Capítulo 7

2:00 a.m.

Nahuel havia amarrado Drake ao encosto da cama com uma de suas gravatas. Deixava beijos pelo corpo esculpido de Drake, enquanto descia lentamente, seus pensamentos estavam confusos, mas ainda assim não desistiu do que fazia naquele momento.

"O que diabos estou fazendo com um homem? Isso não é normal, mas eu desejo e quero fazer isso."

Nahuel seguiu seus instintos e, ao chegar a uma certa área privada, parou. Tocou e acariciou por cima do pijama.

"Caramba!... Como fui me meter nessa?"

Poing... (som)

O membro de Drake saltou quando Nahuel baixou o elástico do pijama.

"Meu Deus!" Nahuel se limpou da baba que escorreu por um canto da boca. "Este pequeno dragão está me convidando a devorá-lo."

Nahuel lambeu lentamente a cabeça em forma de cogumelo, sorriu e saboreou. Minutos depois, engolia, chupava e lambia.

Quando Drake sentiu que era amarrado por Nahuel, estava excitado, feliz, mas um pouco assustado.

"Nunca imaginei que minha tigresa seria tão decidida."

Drake usou toda sua força de vontade para não deixar escapar um gemido, mas foi em vão. Ao sentir os sexys lábios de Nahuel, ofegou e gemeu. Não abriu os olhos até se derramar na boca de Nahuel.

Nahuel se levantou e preparou Drake para recebê-lo. Depois Nahuel, penetrou em Drake suavemente. Drake abriu os olhos surpreso, Sentia-se desconfortável, feliz, excitado e, acima de tudo, apaixonado.

Drake estava cansado, não dormiram até as 5:00 da manhã.

2:00 p.m. Drake e Nahuel ainda dormiam quando ouviram o som do jato. Nahuel se levanta da cama, pega uma das cortinas que cobria o quarto, olha para fora e o coração quase lhe salta pela caixa torácica.

"Caraca! Levanta e vai para outro quarto." Nahuel levanta Drake de repente.

"Amor, o que aconteceu?" Drake volta a se deitar na cama.

"Maldição, minha família está aqui! Eles não podem nos ver nesse estado." Nahuel está assustado.

"O quê?" Drake se surpreende e ao mesmo tempo se acalma. "Tudo bem, me acalmo, irei para outro quarto. Você diz que somos amigos."

"Tenta cobrir as marcas de beijos e se comportar." Nahuel ajudou Drake a chegar a outro quarto.

A mãe de Nahuel foi a primeira a entrar na casa.

"Meu menino, onde você está? Viemos passar alguns dias aqui com você." Sofia sobe as escadas.

Drake sai do quarto e se encontra com Sofia.

"Boa tarde, senhora. Sou um amigo do seu filho, Drake Ricci." ele estende a mão.

"Que rapaz tão bonito, meu nome é Sofia. Pode me chamar de Sofi, sou a mãe do moleque." sorri feliz.

Nahuel sai do quarto e vai ao encontro deles.

"Mãe, o que está fazendo aqui?"

"É assim que recebes a tua mãe? Deverias aprender com o teu amigo." revira os olhos. "Teu pai disse que estavas com uma garota e tu não és de trazer qualquer uma aqui."

"Se me dão licença... vou dar uma volta." Drake olha furioso para Nahuel e se afasta.

"Mãe, aquilo foi algo passageiro, como as outras." Sai para procurar Drake.

"Esse menino nunca vai aprender a se fixar." Entra no quarto de Nahuel.

Sofia viu a desordem no quarto e notou que havia roupas que não eram do seu filho. Levantou o edredom e viu os boxers de Drake e Nahuel.

"Então... depois de tantas mulheres, gosta deste rapaz?" surpreende-se e sorri. "Se ele se fixar, não me importa com quem seja."

Enquanto com Nahuel e Drake.

Nahuel alcança Drake à beira da piscina. Nahuel o agarra pelo braço, fazendo-o girar.

