e sou levada para a emergência seguro com toda a força possível minha sacola, sou atendida e descubro o que já sabia, minha bebê morreu.
a médica me explica que minha bebê já era grande por isso o melhor a ser feito era induzir o parto.
A dor é enorme, além do aborto tenho algumas costelas quebradas e escoriações pelo corpo, assim que o procedimento acaba me perguntam se quero ver o feto digo que não, não quero sofrer mais, apenas peço que coloquem o nome de rose no pequeno túmulo dela.
De Repente chega um policial finjo estar dormindo e escuto ele falando para a médica que voltará mais tarde.
Sinto menos dor agora devem ser os analgésico, assim que a médica sai pego minha sacola e fujo dali, não posso ser descoberta se eu fizer um boletim de ocorrência o Heitor vai me achar.
Preciso de um lugar para me esconder e logo ele já deve ter voltado para casa e estar procurando pelos hospitais.
Saio dali apressada e passo em uma farmácia, compro uma tinta para meu cabelo, curativos e remédios para dor.
Pego uma van e desço na última parada no morro, ao menos aqui ele não vai me procurar eu espero.
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Atualizado até capítulo 35
Comments
Tânia Campos
A morte é pouca pra esse miserável!!!
2024-06-20
2
Tânia Campos
Que monstro,
Credo!!!
2024-06-20
1
cir
😭😭😭😭😭😭😭
2023-11-09
2