a CHEGADA DE GAEL

-VOCÊ NÃO MERECE TER TUDO O QUE TEM.PIETRA você está a ocupar um lugar que era para ser meu.E não vai ser por muito tempo. ERA o que dizia o bilhete .

— QUEM, sabe dessa vez ele ou ela distraiu-se e deixou uma digital. É melhor avisar o delegado LUCAS imediatamente.

PIETRA disse e encostou na parede da sala da recepção e ficou a pensar, no que faria a seguir.

— PAULA, arranje um segurança de confiança para mim , o melhor que você encontrar e o traga aqui para mim o conhecer. PIETRA disse e entrou na sua sala fingindo não sentir medo mais estava apavorada.

PIETRA estava escolhendo o nome da nova linha de perfumes femininos quando PAULA bateu na sua porta para avisar que o segurança estava a espera na recepção.

— O segurança chegou posso pedir para ele entrar PIETRA ? Perguntou ela sinceramente preocupada.

— SIM, diga para ele entrar agora mesmo. ela disse ansiosa por resolver logo esse assunto que a deixava sem dormir por noites.

LOGO que ele entrou parecia que dominava a sala pela sua altura e músculos. Mas o que mais a chamou a atenção de PIETRA foi o rosto atraente e os olhos lindos e verdes do homem que parecia ter uns trinta e cinco anos mais ou menos. Ele a olhou com um olhar sério e ficou parado a olhando atentamente.

— SENTE-SE, por favor aceita um café ou uma água? Perguntou ela se sentando em sua cadeira confortavelmente.

— Eu aceito água por favor .ele disse sentando-se na cadeira em frente a ela a observando atentamente.

PAULA abriu a porta e a copeira trouxe a bandeja com água e café, e logo serviu um copo de água para o segurança.

— o meu nome é GAEL. E eu fui enviado aqui pelo delegado LUCAS. ele disse seriamente.

— ELE colocou-te a par da minha situação? PIETRA perguntou o olhando com atenção. Ele era bonito demais para um segurança. PIETRA pensava ao olhar para ele que vestia um paletó azul marinho e a calça azul também.

— SIM. MAS eu quero ouvir da senhora, tudo com detalhes. PARA que eu saiba exatamente o que está ocorrendo. ele pediu olhando para a ela com os olhos verdes que mexeram com ela o homem inteiro mexeu com ela, mas agora tinha que se concentrar na pergunta que ele lhe fez.

— NÃO ,Precisa me chamar de senhora. EU não sou tão formal, assim GAEL. EU vou contar tudo detalhadamente, mas, eu preciso que você saiba que eu estou muita assustada com tudo o que está ocorrendo e se você aceitar me proteger. terá que me dedicar todo o seu tempo até descobrirem quem está me perseguindo. ela falou seriamente olhando para o belo homem que tinha diante de si.

— Eu sou muito dedicado ao meu trabalho senhorita TORRES. E se eu for trabalhar para a senhora , eu me dedicarei totalmente a sua proteção como sempre faço com todos os meus clientes. GAEL disse.

— EU quero que você comece a trabalhar hoje GAEL. Estou sendo perseguida por alguém que eu não tenho idéia de quem é. Eu tenho alguns inimigos , e já estou recebendo as ameaças alguns dias. Eu normalmente ando sem segurança. Mas agora estou com muito medo. ela disse sinceramente após contar os detalhes. olhando para ele.

— EU entendo PIETRA.NÓS teremos, que mudar algumas coisas na sua rotina e na sua casa.

— TUDO o que você achar necessário, GAEL. EU, só quero me sentir segura novamente. Ela disse sinceramente olhando para ele atentamente.

GAEL a olhou seriamente e pediu.

— EU preciso conhecer o prédio, e as pessoas que tem acesso direto a você. DEPOIS eu olharei a sua casa e veremos o que poderemos, fazer para aumentar a segurança. ELE disse sinceramente olhando nos olhos dela.

— EU posso pedir para o chefe, dos seguranças da empresa te mostrar o prédio inteiro. E você pode nos falar o que você pensa que devemos fazer, para que eu fique mais segura.Ela disse com uma voz sincera.

GAEL se levantou da cadeira com uma agilidade surpreendente para um homem tão alto e musculoso.

ELE saiu da sala com o chefe da segurança da empresa que o olhava com um olhar sério. O nome dele era MARCOS

PIETRA pensou que o segurança se sentiu ameaçado por ela ter contratado um segurança de fora da sua equipe.

ELA se sentou na sua cadeira e olhou pensativa pela janela. NÃO queria ter que passar por essa situação que a deixava tão frágil. SE lembrava da última vez que se sentira assim.

FOI quando perdeu os seus pais.

FICOU se sentindo sozinha e sem saber em quem confiar como uma menina.

PAULA trouxe alguns papéis para ela ler e depois assinar.

ESTAVA distraída a tentar ler um contrato que deveria assinar. Mas não conseguiu se concentrar e desistiu e decidiu ir embora .para a casa logo que o GAEL voltasse com o MARCOS da inspeção a segurança da empresa LÓTUS que pertencera a seu pai e antes disso ao seu avô paterno VICTOR VITIELO TORRES.

QUANDO bateram na porta ela arrumou os seus cabelos longos antes de pedir para entrarem.

— PODE, entrar agora. Ela disse com uma voz séria.

GAEL entrou com o MARCOS que parecia estar contrariado.

