CAPITULO 15

(ALINE)

Depois de chora tudo que eu precisava,me levantei,segui para o banheiro,aonde tomei um banho quente e depois vesti uma roupa.

Segui para cozinha,para preparar algo pra mim comer,pois hoje estou só,a amandinha foi dormi hoje com os pais delas,pois ela tá com saudades deles,e certíssima estás ela,queria eu ter meus pais aqui.

Continuo fazendo minha comida,até que escuto alguém bate na porta,sigo até a porta com o coração na mão,vai que aquele louco voltou,mas ele disse que não ia me matar mais,então tenho que para de ter paranoias,e segui minha vida.

Abro a porta e fico feliz ao ver quem é.

BRUNO: Atrapalho - 𝑒𝑙𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑖𝑛𝑑𝑜.

-- Não,entra

Ele entra,e logo fecho a porta.

-- senta Bruno

BRUNO: Quê cheiro gostoso

-- strogonoff,gosta?

BRUNO: Acho que vim em uma ótima hora

-- também acho

BRUNO: cê tá bem?

ele fala ao se sentar no sofá.

-- só um minutinho

vou até o fogão e desligo,e volto me sentando ao lado dele.

-- Bruno eu preciso te conta algo

BRUNO: Aconteceu alguma coisa com você Aline? - 𝑒𝑙𝑒 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜.

-- sim,aconteceu que aquele bandido veio aqui

BRUNO: Como assim,como ele entrou,e os policiais não viram?!

-- calma,terminou tudo bem

Ele pega em minha mão e aproveito pra segurar a dele.

BRUNO: Me conta então

-- Quando cheguei do trabalho hoje,ele estava aqui sentando no meu sofá,de primeira eu não conheci,mais depois que ele falou eu me lembrei na hora - 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑜 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 - a gente meio que teve uma discussão no começo,depois ele me beijou e li dei um tapa na cara - 𝑜𝑙ℎ𝑜 𝑝𝑟𝑜 𝑏𝑟𝑢𝑛𝑜,𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑓𝑒𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 - No final de tudo,ele me falou que não ia mais me matar e que eu poderia viver minha vida de merda

BRUNO: Quando eu pega esse bandido ele vai se arrepender de cada tormento que te fez passar Aline

-- Não Bruno,vamos esquecer tudo só,tudo que eu agora menos quero é lembrar dele ou do que aconteceu

BRUNO: Ok,vou tentar esquecer tudo por você e também porque tenho que assumir,que pra pegar o terror tem que ser mágico,o homem sabe entra e sair de um lugar sem ninguém ver

-- obrigado - 𝑜𝑙ℎ𝑜 𝑝𝑟𝑎 𝑒𝑙𝑒 𝑑𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑖𝑜 𝑠𝑜𝑟𝑟𝑖𝑠𝑜 - eu crie um carinho por você Bruno,e não quero que por minha causa você morra tentando pega esse terror

BRUNO: Fica tranquila,de todo jeito eu corro perigo,minha profissão é profissão perigo

Ele fala sorrindo,me fazendo sorrir.

-- Mas chega disso e vamos comer

BRUNO: Vamos sim - 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑚𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑧𝑖𝑛ℎ𝑎,𝑎𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑔𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑟𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑛𝑜́𝑠 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟.

-- Bruno e sobre esses policiais agora?

BRUNO: Vou fala com o delagado sobre tudo,e acho que amanhã mesmo eles saiem

-- Tá bem

BRUNO: Acho que vai precisar você ir também na delegacia,então amanhã bem cedo eu passo aqui pra te pega,ok

-- ok

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