**Lucas**
cheguei em casa e fui direto pro o meu escritório, sempre que eu estava nervoso eu trancava-me lá, conversava com a Lorena e esquecia os problemas. . . Acabei adormecendo ali mesmo e acordei com a Rebeca ligando-me para vizualizar a sua mensagem.
__ hoje a babá estará aí, seja gentil e educado, ela é um amor de pessoa__
aff, sair do escritório, fui no quarto tomar um banho e depois acordei às crianças
Lucas: muito bom dia, senhores e senhoras
a Aurora colocou o travesseiro no rosto e o Noah sentou na cama com os olhos quase fechando
Lucas: 30 minutos para se arrumar, não foram pra escola mais vão para o reforço escola, adiantem que o pai de vocês tem uma vida de adulto pra viver
sair só quarto deixando eles lá, as vezes eu acho que pego muito pesado com eles, mais eu tou tão aflito e ressentido que não consigo transmitir felicidade, afinal não existe alegria em mim
Lucas: bom dia Maria, as crianças vão descer, coloca o almoço delas, quando acabarem você me chama no escritório
Maria: e você meu filho?
Lucas: preciso trabalhar
Maria: eles sentem tanta falta de você no almoço
Lucas: entendo, mais preciso trabalhar
antes que ela falasse mais alguma coisa eu sair dali, entrei no escritório e fiquei pensando, voltei a falar com minha amada
Lucas: aí querida, como você faz falta na minha vida, eu tenho tantas saudades sua, você era como meu adormece e amanhecer, não vejo a minha vida sem você, não consigo amar de novo, me ajuda, não quero te esquecer nunca, sempre vou falar que você foi a primeira e única mulher da minha vida, mãe dos meus filhos, mais eu me sinto um canalha quando uso pröstitutä para me satisfazer, eu quero encontrar alguém que eu goste e que esteja disposta a me aturar, mais ao mesmo tempo eu quero viver com o seu último toque, seu último suspiro e seu último "eu te amo", oque eu faço Lorena? me manda uma mensagem, será que eu consigo me abrir novamente? as nossas crianças precisa disso, não uma mulher que vai te substituir, mais uma influência feminina na vida dos nossos bbs, manda um sinal. . .
quando eu ia acabar de falar minha porta abriu do nada e me deparei com aquela mulher irritante da cafeteira, na verdade ela estava caída no chão, quando se levantou ajeitando a roupa e me olhou com nojo
Melissa & Lucas: você?
falamos junto e a Rebeca veio se aproximando da porta
Rebeca: essa é a nova babá
Melissa: bom dia senhor, me desculpe, eu estava vindo de encontro a sua porta quando eu tropecei e cair
Lucas: a porta estava trancada, mulher maravilha
Melissa: então eu realmente usei poderes que nem sabia que tinha, por que está na cara que eu não peguei um grampo de cabelo ou qualquer outra coisa pra abrir essa porta, qual seria meu interesse em abri-la?
não acredito que ela falou dessa forma comigo, quem ela pensa que é, fui até ela e segurei em seu braço que era fino e magro, parecia que iria se quebrar, não foi a intenção parecer um agressor, porquê tão magra?
Lucas: olha a boca mocinha, você não está falando com um qualquer
Rebeca: solta ela Lucas
eu soltei ela e o braço dela ficou vermelho, seus olhos se encheu de lágrimas e ela saiu da sala correndo, por um minuto me sentir mau pelo oque eu fiz, mais passou e eu não sentia mais nada
Rebeca: satisfeito? ótimo
eu nunca machucaria uma mulher! quem eu estou me tornando?. . . sentei na minha poltrona e fiquei pensando um pouco quando minha porta se abriu novamente e era a Rebeca
Rebeca: eu já assinei um contrato com ela, se você não gostar dela, mantenha distância, não a trate mal, se eu descobrir que você a maltratou, ah Lucas eu te mato e não duvide de mim
ela saiu e bateu a porta fortemente então eu gritei
Lucas: quebra
revirei os olhos e fui trabalhar, a Maria veio a minha sala avisar que a Rebeca levou as crianças ao reforço e trouxe um lanche para mim, eu perguntei aonde estava a babá e ela disse que estava lendo um livro na varanda "fingida" pensei, voltei a trabalhar e só parei a madrugada, eu era acostumado a ficar horas trabalhando, assim eu não pensava muito em minha vida; organizei as coisas em cima da mesa e sair do escritório, tava tudo escuro mais eu sabia tudo que tinha naquela casa, então não corria risco de eu bater em algo, olhei para a escada e vi uma sombra, imaginei que fosse a Aurora por causa do vestido de estampa de florzinha rosa, mais olhando bem, era a Melissa, a infeliz babá, ela não me viu, estava agarrada no corrimão, imagino que com medo da escuridão, o corpo dela é bem atraente, e isso faz mau corpo arrepiar, nunca mais tinha sentido isso depois da Lorena, fiquei surpreso mais ignorei a minha reação, confesso que rir por dentro, ela parecia uma criança com aquela roupa, mais ela é uma criança, afinal tem 19 anos pelo oque eu vi em seu histórico, me aproximei dela e percebi que ela não tinha me reconhecido, so via uma sombra em sua frente, ela ficou ofegante e com medo "será que ela acha que é um fantasma?" eu podia vê ela ficando pálida e seu corpo estremecendo, "ou será que é medo?"