"Eu a trouxe porque queria me afastar de ti e estava confuso." Fica pensativo, "não posso dizer que depois dele, não consegui funcionar e queria saber se estava curado depois de ir à terapia."

"Não tens que me explicar, não somos nada." Drake desvia o olhar, coloca as mãos nos bolsos e suspira.

"Ok, vem, vou te apresentar à minha família." Leva-o segurando pelas mãos.

"Podes me soltar? Tua família pode se confundir." Drake fala um pouco triste.

"Desculpa, tens razão." Nahuel solta sua mão.

Ao chegar à sala de estar, Nahuel apresentou Drake à família.

"Este é meu pai, Wiliam, minha mãe já conheces e esta pestinha é minha irmã Nahia."

"Olá, sou Drake Ricci. É um prazer conhecer todos vocês." sorri cortesmente.

"Uau! Irmão, teu amigo é tão bonito." olha para Drake com os olhos brilhando como estrelas.

"Nem tenta" Nahuel a adverte.

Depois de uma hora de conversa, Drake queria se enturmar com a família de Nahuel, mas estava incomodado e um pouco ciumento. Pensava que Nahuel queria algo sério com a menina e estava se intrometendo em sua vida, sem nenhum direito.

"Se me dão licença, irei embora quando o jato partir. Foi um prazer conhecer todos vocês e compartilhar este momento."

"Por que você vai? Você é um bom rapaz. Deveríamos tomar uns drinques esta noite, jovem." William se sentiu à vontade com Drake e não queria que ele fosse embora.

"Fica para provar minha comida, farei camarões ao alho." Sofia lhe suplica.

Drake olha para Nahuel e em seu rosto estava um sorriso.

"A minha mãe faz os melhores camarões ao alho, você vai adorar." sorri para Drake.

"Mãe! Olhe para meu irmão, ele já sabe como sorrir." Nahia se surpreende ao ver Nahuel sorrindo.

Nahuel para de sorrir e fulmina Nahia com o olhar.

Naquele momento começou a chover forte e o capitão e o co-piloto não puderam decolar.

A família desfrutou do jantar entre anedotas e risadas.

Sofia contava a Drake sobre a infância de Nahuel, Drake ria às gargalhadas com Sofia e Nahia.

"Mãe, já chega de me envergonhar com essas histórias." olhava para Drake envergonhado.

Por baixo da mesa, Drake acariciava a perna de Nahuel, acalmando-o. Nahuel se tranquilizou e sorriu discretamente.

"O que diabos estou fazendo?" Nahuel pensou ao sorrir tolo.

Após o jantar, cada um foi para seu quarto dormir, a chuva não cessava. Era uma tempestade, havia relâmpagos e a luz começava a falhar. A mansão ficou às escuras.

Drake levantou-se da sua cama e dirigiu-se ao quarto de Nahuel. Ao chegar, abriu silenciosamente a porta, entrou, deitou-se ao lado de Nahuel, abraçou-o como um polvo e adormeceu.

"Este homem vai me fazer fracassar." vira-se, abraça-o, sorri e beija-o. "Boa noite, meu lindo Dragão."

Em meio à tempestade, um barco chegou à costa da ilha. Levava 5 homens armados. Ao ver o jato e a mansão, aventuraram-se a entrar e saquear.

Drake ouviu vozes e, por sua profissão, percebeu que aquelas pessoas não estavam na ilha com eles. Ouviu passos dirigindo-se ao quarto. Levantou-se rapidamente e agarrou a maçaneta da porta.

Quem tentou abrir a porta, não conseguiu, soltou-a e afastou-se. Drake imediatamente acordou Nahuel.

"Hmmm... O que acontece...?" olha para Drake confuso.

Drake tapa-lhe a boca e com o dedo, faz sinal para que fique em silêncio.

De repente, ouviram-se os gritos de Nahia.

"Chefe, olha o que temos aqui." Tapa-lhe a boca, arrasta Nahia e a leva para o primeiro andar.

"Amarrá-la e deixá-la por perto, vamos nos divertir com ela mais tarde." sorri perversamente.

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