— E então GAEL, o que você achou da nossa segurança? Perguntou ela seriamente os olhando.

ELE trocou um olhar sério com o MARCOS e disse.

— EU acredito que vocês tem um bom sistema de segurança aqui na parte superior. Mas no estacionamento não. EU já falei para MARCOS o que deve ser feito para que o local fique mais seguro. EU sugeri que colocassem mais câmeras no estacionamento e seguranças rondando o local de hora em hora. ELE disse com um olhar sério.

— ENTÃO, faça tudo como o GAEL o orientou MARCOS .EU preciso que isso seja feito o mais rápido possível.SE for preciso contrate, mais seguranças. Ela disse com uma voz firme.

— AGORA, eu vou para a minha casa. VOCÊ , pode vir comigo GAEL? Perguntou ela preocupada.

— SIM, senhora eu devo inspecionar a sua casa. E eu já ,estou trabalhando para a senhora. Ele disse a olhando seriamente.

— ÓTIMO, GAEL vamos para a minha casa então. Ela disse se levantado da sua cadeira e pegando a sua bolsa.

— PAULA, eu vou ler esses contratos amanhã. Ela disse a sua assistente Pessoal.

PIETRA saiu da sala com o GAEL e o VINCENZO que os acompanhou até o elevador e disse ao se despedir da patroa.

— EU farei com que tudo esteja funcionando como se espera até amanhã à tarde.

O elevador se fechou vom os dois lá dentro já que era o elevador privativo da presidência.

— EU não gosto de lugares fechados. Ela disse com uma voz sincera apertando a sua bolsa.

— EU pude ,perceber quando o elevador se fechou senhora. GAEL disse com um olhar sincero.

— VOCÊ não deve ter medo de nada não é GAEL? perguntou ELA perguntou com uma olhar interessado.

— NÃO, posso me lembrar de nada que me amedronte no momento. Ele disse sinceramente olhando nos olhos dela.

— EU tenho medo de muitas coisas, inclusive de palhaços algo que só os mais próximos a mim sabiam. Ela disse com um olhar pensativo.

— VOCÊ teve algum problema com algum palhaço quando era crianças ?Perguntou ele com um olhar interessado.

— SIM. A minha babá me levou ao circo, e o palhaço se aproximou de mim.EU senti muito medo. EU tive pesadelos durante dias, e desde então eu não suporto os ver. ELA disse com um olhar sincero.

O elevador se abriu no estacionamento e GAEL olhou ao redor antes de deixar ela sair.

— Pode vir senhorita TORRES. O seu carro deve ser aquele blindado não é? Perguntou ele a acompanhando até o carro preto de luxo.

— SIM. TODOS, os meus carros são blindados eu costumo usar dois esse e um carro mais simples para me sentir mais livre. ELA disse fazendo com que o segurança a olhasse surpreso.

O motorista já a esperava com os outros dois seguranças da empresa que MARCOS disponibilizara para a patroa dele.

GAEL abriu a porta do carro para que ela entrasse e depois a fechou se sentando na frente do lado do motorista Adalberto.

PIETRA o observava mesmo ele não a olhando ela sentia a sua presença dominante ao seu lado.

ELA pensou que estava à muito tempo sem namorar por isso estava fantasiando com o seu segurança gato. E nem era um momento para isso estava sendo perseguida e correndo risco de vida.

TENTOU pensar em outras coisas como aonde aquele segurança lindo iria dormir. SERIA bom manter ele por perto caso alguém tentasse alguma coisa contra ela na sua casa não era impossível de acontecer. Já encontrara uma carta ameaçadora em um envelope no seu quarto.

ESTAVAM a chegar a sua casa quando viram um carro preto parado no portão de seu vizinho que estava viajando para a ITÁLIA.

— AQUELE, carro está parado ali desde que saímos pela manhã. O dono da casa está viajando. ELA disse com um olhar preocupado.

GAEL olhou para ele e perguntou.

— VOCÊ tem certeza disso senhorita TORRES? Perguntou ele a olhando atentamente .

— É claro, que sim eu estou apavorada desde que eu descobri que estão me perseguindo. EU olho para todos que se aproximam de mim. Ela disse com um olhar sério.

GAEL pegou o seu smartphone pediu a alguém que se verificasse a placa do carro parado a poucos metros da entrada da sua mansão toda em pedra e vidro.

ELE ouviu atentamente o que falaram ao celular enquanto esperavam o portão da entrada da sua mansão abrir.

PIETRA sentiu o medo percorrer o seu corpo naquela espera de poucos segundos e olhava para as suas mãos frias.

GAEL a olhou e percebeu o seu medo e disse.

— VOCÊ, está bem senhorita TORRES? NÃO, parece ser nada de mais o carro pertence a um senhor idoso. E parece ser ele quem está ali.ELE disse enquanto olhava pelo seu vidro.

— Eu vou, ficar bem quando pegarem quem quer me matar. ME, desculpe GAEL eu estou muito nervosa. Disse irritada

Percebeu que fora rude com o GAEL e temeu que ele desistisse de protege-la.

Ela abriu a porta da mansão e foi recebida pela governanta LUIZA

— VOCÊ, passou bem o dia PIETRA? Perguntou ela sorrindo carinhosamente.

— EU ainda estou viva LUIZA. JÁ, é algo bom para mim devido as circunstâncias. Esse, é o meu novo segurança, GAEL

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