Lucas: oque faz aqui?
não falei de forma grosseira, mais não foi gentil, ela suspirou em alívio e depois se surpreendeu novamente
Melissa: aí que susto senhor, desculpa, eu não deveria está acordada, mais acordei com cede e desci para pegar um copo de água
Lucas: da próxima leva a água para seu quarto antes de dormir! Fica aí que eu vou pegar
Não esperei a resposta dela e fui saindo, peguei um copo de água e fui até ela que tava sentada na escada chorando, "como pode ser tão dramática e emotiva?"
Lucas: Oque foi? - Perguntei sem nenhum interesse na resposta
Ela olhou para mim com as lágrimas escorrendo no rosto e aquilo doeu meu coração, não entendi o motivo de eu te-me importado
Melissa: Desculpa, eu tenho medo do escuro
Lucas: Aí Deus, então por que veio aqui?
Melissa: Eu estava com muita cede - Ela respondeu com tom auto, como se tivesse que falar isso para ela também
Começou a chover e a trovejar, ela arrepiou-se e assustou-se, soou um trovão no céu e ela levantou derramando um pouco da água que estava em sua mão, ela bebeu a água e me entregou, eu coloquei em cima de um móvel próximo e fui passando por ela pra ir ao meu quarto quando um barulho de trovão soou novamente e ela correu e abraçou meu braço, por momentos eu fiquei em choque e ao mesmo tempo com vontade de abraça-la e amostrar segurança, fiquei parado um tempo ali, sentir as lágrimas dela cair sobre meu braço e né uma atitude espontânea eu a abracei
Lucas: é só um trovão, fica calma, eu tou aqui
Melissa: Desculpa, eu tenho trauma
Falou ela ainda chorando, ficamos abraçados por mais um tempinho, o que era estranho
Lucas: Vem, vamos ao seu quarto - Declarei
Melissa: E se tiver outro barulho?
Lucas: Eu vou estar lá
"am? por que falei isso?" o semblante dela ficou branco e eu entendi oque ela pensou, mesmo com a escuridão era notório a cara de papel
Lucas: Não, eu não vou dormir no seu quarto, vou fazer companhia até você adormece
Melissa: Achei que me odiasse - Sussurrou
Lucas: Eu não te odeio e desculpa por mais cedo, eu não devia ter encostado em você
Melissa: Tudo bem, estou acostumada, podemos ir?
sair caminhando, enquanto ela vinha segurando meu braço atrás de mim, "o que ela quis dizer que estava acostumada?", cheguei ao seu quarto e ela correu para sua cama e se escondeu embaixo da coberta, eu sorrir com sua atitude e sentei em uma poltrona ao lado da cama
Lucas: você dorme rápido?
ela confirmou com a cabeça e se virou, não demorou muito e ela adormeceu, percebi isso quando a respiração dela se acalmou, pois estava muito agitada, cheguei perto dela e ajeite a coberta sobre seu corpo, depois sair do quarto imaginando oque foi aquilo? fui ao meu quarto e logo adormeci com ela em meus pensamentos
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Atualizado até capítulo 78
Comments
Edna César
já amei🥰
2025-01-17
0
Liane Teixeira
Uau já estou amando está estória vai ser muito boa parabéns autora ❤
2024-10-14
0
Marilena Silva
Rebeca ganhando ponto com as leitoras
2023-11-03
6