Capítulo 5

Capítulo 5

Narrador

— havia se passado três meses e a barriga de Bianca já estava a aparecer ,Paulo ficou tão ocupado esses dias que nem passou de carro na frente do prédio da Bianca ,fazia tempo que ele não ia ver ela, só ver porque não tinha coragem de falar com ela, e o casamento da sua irmã era mês que vem que ele também estava envolvido com tudo que Bianca estava a ser esquecida por ele.

— que bom que está aqui como iria fazer tudo isso sozinha—disse Ana que caminha segurando no braço do Paulo.

— tá feliz com o casamento isso que importa!—ele dava um beijo na testa dela e segurava sua mão!

— acredita que esses dias ,sonhei com a mamãe, penso que queria tanto ela aqui que acabo a sonhar com ela—ela fica com os olhos em lágrimas por lembrar da mãe!

— ela iria gosta de está aqui não disse que iríamos almoçar com ele também—paulo diz isso ao chegar no restaurante e ver o João em pé em uma das mesas.

—para Paulo ele é meu pai e ele criou você, não sei da onde tira todo esse ódio por ele vou casar-me e não quero o meu irmão e o meu pai brigando no meu casamento—diz ela soltando o braço do Paulo e indo até seu pai!

— ok, maninha posso dar uma trégua só porque te amo

—tem outra convidei a Nicole pro casamento—disse ela olhando pra trás enquanto caminhava

—fez o que?—fala ele sem acreditar!

—pai demoramos muito?—ela dar um beijo em seu pai

—não, que bom que veio Paulo—diz ele estendendo a sua mão ao Paulo que aperta firme!

— casamento é algo pra comemorar e não quero estragar esse momento da Ana—diz ele sem rodeios

—assim que gosto!—diz ela sorrindo e se sentando com o cardápio na mão!

narrador

— já no hospital de São Camilo Bianca ouvia pela primeira vez o coração do seu bebê e não tinha como ela segurar as lágrimas ,era uma sensação maravilhosa que sempre imaginou mas agora era real, e assim se passou mas um mês e a família Silva estava animada pelo o casamento, era o dia do ensaio e toda família estava reunida amigos, Ana não via a hora do seu grande dia chegar e Paulo estava feliz por sua irmã casula que estava na dele pois não queria criar confusão com João mas algo Paulo havia descoberto que só esperava a hora certa pra jogar na cara do João a conta fora do país que João tinha.

— á vou embora isso já deu—disse Cássio

— vou ficar mas um pouco preciso falar com ele já chega isso esta engasgado preciso colocar pra fora—falava Paulo com um corpo de bebida na mão!

— só vai com calma —disse Cássio indo embora!

— já tive calma demais com esse safado—repetia Paulo pra ele mesmo

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Narrador

— já Nanda e Bianca,estava a assistir filme no seu apartamento,e conversava até a hora passar, pois Bianca estava de plantão no hospital hoje!

— ele já mexe? — perguntou ele tocando na barriga da Bianca

— ainda não só estou com quatro meses—diz ela levantando-se

— já pensou em ir falar com o pai dele?

— já disse que será sempre só eu e ele

— acho isso errado, e se encontrar ele um dia e ele ver o bebê?

— não pensei nisso, e já tem quadro, meses e não encontrei ele, porque iria encontrar agora?

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Narrador

— Ana estava tão feliz com o casamento que sempre sonhou ,que fazia um discurso:

—família amo vocês obrigado por fazer parte disso não é amor?—falava ela emocionada.

—claro meu amor, isso é muito importante pra gente a presença de voces—disse Frederico dando um beijo nela

—minha filha nos que somos gratos por você está na nossa vida, sua mãe ficaria orgulhosa por ter uma filha como você—disse João indo abraçar a filha mas algo lhe chama a atenção!

—bravo papai perfeito!— aplaudia Paulo sorrindo

—Paulo não!replicou ela,pois termina um barraco pois Paulo estava bêbado

—calma irmãzinha tô feliz pelo o seu casamento, mas não aturo cara de pau como essa do seu pai—disse ele empurrando o João

— já bebeu demais

—kkkk bebi, mas não sou um mentiroso ,diz pra ela a sua filha perfeita que o pai dela é um miserável que causou a morte da mulher mas maravilhosa que já vi—gritava ele na cara do João!

—Paulo para todos estão olhando respeita a família do Frederico!disse Ana assustada,pois Paulo estava agressivo

—Paulo já chega vamos!—dizia João segurando no braço dele

— tira essas mãos de mim, está perto e vou acabar com você! Falava ele puxando seu braço e saindo furioso

—pai ele vai dirigir bêbado vai atrás dele—falava ela chorando pois temia por seu irmão

—para de ser infantil Paulo,e me dar essa chave não vai sair por aí bebado—ao puxar a chave da mão do Paulo João recebe um soco que ele daí no chão assim Paulo pega a chave de volta e entra no carro ,Ana com raiva diz:

—não reconheço você, pai está bem?—diz ela ajudando seu pai ficar em pé

—estou não se preocupe desculpa filha ,só espero que o Paulo fique bem

— a culpa não é sua é do Paulo.—disse ela abraçando o seu pai e chorando

narradoR

— Paulo dirigia bêbado e também com muita raiva, mas avia um lugar que ele queria ir, naquele momento.

—já vai? —pergunta Nanda a Bianca.

—sim plantão da meia-noite

—chamou um táxi?

— sim, não sou nem louca de ir de ônibus beijo—ela saia de casa ,e ao descer nem viu Paulo estacionar o carro .

—já vai no mínimo a abirobada esqueceu algo, esqueceu o que?—dizia ela abrindo a porta

—não esqueci nada só preciso falar com a Bianca ela está?—diz ele nervoso

—não, ela acabou de sair—responde ela sem compreender o que o pai do bebê fazia lá.

—onde ela foi?

—trabalhar!

—onde?—pergunta ele ofegante e agitado

—ei fala direito nem te conheço, mas ela foi pro-hospital São Camilo ela é enfermeira lá

— obrigado! —diz ele saindo apressado

—maluco, mas ela tem razão espero que o bebê nasça com aqueles olhos verdes —repetia ela fechando a porta

Narrador

— já Paulo dirigi em direção ao hospital, mas ele também chorava de raiva porque lembrava das últimas palavras dela da sua mãe e isso era o que, mas fazia ele ter raiva do João

— ele vai pagar mãe te juro que ele vai

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Hospital São Camilo

—Bianca preciso que fique na entrada aconteceu um acidente um carro com um caminhão o doutor Mário está lá fora foi aqui próximo ao hospital—disse ela ordenando pois era a enfermeira chefe da ala das cirurgias onde Bianca era enfermeira.

—sim senhora, acidentes, mas esse povo pensa que tem sete vidas, vala meu Deus não pode ser!—diz ela assustada com o que ver

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