Valentina estava deslumbrada com todo aquele lugar tão bonito e luxuoso. Os seus olhos brilhavam diante de tanta beleza. Um cinema assim, só para ricos. Ela pensava.
- Nunca soube existir um cinema assim tão chique! É muito bonito aqui! - ela disse enquanto ele a conduzia para o interior da casa.
Na sala de cinema ela recebeu um pote grande com pipocas. Ela sentou com as pernas dobradas e trancadas como quando assistia filmes no orfanato ou em algum cinema com as freiras. Os sapatos ela colocou ao lado do confortável sofá.
- Então, está gostando do filme? Indagou após uns quinze minutos do início da comédia brasileira. - Pare de comer pipocas! Quero te beijar muito, sem pipocas.
- Poxa, adoro pipocas! - Ela fez beicinho. Obedeceu e deixou o pote de pipocas ao lado dos seus sapatos. - só comi duas pipocas! - parecia criança reclamando.
Era muito excitante para ele a ingenuidade dela. Uma mulher inteligente profissionalmente, e tola em matéria de relacionamento amoroso. Uma presa fácil para qualquer cafajeste. No momento ela era sua presa. A desejava muito, queria ser o primeiro na vida sexual dessa mulher, a faria feliz na cama e depois seria como sempre foi com todas as outras. Então a tomou nos braços e a beijou com desejo, ela deixou-se beijar e até retribuiu.
- Quero que seja minha! - disse a morder a orelha dela. Depois o pescoço sem deixar marcas e as mãos os biquinhos eriçados dos seios! Ela se contorcia sem tentar fugir e ele ousou mais. Sem tirar a mão que aprisionava um dos seios e com a boca começou a sugar o outro mamilo e o seio inteiro cabia na sua boca.
Ela estava entregue, segurando os seus cabelos e gemendo baixinho. Então ele enfiou a mão no meio das suas pernas e sussurrou; - Abre as pernas para mim! Deixa eu te fazer mulher!
- Não posso! Eu nem sei o que está a acontecer comigo! - Disse ofegante.
- Eu sei, você também quer ser minha, mas está com medo! - Ele disse seguro. E continuava bolinando o biquinho do seu seio e voltou a sugar e mordiscar fazendo-a vibrar e segurar a sua cabeça como se estivesse a amamentar. Ele então deixou um seio livre e tomou a mão dela levando-a até o seu membro duro. - mordeu o mamilo e puxou parando as carícias para observar o rosto dela totalmente febril de desejo.
- -Me beija! Eu quero o seu beijo! - Disse ofegante de olhos fechados.
- Decide agora como vai ser. Te levo para casa ou fazemos um sexo bem gostoso? - Ele disse a manter a mão dela, no seu pau durissmo. Ela quase sem perceber estava a apertar o pau dele, na mão. Na verdade, queria tudo com ele, estava muito apaixonada pelo seu chefe, mas como poderia se entregar para esse homem devasso.?
- Eu gostaria de ficar, mas tenho de ir para casa. - Ela respondeu fechando a blusa e calçando os sapatos.
— Posso te levar para casa, mas antes você vai dar um jeito de baixar ele! - Disse a apontar o pau ainda duro.
— Eu? Como fazer você relaxar? - indagou trêmula.
— Continua com a sua mãozinha contornando ele e vai movimentando até ele jorrar o sémen que ficaria dentro de você. Disse a pegar a mão dela e iniciando os movimentos necessários. Então beliscou o seu mamilo, ela apertou o membro e acelerou os movimentos até ele jorrar e deixar a sua mão tão melada quanto a sua calcinha. Ele gozou a morder o seu lábio.
- Na próxima vez que me deixar nessa situação vai pagar de outra forma e vai engolir tudo.- Ameaçou. — Agora vamos embora senão vou te deixar toda marcada. - Disse a dar mais uma apertadinha nos biquinhos dos seus seios e beijando a sua boca com paixão. Ela apenas gemeu.
No caminho de volta estavam em silêncio até ele estacionar em frente a pensão onde ela morava.
- Valentina, você me deixa louco com essa sua recusa de se entregar para mim. Prometo ser cuidadoso e só te fazer feliz. - Disse beijando-a acariciando os seus seios. - o seu corpo reage ao meu toque, e me deixa louco. - mordeu o seu lábio e disse: boa noite! princesa!
— Boa noite! meu príncipe! - Ela disse saindo do carro e entrando na pensão.
Cumprimentou as pessoas na sala, conversou um pouco e subiu para o quarto. Precisava de um banho, estava impregnada do cheiro dele. As suas mãos também estavam com o cheiro do membro dele.
Alice chegou quando ela já estava de pijama e aguardava a amiga para contar o ocorrido. Contou tudo enquanto a outra se preparava para dormir.
- Se você se entregar para esse seu chefe safado vai ser apenas a amante eventual ou fixa, mas apenas isso, e você vai sofrer. — Sei que está muito apaixonada por esse homem, mas você saiu de um lugar onde era protegida e não te falaram nada das maldades desse mundo aqui fora. Eu poderia ser uma má pessoa e ainda assim estaria comigo até eu te fazer sofrer algum desgosto. Entende? - A amiga Aconselhou.
- Eu reconheci em você a pessoa maravilhosa que tem demonstrado ser desde a minha chegada. Não sou tão boba assim.
- E bobinha sim! Se apaixonou pelo seu chefe e ele vai te fazer sofrer!
— Ele disse outro dia que não gosta de mulheres grudentas, que ele faz sexo com prazer para ambos e depois cada um segue a sua vida.
— Patetinha, ele mandou uma letra direta para você! Esse homem não gosta de compromisso! Ele vai te foder e vai te deixar na pista com o coração partido. — Disse a Alice preocupada.
- Está certo, vou tentar fugir dele, nas sextas-feiras. - prometeu para sua amiga.
- Valentina, o lugar para onde ele te levou não era um cinema de bacana era a casa dele Esse cara premeditou tudo. Só não deu certo porque o seu anjo da guarda estava de plantão.
- Então aquela casa enorme , muito linda era a casa dele? nossa que surpresa! parecia um Palácio! - disse sorrindo com o olhar sonhador.
- Agora vamos dormir antes que amanheça! - exagerou Alice bocejando.
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Atualizado até capítulo 54
Comments
Katia
Uma obra q uma amiga não se aproveita do acaso . Alice gente boa.
2025-01-17
0
Janete Neves
Ela é muito ingênua, vai aprender com decepção.
2024-12-03
0
Josenira Ferreira
que mulher boba tbm essa Valentina.
AFF.
2024-12-13
0