(ALINE)
Mas um dia se inicia,me levantei mais cedo hoje,e segui para o banheiro,aonde fiz minhas higienes e depois tomei um banho quente,seguindo pro quarto e me vesti.
E sair do quarto novamente,sem acordar a amandinha,fui pra cozinha aonde fiz café e depois desci pra comprar pão,um dos policiais foram comigo,durante a manhã sempre muda,pois são quatro policiais,dois no turno da noite e dois no turno da manhã.
Depois que comprei os pães,voltei para meu apartamento,aonde encontrei a amandinha já acordada,seguimos para mesa,aonde tomamos café juntas,e depois ela saiu pra trabalhar e logo eu também.
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(TERROR)
-- Cheguei
Falo entrando no barraco das 18.
VULGO: Tá faltando uns três fuzies mano
-- Manda o comédia que veio trazer os armamentos pra boca,nós vai resolver isso agora
Saio dali indo pra boca,que logo chego,me sento em frente a porta,da entrada e fico ali esperando os cuzões.
Demora um pouco,mais logo o vulgo chega com o comédia.
-- Vai fala aonde está às três armas que faltam,ou vai quere morrer
HOMEM: Eu não sei terror,eles só me mandaram entregar aquilo que eu entreguei
-- Você acha que na minha testa tá escrito palhaço,porra
HOMEM: Não terror
Miro um fuzil nele.
HOMEM: Eu tenho família,por favor,não me mata
-- Eu tenho família - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑏𝑜𝑐ℎ𝑎𝑛𝑑𝑜 - Quer porra eu tenho aver com isso
HOMEM: Se eu fala você me libera vivo
-- Fala porra
HOMEM: tá no carro,debaixo do banco,eu ia vender por fora,eu precisava da grana
-- Vai lá Vulgo,confere
O vulgo sair.
E eu fico ali escorado em uma parede olhando pro comédia.
HOMEM: Você vai me deixa sair vivo?!
-- Quem sabe - 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑜 𝑜𝑙ℎ𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑙𝑒,𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑡𝑟𝑒𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑒𝑑𝑜.
HOMEM: Eu tenho filho pra criar terror,não quero que eles cresçam sem pai
-- Pensasse antes de fazer burrada fie
HOMEM: Eu prometo que vou tenta sair dessa vida,mas não me matar
olho pra ele rindo,pois o cara é comédia mesmo,depois do B.O feito,vem tentando concerta o erro.
logo o vulgo chega.
VULGO: Achamos,tá tudo certo agora
-- paga a ele aí vulgo
HOMEM: Obrigado terror,por me deixar ir embora de verdade
-- Vou deixa porque tu tem família fie,agora não pisar na bola comigo denovo não - 𝑎𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑜 𝑑𝑒𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑙𝑒 - quero esse dinheiro na mão do fornecedor desses fuzies,escutou,ou tu é um homem morto
HOMEM: pode deixar eu vou entregar
-- Agora vazar
Ele pega o dinheiro com o vulgo e sair correndo.
fazendo alguns dos meus vapores rirem.
-- Na ativa bando de cuzões - 𝑓𝑎𝑙𝑜 𝑠𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑙𝑒𝑠.
E sigo pra dentro da boca.
-- Fecha a porta aí vulgo
Ele entra e fecha.
VULGO: Tenho novidades pra tu
-- Proceda
VULGO: Sabe aquele amigo policial teu,o leco mandou avisa que ele quem está na guarda da tal mina lá
-- Bom saber,acho que vou fazer uma visitinha a ela,quero fazer ela sentir tanto medo ainda e depois li mato
VULGO: Mano é arriscado,lá é movimentado de mais
-- Deixa comigo
Mesmo eu tendo falado que eu não iria,eu tô com vontade,afinal preciso distrair minha mente,só fica nesse morro é ruim de mais.
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Atualizado até capítulo 83
Comments
Maria De Fatima Soares Costa
poderia se apaixonar por ela loucamente,ele poderia pegar um tiro e ela cuidar dele no apartamento dela
2025-03-01
1
Cleise Moura
Estou de respiração presa só de imaginar o pavor dessa moça nas mãos do Terror tadinha
2025-02-11
0
Cicera Illaria
Eu falei ele vai atrás esse cuzaao
2024-12-03
0