FUGA

...Dandara

...

Dandara: por favor senhor Gregório vamos com calma! (falo tremola)

Gregório: você me pede calma! Tanto tempo esperando por esse dia! Aí Dandara!

Ele puxa o meu sutiã que rasga, deixando os meus seios a mostra!

Dandara: para por favor!

Gregório: parar porque Dandara, foi tudo combinado com o seu pai! achei que estava de acordo.

Dandara: não é que eu sou virgem e preciso de um tempo.

Gregório: tempo?

Nesse momento eu tento me manter calma, tenho que bolar um plano.

Dandara: o senhor tem razão, isso está combinado há muitos anos!(falo com as minhas mãos nos seios)

Gregório: assim que se fala! agora vamos nos delicia.

Dandara: eu quero dançar para o senhor! Mas o bom é se tivéssemos uma algemas para tudo ficar mais excitante.

Gregório: quem disse que não tem?

Ele se levanta totalmente nu, vai até um armário e pega uma algema.

Gregório: eu gosto disso.

No meio do quarto tem um ferro, que se dar o nome de polidence...

Dandara: posso algemar o senhor nesse ferro, o que acha!

Gregório: só se você for chupar o meu cassete gostosa.

Ele me agarra esfregando o seu membro em mim! Sinto repusa, nojo, ele me leva até a parede e segura os meus braços por cima da minha cabeça, as lágrimas escorrem pelo meu rosto, me sinto suja..

Ele chupar o meu mamilo com força, sinto dor, acabo gritando.

Gregório: hum eu gosto que grita mesmo!

Dandara: está me machucando!

Gregório: eu gosto de pegada mais forte garota, pode ir se acostumando!

Ele dar uma lambida do meu umbigo até o meu pescoço, a raiva foi tanta que eu dei uma ajoelhada no seu pinto, ele cai de tanta dor!

Dandara: desgraçado!!! Nojento!!

Gregório: você me paga!!!

Fico assustada até me arrependo de ter feito isso, agora sim, eu sentirei na pele a irá desse demónio...

Corro para o banheiro, ele ainda está no chão sentindo dor.

Gregório: eu vou te pegar!!! Eu vou fud@r você até você não aguentar mais sua vad*a .

Ele vem com toda fúria e dar dois chutes na porta, que é aberta.

Dandara: por favor senhor Gregório!

Gregório: agora pede por favor sua vagab@nda!!!

Ele me segura pelo braço e me leva até a cama, me joga como se estivesse jogando um boneco!!

Gregório: vai vacilar comigo de novo sua piranh@!!(fala segurando a minha garganta)

Dandara: não! Eu não vou!

Gregório: muito bem!

Ele beija a minha boca, passa a mão em todo o meu corpo, as lágrimas escorrem pelo o meu rosto, ele continua como se estivesse sentido prazer de ver o meu sofrimento...

Fico frustrada por meu plano não dar certo, eu me vejo sem forças para lutar e acabo me entregando para ele fazer o que quiser comigo naquele momento.

Ele tira a minha calcinha arreganha as minhas pernas, e enfia o dedo dentro da minha intimidade...

Dou um grito de dor e raiva!

Gregório: é realmente virgem! Só vou bater uma aqui! Não vou meter em você hoje, vou deixar para lhe saborear mais tarde!

Fico pensando isso pode ser uma chance...

Ele se ajoelha de frente a minha intimidade, ele fica fazendo movimentos no seu membro até chegar no seu limite, ele derrama a porra todinha em cima das minhas pernas.

As lágrimas escorrem pelo o meu rosto, juro em pensamento ali naquele momento que não perdoarei o meu pai por isso.

Gregório: Depois do casamento, vamos ter a nossa noite de núpcias, agora se veste, que vamos dar seguimento ao casamento! (fala se levantando)

Levanto daquela cama, vou até o banheiro me limpar daquela nojeira toda, fico triste, me sintindo um lixo.

POU POU! POU!

Gregório: Caralho!!! O que está acontecendo? Que tiros são esses!?

Nesse momento eu estou no banheiro vestido a minha roupa...

Homem: Grego!!! Grego! A fortaleza está sendo invadida!!(fala do outro lado da porta)

Gregório: Car@lho!!! Anda logo Dandara você vem comigo para o meu esconderijo!! Anda!! (fala segurando o meu braço)

Dandara: me solta!!!

Gregório: você vem comigo!!

Mal consigo vestir a minha calça e a blusa...

Ele abre a porta, do quarto já deparamos com um monte de gente correndo pelos corredores da fortaleza, ele não solta o meu braço...

Gregório: por aqui Dandara!!

Nesse momento eu dou uma forte mordida no seu braço, sai para o lado contrário dele, o lugar é muito grande, desço um monte de escadas até chegar numa porta que dar para o fundo da fortaleza, tem vários policiais armados ao redor de toda a fortaleza.

Fico escondida ali por uns minutos, várias pessoas estão sendo algemadas, fico sem saber o que fazer, enfim todos os policiais que estavam ali, saem correndo, me parece que eles viram o Gregório, por isso todos foram atrás.

Aproveito e saio dali correndo, desesperada, o medo e a vontade de sair dali andam juntos...

Enfim, consegui sair da fortaleza, saio pelas vielas desnorteada, mas eu não paro, continuo andando rápido sem destino.

Penso ir na minha casa, mas tenho medo do meu pai está lá, e não me deixar fugir, resolvo descer o morro, vejo várias viaturas subindo, eu disfarço o meu medo, e ando como se eu estivesse tranquila.

Olho no bolso da calça onde coloquei os documentos, ainda bem que eles estão comigo e ainda tem $50 reais junto, fico um pouco aliviada.

Ando para mais longe dali, já estou exausta de tanto descer, Mas agradecida por essa invasão, sem ela eu não conseguiria sai dali.

Após uns 40 minutos andando chego num lugar mais tranquilo, pego um táxi e vou para um convento onde tem uma amiga minha.

Ela foi para o convento depois que foi estuprada por vários homens quando vinha da escola, depois disso, ela resolveu viver no convento, Vou pedir ajuda a ela, espero que ela me acolha pelo menos esta noite.

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